Leishmaniose Visceral Humana: monitoramento epidemiológico e indicadores de vida nos municípios da Bahia, Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n3.e11123

Palavras-chave:

Indicadores de qualidade de vida, Leishmaniose visceral, Política de Saúde

Resumo

O comportamento dos indicadores de vida dos casos notificados de Leishmaniose Visceral (LV) na Bahia e fatores sociodemográficos foram analisados. Trata-se de um estudo analítico e retrospectivo (2010 a 2020) que utilizou dados secundários do SINAN/DATASUS. Foram analisados dados de notificações, incidência, transmissão, estratificação de risco e indicadores de vida. No período foram registrados 3.573 casos de LV, maior incidência de 3,52 casos/100 mil habitantes e transmissão esporádica na maioria dos municípios. A Taxa de Incremento Anual (TIA) no Núcleo Regional de Saúde Sul e Leste apresentou valores significativos para a incidência e, para a letalidade, na Oeste, Leste e Centro-Norte. O Disability Adjusted Life Years (DALY) demonstrou que a população baiana infectada perdeu 10 anos de vida. A análise de aspectos individuais dos municípios permitiu identificar a necessidade de implementação de políticas públicas efetivas nessa esfera administrativa.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Graciele Pereira Costa, Hospital Veterinário Guavet Pet

Mestrado em andamento em Promoção da Saúde, Desenvolvimento Humano e Sociedade na Universidade Luterana do Brasil, ULBRA, Brasil. Especialista em Microbiologia Clínica pela CGESP (2022), Especialista em Análises Clinicas Veterinária pela CGESP (2020). Bacharel em Biomedicina pelo Centro Universitário FG (2015). Atualmente atua como biomédica no Hospital Veterinário Guavet, Guanambi, Bahia, Brasil.

Nádia Teresinha Schröder, Universidade Luterana do Brasil/Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde (PPGProsaúde)

Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde (PPGProsaúde) da Universidade Luterana do Brasil – ULBRA, Canoas (RS), Brasil.

Eliane Fraga da Silveira , Universidade Luterana do Brasil/Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde (PPGProsaúde)

Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde (PPGProSaúde) da Universidade Luterana do Brasil - ULBRA, Canoas, RS, Brasil

Eduardo Périco, Programa de Pós Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD)-Univates, Vale do Taquari, RS, Brasil

Doutor em Ecologia (USP). Professor Permanente do Programa de Pós Graduação em Ambiente e Desenvolvimento (PPGAD)-Univates, Vale do Taquari, RS, Brasil

Referências

1. Souza HP, Oliveira WTGH, Santos JPC, Toledo JP, Ferreira IPS, Esashika SNGS, et al. Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil de 2010 a 2017: aspectos para vigilância em saúde. Rev Panam Salud Publica [Internet]. 2020 [cited 2022 Jul 15]; 44(10):1-7. Available from: https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.10

2. World Health Organization (WHO). Leishmaniasis. [Internet]. 2022 [cited 2022 Jul 15] Available from: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/leishmaniasis

3. Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Organização Mundial Da Saúde (OMS). Leishmanioses. Informe Epidemiológico das Américas [Internet]. 2016. [cited 2022 Jun 10]; 4. Available from: https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2016/2016-cha-leish-informe-epi-das-americas.pdf

4. Organização Pan-Americana De Saúde (OPAS). Organização Mundial da Saúde (OMS). Leishmanioses. Informe Epidemiológico das Américas [Internet]. 2017 [cited 2022 Jun 10]; 5. Available from: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/34113/informe_leishmanioses_5_por.pdf?sequence=1&isAllowed=y

5. Marzochi MCA, Marzochi KBF, Fagundes A, Conceição-Silva, F. A Questão do Controle das Leishmanioses no Brasil. In: Conceição-Silva F, Alves CR, comps. Leishmanioses do continente americano [online]. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2014 [cited 2022 Mai 10]; pp. 430-463. Available from: https://doi.org/10.7476/9788575415689.0025.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: [recurso eletrônico]. 1ª. ed, Brasília: Ministério da Saúde, 2016 [cited 2022 Mai 10]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_1ed_atual.pdf

7. Reis LL, Balieiro AAS, Fonseca FR, Gonçalves MJF. Leishmaniose visceral e sua relação com fatores climáticos e ambientais no Estado do Tocantins, Brasil, 2007 a 2014. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2019 [cited 2022 Mai 10]; 35(1):1-14. Available from: https://doi.org/10.1590/0102-311X00047018

8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único [recurso eletrônico]. 3a ed, Brasília: Ministério da Saúde [Internet] 2019 [cited 2022 Jul 22]. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf

9. Galati EAB. Phlebotominae (Diptera, Psychodidae): classification, morphology and terminology of adults and identification [Internet]. In: Rangel EF, Shaw JJ, organizators, Brazilian sand flies: biology, taxonomy, medical importance and control. Gewerbestrasse: Springer [Internet], 2018 [cited 2022 Jul 22. p:9-212. Available from: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-319-75544-1_2

