ANALYSIS OF SUSTAINABILITY OF THE RURAL AREA IN TRIUNFO, BRAZIL
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9168.2019v12n1p195-218Keywords:
social agents, sustainable rural development, local sustainability.Abstract
ABSTRACT: The sustainable rural development of Triunfo PE Brazil is analyzed so that the type of development in the municipality and its intensity could be investigated. Sachs´s model, which considers sustainability in the rural area under the social, ecological and economy dimensions, is taken as a reference. IBGE sustainability indicators were incorporated to this theoretical model of sustainable development. An analytic model was consequently prepared and applied through data from surveys. Results show that the rural milieu of Triunfo, Brazil, largely depends on public policies, especially those foregrounded on familiar agriculture, as the main support of its rural inhabitants. The sustainability of the rural milieu is still in progress due to the fact that most small producers failed to maintain or widen their production in their units because of successive droughts, nether could they incorporate ecologically correct practices. On the other hand, due to the activities of religious agents, trade union and civil society, the rural area is characterized by the empowerment of rural communities. Activities implying economic, environmental and social sustainability are in the process of constructing the municipality, albeit asymmetrical and low density.References
APAC - Agência Pernambucana de Águas e Clima. Posto Pluviométrico nº 128 de Triunfo (PE). Disponível em: <http://www.apac.pe.gov.br>. Acesso em: 03 jan. 2017.
BARROS JUNIOR, G.; SANTOS, J. A.; FERNANDES, A. C.; BISOL, D. E. A Caatinga Guardiã da Água. Afogados da Ingazeira, PE: Asa Branca, 2015. 40 p. Disponível em: . Acesso em: 13 fev. 2016.
BORN, R. H. Agenda 21: legado da Rio 92 e instrumento para transformação social. In: BORN, R. H. Diálogos entre as esferas global e local: contribuições de organizações não-governamentais e movimentos sociais brasileiros para sustentabilidade, equidade e democracia planetária. São Paulo: Peirópolis, 2002. p. 7-18.
BRASIL. Decreto n° 74.794, de 30 de outubro de 1974 (Dispõe sobre a criação do Programa de Desenvolvimento de Áreas Integradas do Nordeste-POLONORDESTE) Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil. Brasília, 31 de outubro de 1974. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 02 ago. 2016.
BURSZTYN, M. A. A.; BURSZTYN, M. Desenvolvimento sustentável: biografia de um conceito. In: NASCIMENTO, E. P.; VIANNA, J. N. S. (Org.). Economia, meio ambiente e comunicação. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. 184 p.
CONDRAF. Síntese da Política de Desenvolvimento do Brasil Rural (Proposta aprovada no dia 24 de fevereiro de 2010). Brasília: MDA, 2010a. Disponível em: <http://www.mda.gov.br>. Acesso em: 10 fev. 2016.
CONDRAF. Projeto de Lei da Política de Desenvolvimento do Brasil Rural (Proposta aprovada no dia 08 de dezembro de 2010). Brasília: MDA, 2010b. Disponível em: <http://www.mda.gov.br>. Acesso em: 12 fev. 2016.
FALCÃO, R. B. de M.; OLIVEIRA, A. P. da S. Desenvolvimento Rural Sustentável: um guia prático para as comunidades do Semiárido Nordestino. Natal: Ed. Independente, 2003. 106 p.
FERREIRA, L. C. (Org.) A questão ambiental na América latina: teoria social e interdisciplinaridade. Campinas: Ed. da Unicamp, 2011. 97 p.
GOMES, J. M. Uma retrospectiva dos programas de desenvolvimento regional integrados - PDRI’S. Revista de Políticas Públicas, São Luís,.v. 2, n. 1, p. 45-78. jan./jul. 1996.
