Aspectos epidemiológicos das arboviroses em anos epidêmicos e não epidêmicos em uma metrópole brasileira
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n2.e10296Palavras-chave:
Epidemias, Epidemiologia descritiva, Infecções por arbovírusResumo
Descrever e analisar os aspectos epidemiológicos das arboviroses em anos epidêmicos e não epidêmicos em Fortaleza, Ceará, no período de 2008 a 2017. Estudo ecológico-descritivo com dados secundários sobre dengue, chikungunya e zika, confirmados por critério clínico epidemiológico e laboratorial nos anos epidêmicos e não epidêmicos. A análise estatística foi realizada no software R®. Foram confirmados 188.617 casos de dengue, 79.529 de chikungunya e 1.619 de zika. Os anos epidêmicos para dengue foram 2008, 2011 e 2012; chikungunya 2017 e zika 2016. As semanas epidemiológicas críticas são da 12ª a 18ª e o local de diagnóstico foi a unidade de pronto atendimento. Na análise estatística houve significância de p<0,05 as variáveis: casos confirmados de dengue, critério clínico e cura. A dengue, a chikungunya e a zika permanecem constantes em incidência e prevalência na metrópole brasileira, constituindo um desafio para os gestores e profissionais de saúde.Downloads
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