Tomaticultura para processamento industrial: características da produção brasileira e panorama da pesquisa científica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2022v15n4e10110

Palabras clave:

Produção agrícola, Produção científica, Tomate industrial

Resumen

El tomate para procesamiento industrial es una hortaliza que mueve la agroindustria brasileña. Por tanto, conocer la dinámica de la producción agronómica y científica en torno a este cultivo es de fundamental importancia para delinear nuevas estrategias de cultivo y comercio; y también dirigir nuevos estudios para abordar las deficiencias de la cadena productiva brasileña. El objetivo del estudio fue recopilar información sobre las características generales de la producción y de los híbridos de tomate para procesamiento industrial comercializados en Brasil y también realizar un relevamiento cienciométrico de la producción científica sobre el cultivo. Se realizó una encuesta bibliográfica sobre la evolución de la producción de tomate para procesamiento industrial en Brasil. Para evaluar la evolución de la producción, se cuantificó el número de empresas que venden semillas y las características de los híbridos vendidos en Brasil. Para conocer el comportamiento de la investigación sobre el tema propuesto, se utilizó la base de datos Scopus utilizando las palabras clave: “tomate procesado industrial” en el período 1969-2019. Brasil es el mayor productor de cultura de América del Sur, Goiás es el estado que más cultiva la cultura, con los municipios de Cristalina, Itaberaí, Morrinhos, Piracanjuba y Vianópolis, los municipios con protagonismo en la producción. Actualmente, once empresas venden semillas en Brasil, la mayoría de ellas con sedes internacionales. Los frutos tienen una masa entre 80 a 240 gramos y el ciclo de cultivo varía de 90 a 120 días después del trasplante; y todavía muestran resistencia a Fusarium spp., Verticilium spp. y Meloidogyne spp., principalmente. En las últimas décadas ha habido un crecimiento de la literatura sobre tomate para procesamiento industrial, siendo Italia el país que más publica sobre el tema. Las subáreas Fitotecnia y Ciencia de los Alimentos son las de mayor interés para los investigadores. En Brasil, las instituciones de docencia e investigación de las regiones Medio Oeste y Sudeste son las que más se dedican a estos estudios.

Biografía del autor/a

Zeuxis Rosa Evangelista, Universidade Federal de Goiás - UFG

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Engenharia Agrícola e Doutor em Agronomia. Universidade Federal de Goiás (UFG), Escola de Agronomia, Setor de Horticultura. Goiânia (GO), Brasil.

Mylla Crysthyan Ribeiro Ávila, Universidade Federal de Goiás - UFG

Engenheira Agrônoma, Mestre em Olericultura e Doutora em Agronomia. Universidade Federal de Goiás (UFG), Escola de Agronomia, Setor de Horticultura. Goiânia (GO), Brasil.

Raquel Cintra de Faria, Universidade Federal de Goiás - UFG

Engenheira Agrícola, Mestre em Engenharia Agrícola e Doutoranda em Agronomia. Universidade Federal de Goiás (UFG), Escola de Agronomia, Setor de Horticultura. Goiânia (GO), Brasil.

Mariana Vieira Nascimento, Universidade Federal de Goiás - UFG

Engenheira Agrônoma, Mestre em Agronomia e Doutoranda em Agronomia. Universidade Federal de Goiás, Escola de Agronomia, Setor de Horticultura. Goiânia (GO), Brasil.

Roberto Gomes Vital, Universidade Federal de Goiás - UFG

Engenheiro Agrônomo, Mestre e Doutor em Ciências Agrárias - Agronomia. Universidade Federal de Goiás (UFG), Escola de Agronomia, Setor de Horticultura. Goiânia (GO), Brasil.

Abadia dos Reis Nascimento, Universidade Federal de Goiás - UFG

Engenheira Agrônoma, Mestre e Doutora em Agronomia. Universidade Federal de Goiás (UFG), Escola de Agronomia, Setor de Horticultura. Goiânia (GO), Brasil.

Citas

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Publicado

2022-10-28

Cómo citar

Evangelista, Z. R. ., Ávila, M. C. R. ., Faria, R. C. de ., Nascimento, M. V. ., Vital, R. G., & Nascimento, A. dos R. . (2022). Tomaticultura para processamento industrial: características da produção brasileira e panorama da pesquisa científica. Revista Em Agronegócio E Meio Ambiente, 15(4), 1–18. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2022v15n4e10110

Número

Sección

Agronegócio