Financial feasibility of organic strawberry production for the local market

Keywords: Organic production system, Strawberry production, Urban agriculture

Abstract

Due to growing concern with regard to sustainability, food security and well-being, organic products are more on the market shelves, with higher values, perceived by consumers. Close links between organic food production and urban agriculture provide environmental and social benefits due to the complementarity of ideas and practices. The organic cultivation of strawberries in urban spaces by small producers is analyzed and the financial viability for the local market is evaluated. Current research comprises a case study in the state of Santa Catarina, Brazil, featuring qualitative and quantitative approaches. Primary data were collected by semi-structured interviews and field observation, whilst secondary data were collected through documentary research. Information was classified and processed by Excel for financial indexes. Results reveal social and environmental benefits derived from the urban cultivation of strawberries conducted under organic production system. Further, invested money may be recovered in just over two years and, consequently, a medium-term return on investment.

Author Biographies

Naiane Modri Fuzinatto, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC
Mestre em Administração e Pesquisadora na Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Chapecó (SC), Brasil.
Jaciney Aparecida Danielli, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC
Mestre em Administração, Procuradora Educacional Institucional na Universidade do Oeste de Santa Catarina - (UNOESC), Joaçaba (SC), Brasil.
Daniela Preschlak, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC
Mestre em Administração, Docente no Curso de Administração na Universidade do Oeste de Santa Catarina – Unoesc, Joaçaba (SC), Brasil.
Augusto Fischer, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC
Doutor em Administração, Docente e Pesquisador do Mestrado Profissional em Administração na Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC), Chapecó (SC), Brasil.

References

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Relatório das Análises de Amostras de Monitoradas no período de 2013 a 2015. Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). p. 246, 2016.

ANTUNES, L. E.; FAGHERAZZI, A.; VIGNOLO, G. Morangos tem produção crescente. Campo & Lavoura, v. 1, p. 96-102, 2017.

AQUINO, A. M.; LINHARES, R. Agricultura Orgânica em Áreas Urbanas e Peri-urbanas com Base na Agroecologia. Ambiente & Sociedade, v. 10, n. 1, p. 137-150, 2007.

AVOZANI, M. L. Viabilidade da implantação do cultivo de morango semi-hidropônico no município de Sede Nova/RS. Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul, 2010.

BORTOLOZZO, A. R.; BERNARDI, J.; SANHUEZA, R. M. V. Construção de Estufas. In: Produção de Morangos no Sistema Semi-Hidropônico. 2006. Disponível em: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Morango/MorangoSemiHidroponico/estufas.htm. Acesso em: 02 out. 2017.

Brazil Government Bond 10Y 2006-2017. 2017. Disponível em: https://tradingeconomics.com/brazil/government-bond-yield. Acesso em: 10 set. 2017.

CALEGARIO, F. F. et al. Morango: tecnologias de produção ambientalmente corretas. Informe Agropecuário, v. 35, n. 279, p. 11-21, 2014.

CARNEIRO, F. F. et al. Dossiê ABRASCO: um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde. Rio de Janeiro: EPSJV; São Paulo: Expressão Popular, 2015. 624p. Disponível em: https://www.abrasco.org.br/dossieagrotoxicos/wp-content/uploads/2013/10/DossieAbrasco_2015_web.pdf. Acesso em: 03 out. 2017.

COMASSETTO, B. H. et al. Nostalgia, anticonsumo simbólico e bem-estar: a agricultura urbana. RAE São Paulo, v. 53, n. 4, p. 364-375, 2013.

CONTE, R. M.; SANTOS, R. C. Viabilidade de produção sustentável de morango em sistema semi-hidropônico no município de Paim Filho/RS. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, v. 6, n. 2, p. 385-403, 2017.

COUTO, J. R. et al. Instruções práticas para produção de composto orgânico em pequenas propriedades. Comunicado Técnico, v. 53, p. 1-8, 2008.

CURL, C. L.; FENSKE, R. A.; ELGETHUN, K. Organophosphorus Pesticide Exposure of Urban and Suburban Preschool Children with Organic and Conventional Diets. Environmental Health Perspectives, v. 111, n. 3, p. 377-382, 2002.

DONADELLI, A.; KANO, C.; FERNANDES JUNIOR, F. Estudo de caso: Análise econômica entre o custo de produção de morango orgânico e convencional. Pesquisa & Tecnologia, v. 9, n. 2, p. 5, 2012.

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SANTA CATARINA - EPAGRI. Avaliação de cultivares para o estado de Santa Catarina 2016-2017. Florianópolis, 2016. 74p. (Epagri. Boletim Técnico, 172). Online.

FANTI, L. D. et al. O uso das técnicas de valor presente líquido, taxa de interna de retorno e Payback descontado: um estudo de viabilidade de investimentos no grupo Breda LTDA. Desafio Online, v. 3, n. 2003, p. 1141-1157, 2015.