10. Fiocruz. Leishmaniose tegumentar americana [Internet] 2022 [cited 2022 Jun 10]. Available from: Available from https://climaesaude.icict.fiocruz.br/leishmaniose-tegumentar-americana#:~:text=A%20temperatura%20e%20a%20umidade, ocasionam%20nos%20criadouros%20da%20esp%C3%A9cie

11. Zuben APBV, Donalísio MR. Dificuldades na execução das diretrizes do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral em grandes municípios brasileiros. Cad. Saúde Pública [Internet]. 2016 [cited 2022 Jun 10]; 32(6):1-11. Available from: https://doi.org/10.1590/0102-311X00087415

12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico das Doenças tropicais negligenciadas, 30 de janeiro – Dia mundial de combate às Doenças tropicais negligenciadas [Internet]. 2021 [cited 2022 Ago 23]. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2021/ boletim_especial_doencas_negligenciadas.pdf

13. IPEA. Atlas da vulnerabilidade social nos municípios brasileiros, Brasília [Internet]. 2015 [cited 2022 Ago 23], 77p. Available from: http://ivs.ipea.gov.br/images/publicacoes/Ivs/publicacao_atlas_ivs.pdf.

14. Cezar IS, Abreu JSD, Silva DKC, Meira CS. Aspectos epidemiológicos da leishmaniose visceral no Estado da Bahia, Brasil. Research, Society and Development [Internet]. 2021 [cited 2022 Mar 25]; 10(14):1-11. Available from: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22122

15. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Saúde do Estado da Bahia. Boletim Epidemiológico da Leishmaniose Visceral no estado da Bahia [Internet]. 2020. [cited 2022 Jul 20]. Available from: http://www.saude.ba.gov.br/wpcontent/uploads/2017/11/boletimEpidimiologicaLeishmanioseViceralAgo2020.pdf

16. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral, 1. ed., 5. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde [Internet], 2014 [cited 2022 Jul 20]. 120 p. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_controle_leishmaniose_visceral_1edicao.pdf

17. Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Organização Mundial Da Saúde (OMS). Leishmanioses. Informe Epidemiológico das Américas [Internet]. nº 7, 2019 [cited 2022 Ago 15]. Available from: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/50505/2019-cde-leish-informe-epi-das-americas.pdf?ua=1.

Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Organização Mundial Da Saúde (OMS). Leishmanioses. Informe Epidemiológico das Américas [Internet]. nº 9, 2020 [cited 2022 Ago 15]. Available from: https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/53091/OPASCDEVT200041_por.pdf?sequence=6&isAllowed=y

18. Antunes JLF. Mortalidade por câncer e desigualdade social em São Paulo. [master’s thesis on the Internet]. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2005 [cited 2018 Mar 8]. 223p. Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/ livredocencia/23/tde-23022010-43812/publico/JoseLeopoldoFerreiraAntunes. pdf

19. Böhm AW, Costa CS, Neves RG, Flores TR, Nunes BP. Tendência da incidência de dengue no Brasil, 2002-2012. Epidemiol. Serv. Saúde [Internet]. 2016 [cited 22 Jul 22]; 25(4): 725-733. Available from: https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000400006

20. Silva DPC, Schröder NT, Silveira EF. Análise epidemiológica da Leishmaniose Visceral Humana no Brasil. In: Camargo LMA, Oliveira J, Meneguetti DUO. Atualidades em medicina tropical na América do Sul: epidemiologia e educação em saúde, Rio Branco: Stricto Sensu [Internet]. 2021[cited 2022 Mar 15], p.9-24. Available from: https://doi.org/10.35170/ss.ed.9786586283563.01

21. IPEA, Doenças transmissíveis e situação socioeconômica no Brasil: Análise espacial, Brasília [Internet]. 2016 [cited 2022 Abr 07], 48p. Available from: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/7364/1/td_2263.pdf.

22. IBGE. Mapa de Clima do Brasil [Internet]. 2002 [cited 2022 Jun 5]. Available from: http://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/climatologia/mapas/

brasil/Map_BR_clima_2002.pdf.

23. IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE [Internet]. 2020 [cited 2022 Abr 07], 148 p. Available from: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/ liv101629.pdf.

