Efeito da facilitação neuromuscular proprioceptiva em meio terrestre e aquático na flexibilidade de adultos

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n1.e9938
Palavras-chave: Exercícios de alongamento muscular, Hidroterapia, Exercício físico

Resumo

O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito da facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP), realizada em meio terrestre e aquático, na flexibilidade de posteriores da coxa e extensores do quadril em adultos saudáveis. Trata-se de um ensaio clínico aleatorizado. A amostra foi composta por 16 adultos (18 a 35 anos) de ambos os sexos, randomizados em dois grupos: experimental (GE, n=08), submetido ao alongamento por FNP no meio aquático; e controle (GC, n=08), que recebeu a FNP no meio terrestre. A intervenção foi realizada durante seis semanas, com duas sessões semanais. Pré e pós-intervenção a flexibilidade do quadril foi avaliada pela amplitude de movimento (ADM) utilizando um goniômetro posicionado sobre essa articulação. E para determinar a flexibilidade dos músculos posteriores da coxa foi utilizado o teste sentar e alcançar. Ambas as intervenções, propiciaram um aumento significativo na flexibilidade do GE e GC (p<0,05), entretanto não houve efeito significativo de ambiente (p>0,05).

Biografia do Autor

Hálisson Alves Ribeiro, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Bacharel em Fisioterapia pelo Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO/CE). Discente do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Petrolina (PE), Brasil.
Jezrael Rossetti Dutra, Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC
Bacharel em Fisioterapia pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC), Barbacena (MG), Brasil.
Flávia Cláudia Silva, Universidade Presidente Antônio Carlos - UNIPAC
Bacharel em Fisioterapia pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC), Barbacena (MG), Brasil.
Ian Mazzetti Rodrigues Valle, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Graduando em Medicina pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Petrolina (PE), Brasil.
Flavio de Souza Araujo, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Mestre em Ciências pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Discente do Programa de Pós-Graduação em Reabilitação e Desempenho Funcional da Universidade de Pernambuco (UPE), Petrolina (PE), Brasil.
Fabíola Bertú Medeiros, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Doutora em Ciências do Esporte pela UFMG. Docente permanente do Colegiado de Educação Física da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF) da UNIVASF, Petrolina (PE), Brasil.
Rodrigo Gustavo da Silva Carvalho, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Doutor em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina (UEL/PR). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação Física (PPGEF) da UNIVASF. Docente do Programa de Pós-Graduação em Reabilitação e Desempenho Funcional da Universidade de Pernambuco (UPE), Petrolina (PE), Brasil.

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Publicado
2022-01-31
Edição
v. 15 n. 1 (2022): jan./mar.
Seção
Artigos Originais
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