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS - FAO. Organic agriculture: Item 8 of the Provisional Agenda. Rome, 25-29 January, 1999. Disponível em: http://www.fao.org/docrep/meeting/X0075e.htm.

FREZATTI, F. et al. Decisões de investimento em ativos de longo prazo nas empresas brasileiras: qual a aderência ao modelo teórico? Revista de Administração Contemporânea, v. 16, n. 1, p. 01-22, 2012.

FREZATTI, F. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2008.

FUZINATTO, N. M.; SANTOS JUNIOR, S. Urban farming as competitive resource in food services: an evaluation through the resource-based view theory. Turismo: Visão e Ação, 22.1, 2020.

GALINA, J.; ILHA, L. H.; PAGNONCELLI, J. Cultivo orgânico do morangueiro em substrato. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, 2013. Disponível em: http://www.abaagroecologia.org.br/revistas/index.php/cad/article/view/14879/9362. Acesso em: 14 set. 2017.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. ISBN: 8522458233.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 14ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017.

GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração Financeira. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

HARPER, A. et al. Food Policy Councils: Lessons Learned. Oakland, California: Food First, Institute for Food and Development Policy, 2009. Dispoível em: https://foodfirst.org/wp-content/uploads/2014/01/DR21-Food-Policy-Councils-Lessons-Learned-.pdf. Acesso em: 03 out. 2017.

HOFFMANN, A.; BERNARDI, J. Produção de Morangos no Sistema Semi-Hidropônico. Embrapa. 2006. Disponível em: http://www.cnpuv.embrapa.br/publica/sprod/MorangoSemiHidroponico/introducao.htm. Acesso em 03 out. 2017.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Agropecuário 2017. Informativos para download. Brasil. Agricultura familiar. 2017. Disponível em: https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/templates/censo_agro/resultadosagro/informativos.html Acesso em: 17 fev. 2020.

LIETEN, P. et al. Recent situation of strawberry substrate culture in Europe. Acta Horticulturae (ISHS), Leuven, Belgium, v. 649, p. 193-196, 2004.

NAVOLAR, T. S.; RIGON, S. A.; PHILIPPI, J. M. S. Diálogo entre agroecologia e promoção da saúde. Revista Brasileira em Promoção de Saúde, v. 23, n. 1, p. 69-79, 2010.

ORGANIS. Consumo de produtos orgânicos no Brasil. 2017. Disponível em: https://d335luupugsy2.cloudfront.net/cms/files/24888/1500471554Pesquisa-Consumo-de-Produtos-Organicos-no-Brasil-Relatorio-V20170718.pdf. Acesso em: 2 out. 2017.

ORMOND, J. G. P. et al. Agricultura orgânica: quando o passado é futuro. BNDES Setorial, v. 15, n. Mar. 2002, p. 34, 2002.

PAULA, M. M.; OLIVEIRA, A. L.; SILVA, J. L. G. S. Promoção da saúde e produção de alimentos na agricultura familiar. Revista Interação Interdisciplinar, v. 1, n. 1, p. 50-67, 2017.

PEARSON, L. J.; PEARSON, L.; PEARSON, C. J. Sustainable urban agriculture: stocktake and opportunities. International Journal of Agricultural Sustainability, v. 8, n. 1, p. 7-19, 2010.

PORTELA, I. P.; PEIL, R. M. N.; ROMBALDI, C. V. Efeito da concentração de nutrientes no crescimento, produtividade e qualidade de morangos em hidroponia. Horticultura Brasileira. 30: p. 266-273, 2012.

RESOURCE CENTER ON URBAN AGRICULTURE AND FOOD SECURITY - RUAF. Urban agriculture: what and why? 2016. Disponível em: http://www.ruaf.org/urban-agriculture-what-and-why. Acesso em: 1 out. 2017.

SABEL-KOSCHELLA, U. Fresh food for the cities - GTZ’s focus in the urban agriculture field. In: Gate Technology and Development, No. 2 - Urban Agriculture. GTZ, 1999. Disponível em: http://collections.infocollections.org/ukedu/uk/d/Jh1409e/2.5.html. Acesso em: 1 out. 2017.

THIBERT, J. Making local planning work for urban agriculture in the North American context: a view from the ground. Journal of Planning Education and Research, v. 32, n. 3, p. 349-357, 2012.

VEIGA, M. M. et al. Análise da contaminação dos sistemas hídricos por agrotóxicos numa pequena comunidade rural do Sudeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 22, n. 11, p. 2391-2399, 2006.

WAGSTAFF, R. K.; WORTMAN, S. E. Crop physiological response across the Chicago metropolitan region: Developing recommendations for urban and peri-urban farmers in the North Central US. Renewable Agriculture and Food Systems, v. 30, n. 1, p. 8-14, 2015.

WILLER, H.; LERNOUD, J. The World of Organic Agriculture 2017: Summary. Bonn: Research Institute of Organic Agriculture (FiBL), Frick, and IFOAM - Organics International, 2017.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.

Published
2021-01-31
Section
Environment