“Reanimabebê”: serious game para equipe de enfermagem na reanimação cardiopulmonar em pediatria
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n2.e10306Palavras-chave:
Enfermagem, Emergências, Pediatria, Reanimação cardiopulmonar, Tecnologia educacionalResumo
Delinear o processo de planejamento e desenvolvimento de uma tecnologia digital, serious game, voltado ao atendimento à parada cardiorrespiratória infantil pela equipe de enfermagem em unidade de pronto atendimento. Estudo metodológico, desenvolvido segundo o Design Participativo em unidade de Pronto Atendimento à Criança. Os participantes corresponderam à equipe de enfermagem e aos juízes-especialistas. A construção do game ocorreu a partir da escolha da temática pela equipe, confecção do roteiro, encaminhamento à equipe de informática, disponibilização do jogo aos sujeitos e posterior avaliação. Para tanto, utilizou-se o instrumento EGameFlow. Juízes-especialistas avaliaram o jogo como uma inovação tecnológica, que atestam sua aptidão para aplicação na referida população de interesse. Face ao impacto potencialmente positivo da utilização dessa ferramenta neste complexo cenário assistencial, vislumbra-se a possibilidade de incorporar o uso do serious game às estratégias de educação permanente em saúde, visando à qualificação crescente da assistência emergencial pediátrica.Downloads
Referências
1. Subutzki LS, Lomba ML, Backes DS. The death of neonates: the multi-professional team’s perceptions of the problem in the light of its complexity. Avances en Enfermería. 2018; 36(1): 69-78. Disponível em: https://www.proquest.com/openview/954dc11893c0ab02f115121eb31b42e5/1?pq-origsite=gscholar&cbl=2035746
2. Loura DS, Bernardes RA, Baixinho CL, Henriques HR, Félix IB, Guerreiro MP. Nursing students' learning from involvement in research projects: an integrative literature review. Rev. bras. Enferm. 2022; 75(1): e20210053. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2021-0053
3. Singleton H, James J, Penfold S, Falconer L, Priego-Hernandes J, Holley D, et al. Deteriorating patient training using nonimmersive virtual reality a descriptive qualitative study. Comput Inform Nurs. 2021; 39(11): 675-681, 2021. Disponível em: https://journals.lww.com/cinjournal/Abstract/2021/11000/Deteriorating_Patient_Training_Using_Nonimmersive.9.aspx#
4. Dias JD, Mekaro MS, Lu JKC, Otsuka JL, Fonseca LMM, Zem-Mascarenhas SH. Serious game development as a strategy for health promotion and tackling childhood obesity. Revista Latinoamericana de Enfermagem. 2016; 24:e2759. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/jQx7QxpXvLBPXSMCTHr5yHz/?lang=en
5. Min A, Min H, Kim S. Effectiveness of serious games in nurse education: A systematic review. Nurse Educ Today. 2022; 108: 105178. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.nedt.2021.105178
6. Girão ALA, Dos Santos MNO, Chaves EMC, Gomes EB, Oliveira SKP, Carvalho REFL. NurseVR: Development of a Serious Virtual Reality Game for Medication Preparation and Administration Training. Comput Inform Nurs; 2021; 24. Disponível em: https://journals.lww.com/cinjournal/Abstract/9000/NurseVR__Development_of_a_Serious_Virtual_Reality.99211.aspx
7. Gentry SV, Gauthier A, Ehrstrom BLE, Wortley D, Lilienthal A, Car LT et al. Serious Gaming and Gamification Education in Health Professions: Systematic Review. Journal of Medical Internet Research. 2019; 21(3):e12994. Disponível em: https://www.jmir.org/2019/3/e12994/
8. Johnsen HM, Fossum M, Vivekananda-Schmidt P, Fruhling A, Slettebo A. Nursing students' perceptions of a video-based serious game's educational value: A pilot study. Nurse Education Today. 2018; 62:62-8. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29306100/
9. Wang R, DeMaria S Jr, Goldberg A, Katz D. A Systematic Review of Serious Games in Training Health Care Professionals. Simulation in Healthcare. 2016; 11(1): 41-51. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26536340/
10. Bouko C, Alvarez J. Serious Gaming, Serious Modding, a Serious Diverting: Are you Serious?! Mapping the Digital: Cultures and Territories of Play. Inter-Disciplinary Press. 2016; 103-13. Disponível em: http://www.ludoscience.com/EN/diffusion/915-Serious-Gaming-Serious-Modding-a-Serious-Diverting-Are-you-Serious.html
11. Deguirmendjian SC, Miranda FM, Zem-Mascarenhas SH. Serious Game developed in health: Integrative Literature Review. Health Informatics Journal. 2016; 8(3):110-16. Disponível em: http://pesquisa.bvs.br/brasil/resource/pt/biblio-831881
12. Gautier EJD, Bot-Robin V, Libessart A, Doucede G, Cosson M, Rubod C. Design of a serious game for handling obstetrical emergencies. JMIR Serious Game. 2016; 4(2):e21. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5214697/
13. Creutzfeldt J, Hedman L, Tsai LF. Cardiopulmonary resuscitation training by avatars: a qualitative study of medical students experiences using a multiplayer virtual world. JMIR Serious Game. 2016; 4(2):e22. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5203677/
14. Torres M, Waechter H. Unicidade: Proposal to an active citizenship in the augmented urban space of Casa Amarela neighbourhood. Revista Brasileira de Design da Informação. 2015; 12(2): 239-47. Disponível em: https://www.infodesign.org.br/infodesign /article/view/393/236
15. American Heart Association. Pediatric Advanced Life Support Provider Manual. Impresso nos EUA: IntegralColor. Texas (USA): 2016. 352p.
16. American Heart Association. Destaques das Atualizações Focadas em Recomendações de 2020 da American Heart Association para RCP e ACE: Suporte Avançado de Vida Cardiovascular e Suporte Avançado de Vida em Pediatria. Texas (USA): 2020.
17. Limeira CD, Rosa JGS, Pinho AL. Desenvolvimento de jogos sérios digitais. In: III Congressso Ergotrip Design 2014. Design Ergonomia e Interação Humano Computador, 2014.
18. Baxter C, Carrol J-A, Keogh B, Vandelanotte C. Seeking Inspiration: Examining the Validity and Reliability of a New Smartphone Respiratory Therapy Exergame App. Sensors (Basel). 2021; 21(19). Disponível em: https://www.mdpi.com/1424-8220/21/19/6472
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
