Ambidestria, Exploração ou Explotação e seus Efeitos no Desempenho Organizacional de Vinícolas Brasileiras

Autores

  • Elvis Silveira-Martins Universidade Federal de Pelotas - UFPel
  • Carlos Ricardo Rossetto Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI
  • Edar da Silva Añaña Universidade Federal de Pelotas - UFPel

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2014v7n3p%25p

Palavras-chave:

Ambidestria, Desempenho, Vinícolas

Resumo

Este trabalho objetiva identificar os efeitos da ambidestria, ações de exploração ou explotação sobre o desempenho das indústrias vinícolas brasileiras. O trabalho foi estruturado com base em uma pesquisa quantitativa, valendo-se da survey para levantamento dos dados em uma amostra de 151 empresas em todo o Brasil. Os dados foram analisados através da modelagem de equações estruturais. Os resultados apontam para o fato de que a ambidestria é preditiva do desempenho das organizações, como preconizou March (1991). Por outro lado, os achados contradizem os ensinamentos do autor de que somente a exploração ou explotação também geram resultados positivos às empresas.

Biografia do Autor

Elvis Silveira-Martins, Universidade Federal de Pelotas - UFPel

Doutor em Administração e Turismo, Departamento de Administração e Turismo - Universidade Federal de Pelotas – UFPel, Pelotas, RS, Brasil.

Carlos Ricardo Rossetto, Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI

Doutor em Engenharia da Produção, Programa de Pós-Graduação em Administração - Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Itajaí, SC, Brasil.

Edar da Silva Añaña, Universidade Federal de Pelotas - UFPel

Doutor em Administração, Departamento de Administração e Turismo - Universidade Federal de Pelotas - UFPel, Pelotas, RS, Brasil

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Publicado

2014-01-08

Como Citar

Silveira-Martins, E., Rossetto, C. R., & Añaña, E. da S. (2014). Ambidestria, Exploração ou Explotação e seus Efeitos no Desempenho Organizacional de Vinícolas Brasileiras. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 7(3). https://doi.org/10.17765/2176-9168.2014v7n3p%p

Edição

v. 7 n. 3 (2014): set./dez.

Seção

Meio Ambiente

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