Sintomas depressivos e perspectivas de vida, mediante o nível de atividade física de centenários

Leonardo Hoffmann; Bruna da Silva Vieira  Capanema; Pedro Silvelo  Franco; Priscila Rodrigues  Gil; Giovana Zarpellon  Mazo

doi:10.17765/2176-9206.2022v15n1.e8980

Leonardo Hoffmann Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC https://orcid.org/0000-0001-9801-8513
Bruna da Silva Vieira Capanema Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC https://orcid.org/0000-0002-9507-8286
Pedro Silvelo Franco Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC https://orcid.org/0000-0003-0991-9462
Priscila Rodrigues Gil Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC https://orcid.org/0000-0001-9960-1487
Giovana Zarpellon Mazo Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC https://orcid.org/0000-0002-7813-5592

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n1.e8980

Palavras-chave: Atividade motora, Centenários, Depressão, Percepção

Resumo

Este estudo tem como objetivo descrever as características dos centenários quanto aos sintomas depressivos e as perspectivas futuras de vida, mediante ao nível de atividade física. É de cunho descritivo qualitativo, constituído por 20 centenários com cognição preservada, residentes em Santa Catarina. Foi aplicado aos idosos a Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15) para verificar os sintomas depressivos, com perguntas abertas quanto as perspectivas futuras de vida e o pedômetro para verificar o nível de AF. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Percebe-se que a heterogeneidade no número de passos e média geral de sintomas depressivos é baixa (4,3 ± 3,02). A maioria atribuiu sua perspectiva de quantos anos quer viver a Deus, alguns querem viver somente com saúde e outros não querem mais viver. Conclui-se que a AF não influencia os idosos na percepção de quantos anos querem viver, porém faz diferença na suspeita de depressão.

Biografia do Autor

Leonardo Hoffmann, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Mestrado na Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento de Educação Física, Florianópolis (SC), Brasil.

Bruna da Silva Vieira Capanema, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Doutorandos na Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento de Educação Física, Florianópolis (SC), Brasil.

Pedro Silvelo Franco, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Doutorando na Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento de Educação Física, Florianópolis (SC), Brasil

Priscila Rodrigues Gil, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Mestranda na Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento de Educação Física, Florianópolis (SC), Brasil.

Giovana Zarpellon Mazo, Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC

Doutora e docente na Universidade do Estado de Santa Catarina, Departamento de Educação Física, Florianópolis (SC), Brasil.

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