Desenvolvimento de estágio larval de Spodoptera frugiperda (LEPIDOPTERA: NOCTUIDAE) em temperaturas sob condição padronizada

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9168.2022v15n4e9668
Palavras-chave: Dieta artificial, Inseto praga, Instar larval, Lagarta do cartucho

Resumo

A espécie Spodoptera frugiperda, conhecida como lagarta do cartucho, é de grande importância mundial. A multiplicação massal é essencial para execução de pesquisas com esse inseto, portanto, para a padronização da criação, é necessário determinar a duração e o número de instares. O número de instares pode ser influenciado por fatores como temperatura, quantidade e qualidade do alimento. Com o objetivo de obter informações sobre a relação entre dieta artificial e temperatura com a duração e o número de instares de S. frugiperda o bioensaio foi conduzido em quatro temperaturas. Diariamente foram retiradas 10 lagartas de cada tratamento para medições da largura da cápsula cefálica. O desenvolvimento do inseto seguiu a regra de Dyar, variando de cinco a sete instares, e a duração do estágio larval entre 11 a 19 dias.

Biografia do Autor

Lorena Contarini Machado, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Doutoranda em Agronomia, Departamento de Agronomia, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Alegre (ES), Brasil.
Hugo José Gonçalves dos Santos Junior, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Professor Associado III (UFES), Docente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Departamento de Agronomia, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Alegre (ES), Brasil.
Beatriz Almeida dos Santos, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Graduanda em Agronomia, Departamento de Agronomia, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Alegre (ES), Brasil.
Carolina de Oliveira Soares, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Doutoranda em Entomologia, Departamento de Entomologia, Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa (MG), Brasil.
Laura Vaillant Ribeiro Mauri, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Doutoranda em Agronomia, Departamento de Agronomia, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Alegre (ES), Brasil.
Julianne Almeida Rodrigues, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES
Doutora em Agronomia, Departamento de Agronomia, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Alegre (ES), Brasil.

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Publicado
2022-10-11
Edição
v. 15 n. 4 (2022): out./dez.
Seção
Meio Ambiente

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