Estado, Nação e Língua: Disputas Identitárias em Torno da Língua Portuguesa no Processo de Nacionalização do Ensino (1930-1937)

  • Beatriz de Bona Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC
  • Dorval do Nascimento Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Palavras-chave: Nacionalização do Ensino, Escolas Coloniais, Língua.

Resumo

O fluxo imigratório mais recente no Brasil iniciou no século XIX com a vinda de europeus para os Estados do centro-sul. Esses imigrantes constituíram núcleos coloniais e as escolas formadas por eles, mantidas pelos seus descendentes, tornaram-se um espaço amplo para análise de relações de identidade produzida por essas escolas. A língua foi um fator importante na formação das colônias de imigração e também na formação dessas escolas. O presente artigo busca investigar a língua como elemento central das escolas coloniais e como principal instrumento da nacionalização do ensino no período de 1930 a 1937.

Biografia do Autor

Beatriz de Bona, Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC
Discente do curso de história da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC; Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade do Extremo Sul Catarinense - PIBIC/UNESC. E-mail: beatrizdebona@gmail.com
Dorval do Nascimento, Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Doutor em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRS; Docente do Departamento de História da Universidade Federal do Maranhão – UFMA. E-mail: dorval@ufma.br
Publicado
2011-07-18
Seção
Artigos de Iniciação Científica