Palabras clave: Precio, Cantidad exportada, Vectores autoregresivos

Resumen

Comprender el papel del tipo de cambio en la determinación de los precios y la cantidad de maíz brasileño exportado es el objetivo de este trabajo. El estudio se justifica por la gran importancia socioeconómica que tiene el cultivo del maíz para el país en análisis y por ser un elemento indispensable de la cadena alimentaria mundial, hoy, principalmente a través de los piensos y el procesamiento industrial. A los datos observacionales mensuales se les aplica el modelo econométrico de vectores autorregresivos (VAR) de series de tiempo y las pruebas de causalidad de Granger, desde enero de 2009 hasta diciembre de 2019, procediendo a una investigación de la relación entre el tipo de cambio, el precio recibido por los productores en Brasil y la cantidad de maíz exportado. Los resultados de los análisis mostraron que el Tipo de Cambio afecta positivamente el Precio y la Cantidad Exportada, haciendo que las exportaciones brasileñas de maíz sean más competitivas en el mercado externo y, en consecuencia, agotando el mercado interno. Sin embargo, tiene bajo poder explicativo para variables con porcentajes correspondientes al 7,20% y 2,13%, respectivamente, debido a que sus principales determinantes son aspectos inherentes al mercado del maíz.

Biografía del autor/a

Maria Cecilia Furtunato de Lima Florêncio, Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Administração e Desenvolvimento Rural (PADR/UFRPE). Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Econômico da Universidade Federal do Paraná (PPGDE/UFPR), Curitiba (PR), Brasil.
André de Souza Melo , Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE
Doutor em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professor Associado do Departamento de Economia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e docente do Programa de Pós Graduação em Administração e Desenvolvimento Rural (PADR/UFRPE). Recife (PE), Brasil.

Citas

ABIMILHO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DO MILHO. Estatísticas. 2018. Disponível em: http://www.abimilho.com.br/estatisticas. Acesso em: jan. 2020.

ALI, S. Exchange Rate Effects on Agricultural Exports: Transaction‐Level Evidence from Pakistan. Am. J. Agric. Econ., Cary, NC, v. 102, n. 3, p. 1020-1044, may 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1002/ajae.12027

ANDRADE, M. E.; VIEIRA, F. V. O Papel da Taxa de Câmbio, da Renda dos Parceiros Comerciais e do Preço Internacional das Commodities nas Exportações dos Estados do Nordeste (1999 a 2012). Rev. Econ. NE, Fortaleza, Brasil, v. 49, n. 4, p. 183-202, out./dez., 2018.

BAUMGÄRTNER, M.; KLOSE, J. Forecasting exchange rates with commodity prices - a global country analysis. World Economy, Oxford, England, v. 42, n. 9, p. 2546-2565, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/twec.12802

BOUBAKRI, S.; GUILLAUMIN, C.; SILANINE, A. Non-linear relationship between real commodity price volatility and real effective exchange rate: The case of commodity-exporting countries. J. macroecon, Detroit, Mich., US, v. 60, p. 212-228, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jmacro.2019.02.004

CALDARELLI, C. E.; BACCHI, M. R. P. Fatores de influência no preço do milho no Brasil. Nova Econ, Belo Horizonte, v. 22, n. 1, 2012.

CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicador do milho ESALQ/BM&FBOVESPA. 2019. Disponível em: https://www.cepea.esalq.usp.br/br/indicador/milho.aspx. Acesso em: jan. 2020.

CHEBBI, H. E.; OLARREAGA, M. Investigating exchange rate shocks on agricultural trade balance: the case of Tunisia. J Int Trade Econ Dev, v. 28, n. 5, p. 628-647. DOI: http://dx.doi.org/10.1080/09638199.2019.1572774

COMEX STAT. Base de dados estatísticos de comércio exterior do Brasil. 2019. Disponível em: http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/estatisticas-de-comercio-exterior/series-historicas. Acesso em: jan. 2020.

CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Observatório Agrícola. Acompanhamento da safra de grãos. 2020. Disponível em: https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/graos/boletim-da-safra-de-graos. Acesso em: jan. 2020.

COSTA, J. M.; LIMA GUEDES, M. J.; MELO, A. DE S. Um estudo das relações entre taxa de câmbio, quantidade exportada de castanha de caju e preço recebido pelos produtores no estado do Rio Grande do Norte. Contextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão, v. 15, n. 2, p. 120-137, 2017. DOI: https://doi.org/10.19094/contextus.v15i2.937

ENDERS, W. Applied econometric time series. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, 1995.

GUJARATI, D. N.; PORTER, D. C. Econometria básica. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

GRANGER, C. W. J. Investigating causal relations by econometric models and crossspectral methods. Econometrica, v. 37, n. 3, p. 424-438, 1969. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1912791. Acesso em: jan. 2020.

IPEADATA - INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Taxa de câmbio: conjuntura mensal. 2019. Disponível em: http://www.ipeadata.gov.br/ExibeSerie.aspx?serid=32098&module=M. Acesso em: jan. 2020.

IWAISAKO, T.; NAKATA, H. Impact of exchange rate shocks on Japanese exports: Quantitative assessment using a structural VAR model. J. jpn. int. econ., Duluth, Minn., US, v. 46, p. 1-16. DOI: http://dx.doi.org/10.1016 / j.jjie.2017.07.001

MAPA - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Comércio Internacional. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/vendas-externas-do-agronegocio-somam-us-96-8-bilhoes-em-2019. Acesso em: jan. 2020.

MARIUZZO, P. Por uma cultura brasileira do milho. Cienc. Cult. São Paulo, v. 71, n. 1, jan./mar. 2019. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/280958. Acesso em: jan. 2020.

MORAES, B. M. M.; BENDER FILHO, R.; CORONEL, D. A. A influência da taxa de câmbio nas exportações brasileiras de carne bovina in natura. Perspectivas Contemporâneas - Revista Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas. v. 11, n. 3, 2016. Disponível em: http://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/perspectivascontemporaneas/article/view/2035. Acesso em: jan. 2020.

PIMENTA JÚNIOR, T.; SCHERMA, F. R. Um estudo da influência entre o dólar e o Ibovespa no período 1999-2003. GESTÃO.Org - Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, v. 3, n. 1, p. 18-25, 2005. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/gestaoorg/article/view/21567. Acesso em: jan. 2020.

ROSA, P. M.; SILVA, M. G.; FLORES, F. D.; FROZZA, M. S. Comércio internacional brasileiro: uma relação entre preços externos, exportações de commodities e taxa de câmbio real. Discip. Sci. Ser. Cienc. Soc. Apl., Santa Maria, v. 12, p. 21-38, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.37778/sa.v12i1.2126

SCHUH, G. E. The exchange rate and U.S. agriculture. Am. J. Agric. Econ., v. 56, p. 1-14, 1984.

SIMS, C. A. Macroeconomics and reality. Econometrica, v. 48, n. 1, p. 1-48, 1980. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1912017?seq=1. Acesso em: jan. 2020.

SUGIHARTI, L.; ESQUIVIAS, M. A.; SETYORANI, B. The impact of exchange rate volatility on Indonesia’s top exports to the five main export markets. Heliyon, Indonesia, v. 6, n. 1, 2020. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.heliyon.2019.e03141

USDA - UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE - Foreign Agricultural Service (FAS). Grãos: Mercados e Comércio Mundial. 2019. Disponível em: https://www.fas.usda.gov/commodities/corn. Acesso em: jan. 2020.

Publicado
2022-03-31
Sección
Agronegócio