GOVERNO DO BRASIL. Meio Ambiente: Acordos Globais. Publicado em 28 jan. 2012. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br>. Acesso em: 04 ago. 2016.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: Brasil 2002. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 195 p. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br>. Acesso em: 12 jun. 2016.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2000. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br>. Acesso em: 08 mar. 2016.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov>. Acesso em: 14 fev. 2016.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em: <https://ww2.ibge.gov.br>. Acesso em: 08 mar. 2016.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br>. Acesso em: 10 mar. 2016.
LAYRARGUES, P. P. Do ecodesenvolvimento ao desenvolvimento sustentável: a evolução de um conceito? Proposta, Rio de Janeiro, v. 24, n. 71, p. 1-5, 1997.
LIMA, M.; EVANGELISTA, J.; GAMARRA-ROJAS, C. Produção agroecológica e acesso a mercados locais. Recife: Diaconia, 2006. 56 p.
MALHEIROS, T. F.; PHLIPPI JÚNIOR, A.; COUTINHO, S. M. V. Agenda 21 Nacional e Indicadores de Desenvolvimento Sustentável: contexto brasileiro. Revista Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 17, n. 1, p. 7-20, jan./mar. 2008.
MMA - Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21 Brasileira: avaliação e resultados. Brasília, 2012. 86 p. Disponível em: <http://livroaberto.ibict.br>. Acesso em: 07 ago. 2016.
NABUCO, M. R. A (des)institucionalizacão das políticas regionais no Brasil. Revista Eletrônica de Ciências Humanas e Sociais, v. 1, n. 2, p. 65-88. 2007. Disponível em: <http://www.uff.br>. Acesso em: 12 mar. 2017.
NUNES, S. P. O crédito rural do Pronaf e os recentes instrumentos de política agrícola para a agricultura familiar. Boletim Eletrônico - Conjuntura Agrícola, Curitiba, n. 156, 2007.
SACHS, I. Pensando sobre o desenvolvimento na era do meio ambiente. In: STROH, P. Y. (Org.). Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. p. 47-64.
SAMPAIO, Y. de S. B.; VITAL, T. W. Desenvolvimento sócio-econômico-ambiental: conceito e problemas para mensuração. Reflexões Econômicas. v. 1, n. 1, p. 249-274. Recife, abr./set. 2015.
SAMPAIO, Y.; SABBAG, W. J.; VITAL, T.; SAMPAIO, G. R. Perfil de Entrada do Projeto Dom Hélder Câmara: Território do Sertão Sergipano. Sergipe: ADUFERPE, 2008. 261 p.
SANTOS, A. de S. dos; CURADO, F. F.; SILVA, E. D. da.; PETERSEN, P. F.; LONDRES, F. Pesquisa e Política de Sementes no Semiárido Paraibano: Relatório. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2012. 60 p.
SILVA, R. M. A. da. Entre o combate à seca e a convivência com o Semiárido: transições paradigmáticas e sustentabilidade do desenvolvimento. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2008. n. 12, 274p.
SILVA, C. L. d.; SOUZA-LIMA, J. E. de. (Org.). Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento sustentável. Saraiva. São Paulo, 2010. 338p.
SIMÃO, A. G.; SILVA, C. L.; SILVA, H. P. E.; CASTANHEIRA, M. A. V.; JUREC, P. S. S.; WIENS, S. Indicadores, políticas públicas e a sustentabilidade. In: SILVA, C. L.; SOUZA-LIMA, J. E. (Org.). Políticas Públicas e Indicadores para o Desenvolvimento Sustentável. Saraiva. São Paulo, 2010. v. 1, p. 83-125.
VARELLI, L.; ROMANO, J. O.; ANTUNES, M.; NABUCO, R. Mapeamento de experiências de monitoramento de políticas públicas pela sociedade civil no Brasil. 2009. In: ROMANO, J. O.; HERINGER, R. (Org.). A Política vivida: olhar crítico sobre monitoramento de políticas públicas. Rio de Janeiro: Actionaid - Ford Foundation, 2011. 432 p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.