Fatores sociodemográficos e de saúde intervenientes na funcionalidade e atividade física de idosos

Daniel Vicentini Oliveira; Rogéria Vicentini de  Oliveira; Matheus Amarante do  Nascimento; Géssica Aline Caruzo; José Roberto Andrade do  Nascimento Júnior; Sônia Maria Marques Gomes  Bertolini; Cláudia Regina Cavaglieri

doi:10.17765/2176-9206.2021v14n4e7936

Daniel Vicentini Oliveira Unicamp/Unifamma https://orcid.org/0000-0002-0272-9773
Rogéria Vicentini de Oliveira Universidade Cesumar - UniCesumar https://orcid.org/0000-0002-5061-6677
Matheus Amarante do Nascimento Universidade Estadual de Maringá - UEM https://orcid.org/0000-0002-4677-8956
Géssica Aline Caruzo Faculdade Metropolitana de Maringá - FAMMA https://orcid.org/0000-0002-2216-8934
José Roberto Andrade do Nascimento Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF https://orcid.org/0000-0003-3836-6967
Sônia Maria Marques Gomes Bertolini Universidade Cesumar - UniCesumar https://orcid.org/0000-0003-2579-7362
Cláudia Regina Cavaglieri Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP https://orcid.org/0000-0002-7795-6575

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n4e7936

Palavras-chave: Atividade motora, Gerontologia, Promoção da saúde, Sistema Único de Saúde

Resumo

O presente estudo transversal teve como objetivo identificar os fatores sociodemográficos e de saúde intervenientes na funcionalidade e atividade física de 654 idosos usuários das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Maringá, Paraná, Brasil. Utilizou-se questionário de perfil sociodemográfico e de saúde, o International Physical Activity Questionnaire, e o WHODAS 2.0. A análise dos dados foi feita por meio do teste Kolmogorov-Smirnov, Kruskal-Wallis e “U” de Mann-Whitney (p<0,05). As mulheres realizam mais atividades moderadas por dia (p=0,039) e por semana (p=0,048). Os homens possuem menos dificuldades de compreensão e comunicação (p=0,011), mobilidade (p=0,001), atividades da vida diária (p=0,004), participação social (p=0,023) e melhor funcionalidade total (p= 0,001). Idosos de 70 a 79 anos apresentam melhor funcionalidade do que os mais jovens e os com 80 anos ou mais (p=0,032). Sexo, faixa etária e histórico de quedas são intervenientes na duração e frequência da prática de atividade física dos idosos e em sua funcionalidade.

Biografia do Autor

Daniel Vicentini Oliveira, Unicamp/Unifamma

Pós-doutorando em Educação Física. Departamento de Pós-Graduação em Educação Física. Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá (PR), Brasil.

Rogéria Vicentini de Oliveira, Universidade Cesumar - UniCesumar

Mestranda no Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Promoção da Saúde pela Universidade Cesumar (UniCesumar), Maringá (PR), Brasil.

Matheus Amarante do Nascimento, Universidade Estadual de Maringá - UEM

Docente no Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá (PR), Brasil.

Géssica Aline Caruzo, Faculdade Metropolitana de Maringá - FAMMA

Graduado em Educação Física. Departamento de Graduação em Educação Física. Centro Universitário Metropolitano de Maringá (UNIFAMMA). Maringá (PR), Brasil.

José Roberto Andrade do Nascimento Júnior, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF

Docente no Departamento de Pós-graduação em Educação física da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Petrolina (PE), Brasil.

Sônia Maria Marques Gomes Bertolini, Universidade Cesumar - UniCesumar

Docente no Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Promoção da Saúde da Universidade Cesumar (UniCesumar). Pesquisadora no Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICETI), Maringá (PR), Brasil

Cláudia Regina Cavaglieri, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Professora do Programa de Pós-graduação em Gerontologia. Departamento de Pós-graduação Stricto sensu em Gerontologia. Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas (SP), Brasil

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