Contração volumétrica da Uva ‘Itália’

  • Edilene Alves Ferreira Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • Acácio Figueiredo Neto Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • Marylia de Sousa Costa Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
  • Josenara Daiane de Souza Costa Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia e Tecnologia do Piauí-IFPI
  • Bruno Emanuel Souza Coelho Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
  • David Yuri de Melo Nunes Morais Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9168.2021v14n2e8024
Palavras-chave: Armazenamento, Desidratação, Perda de água, Vitis vinifera L.

Resumo

A desidratação de frutas é um mercado promissor e pouco explorado no Brasil. Um dos principais problemas da remoção da água das frutas é a perda de qualidade em função das alterações estruturais, por conta do elevado teor de água. Objetivou-se neste trabalho analisar a contração volumétrica durante a secagem de bagas de uva ‘Itália’. Os frutos foram submetidos à secagem em condições controladas de temperaturas (60 e 70 ºC) até atingir teor de umidade final de equilíbrio do ar. Foram construídas as curvas de secagem, determinadas propriedades físicas, o índice de contração volumétrica e o ajuste de modelos matemáticos às curvas de secagem e de contração volumétrica. O tempo de secagem perdurou 38 e 48 horas para as temperaturas de 60 e 70 ºC, quando atingiram teores de umidade próximos a 20% (base seca). Houve maior contração volumétrica das bagas sob temperatura de 70 ºC. O modelo matemático que melhor se ajustou à análise de contração volumétrica a 60 ºC foi o modelo de Corrêa et al. (2011) e o de exponencial a 70 ºC.

Biografia do Autor

Edilene Alves Ferreira, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Mestranda em Engenheira Agrícola pela Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Engenheira Agrícola e Ambiental (UNIVASF) campus Juazeiro (BA), Brasil.
Acácio Figueiredo Neto, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Doutorado em Engenharia Agrícola (UFV/UFCG). Professor Adjunto da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), campus Juazeiro (BA), Brasil.
Marylia de Sousa Costa, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Centro de Ciências e Tecnologia Campus I, Campina Grande (PB), Brasil.
Josenara Daiane de Souza Costa, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia e Tecnologia do Piauí-IFPI
Doutoranda em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Professora do Instituto Federal do Piauí (IFPI), campus Valença do Piauí (PI), Brasil.
Bruno Emanuel Souza Coelho, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Brasil.
David Yuri de Melo Nunes Morais, Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF
Professor Substituto - Colegiado de Engenharia Civil - UNIVASF. Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Dinâmicas de Desenvolvimento do Semiárido (PPGDiDeS) - UNIVASF, campus Petrolina (PE), Brasil.

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Publicado
2021-03-26
Edição
v. 14 n. 2 (2021): abr./jun.
Seção
Agronegócio
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