Erodibilidade de solos do cerrado goiano
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9168.2011v4n2p%25pPalavras-chave:
Erosão hídrica, Propriedades físicas, Porosidade, Textura, Curva de retenção de umidadeResumo
O Estado de Goiás tem sua economia basicamente voltada para a agropecuária. Os solos de cerrado passaram a ser atrativos com a mecanização da agricultura, a irrigação artificial e a utilização de corretivos químicos. Esta evolução tecnológica propiciou um uso mais intenso e se torna necessário um estudo mais profundo das características dos solos para um manejo adequado, buscando reduzir impactos negativos. A degradação das propriedades físicas do solo é um dos principais processos responsáveis pela perda de qualidade estrutural e pelo aumento da erosão hídrica. Este trabalho teve por finalidade analisar a textura, a densidade específica do solo, a densidade específica de partículas, a porosidade e a curva de retenção de umidade de quatro classes de solos agricultáveis do Estado de Goiás, possibilitando determinar quais classes de solos são mais susceptíveis à erodibilidade. As coletas foram realizadas da porção central à porção sudoeste do território goiano, em uma área tipicamente de domínio de cerrado. Foram utilizados os cálculos de estatística descritiva, com nível de confiança de 95%. Para as análises de textura e de curva de retenção hidráulica foi utilizado o teste de correlação para comparação entre as médias. O neossolo quartzarênico (RQ) apresentou maior propensão a erodibilidade que as demais classes de solos avaliadas, sendo, portanto, mais vulnerável à erosão hídrica avaliando-se apenas pelo fator de erodibilidade (K). Técnicas de uso e manejo do solo podem reduzir a perda de solos por erosão hídrica. PALAVRAS-CHAVE: Erosão Hídrica; Propriedades Físicas; Porosidade; Textura; Curva de Retenção de Umidade.Downloads
Publicado
2011-03-29
Como Citar
Castro, W. J. de, Lemke-de-Castro, M. L., Lima, J. de O., Oliveira, L. F. C. de, Rodrigues, C., & Figueiredo, C. C. de. (2011). Erodibilidade de solos do cerrado goiano. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 4(2). https://doi.org/10.17765/2176-9168.2011v4n2p%p
Edição
Seção
Meio Ambiente
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