24. Martins CP, Brandão MGSAL, Braga MM, Sampaio LB.F, Barros LM, Pacheco JCB. Monitoramento epidemiológico como instrumento de apoio à gestão de saúde: análise das notificações de leishmaniose visceral em Sobral, Ceará. Rev. Adm. Saúde [Internet]. 2018 [cited 2022 Jun 5]; 18(72): 1-13. Available from: https://cqh.org.br/ojs-2.4.8/index.php/ras/article/view/117/0

25. Lemos, MHS, Silva WC, Gomes FCS, Lages LP, Costa JO, Júnior JDPA, et al. Epidemiologia das leishmanioses no estado do Piauí. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research [Internet]. 2019 [cited 2022 Jun 5]; 25 (2): 53-57. Available from: https://www.mastereditora.com.br/periodico/20190103_214829.pdf

26. Coimbra VCS, Lima MS, Oliveira FM, Abreu WM, Ferreira JMT, Bezerra NPC. Leishmaniose visceral: perfil epidemiológico dos casos notificados no município de São Luís-MA, no período de 2014 a 2017. Rev. Bra. Edu. Saúde [Internet]. 2019 [cited 2022 Mar 10]; 9(3): 87-93. Available from: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/6470

27. Martins GS, Correia FGM, Silva FF, Sousa LS, Silva HN, Júnior PMR et al. Perfil epidemiológico da leishmaniose visceral no Tocantins de 2009 a 2018. Revista de Patologia do Tocantins [Internet]. 2020 [cited 2022 Mar 10]; 7(3): 41-46. Available from: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/ article/view/10780

28. Sampaio CKRP, Cunha IP, Bulgareli AV, Guerra LM, Gondinho BVC, Cortellazzi KL. Leishmaniose visceral na região de Sobral – CE: Perfil epidemiológico dos casos notificados entre os anos de 2015 e 2018. Sanare [Internet]. 2021[cited 2022 Jan 17]; 20(1): 7-16. Available from: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1545#:~:text=Entre%20os%20anos%20estudados%20foram,05%2C%20no%20ano%20de%202018

29. Batista FMA, Machado FFOA, Silva JMO, Mittmann J, Barja PR, Simioni AR. Leishmaniose: Perfil epidemiológico dos casos notificados no estado do Piauí entre 2007 e 2011. Revista Univap [Internet]. 2014 [cited 2022 Jan 10]; 20(35): 44 -55. Available from: https://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/ article/view/180

30. Lima RG, Mendonça TM, Mendes TS, Menezes MVC. Perfil epidemiológico da leishmaniose visceral no Brasil, no período de 2010 a 2019. Revista Eletrônica Acervo Saúde [Internet]. 2021 [cited 2022 Jan 10]; 13(4): 1-10. Available from: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/6931

31. Silva PLN, Prado PF, Oliveira RS, Souto SGT, Batista KP, Bretas TCS. Epidemiologia da leishmaniose visceral em crianças no município de Montes Claros. Revista Cubana de Enfermería [Internet]. 2017 [cited 2022 Jun 19]; 33(4): 1-11. Available from: https://revenfermeria.sld.cu/index.php/enf/article/view/806#:~:text=No%20que%20se%20refere%20%C3%A0,como%20%C3%A1rea%20end%C3%AAmica%20da%20doen%C3%A7a

32. Lima RSC, Oliveira MR, Albuquerque BA, Conceição HN, Pereira BM, Ximenes JC, et al. Perfil clínico, epidemiológico e espacial de leishmaniose visceral em área endêmica do estado do Maranhão, Brasil. Mundo da Saúde [Internet]. 2020 [cited 2022 Abr 04]; 44:171-182. Available from: https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/960

33. Mendes JR, Lopes AS, Sousa MSC, Silva MJM, Sousa PB, Chagas NS, et al. O Piauí como coadjuvante da leishmaniose visceral brasileira. Braz. J. of Develop [Internet]. 2020 [cited 2022 Mar 19]; 6(3):11210-11219. Available from: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/7495

34. Goes MAO, Melo CM, Jeraldo VLS. Série temporal da leishmaniose visceral em Aracaju, estado de Sergipe, Brasil (1999 a 2008): aspectos humanos e caninos. Revista Brasileira de Epidemiologia [Internet]. 2012 [cited 2022 Jul 10]; 5(2):298- 307. Available from: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2012000200007

35. IBGE, Bahia [Internet]. 2022 [cited 2022 Mai 20]. Available from: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/pesquisa/40/30277?tipo=ranking&ano=2019.

36. Cunha CR, Filho ADSR, Lopes TB, Araújo MHM, Calandrini TSS, Neves MNSS, et al. Tipificação Epidemiológica dos casos de Leishmaniose Visceral Humana no Brasil, no período de 2013 A 2017. Revista Eletrônica Acervo Saúde [Internet]. 2020 [cited 2022 Jun 22]; 41, p. 1- 10. Available from: https://doi.org/10.25248/reas.e2578.2020

37. Ribeiro MD, Ferraudo AS, Zaia JE. Andrade M. Condições de saneamento como indicador epidemiológico para Leishmaniose Tegumentar Americana na Amazônia sul ocidental brasileira. Vigilância sanitária em debate [Internet]. 2017 [cited 2022 Jun 10]; 5(2): 64-71. Available from: https://doi.org/10.22239/2317-269X.00912

38. IBGE, Bahia [Internet] 2022 [cited 2022 Jun 10]. Available from: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/pesquisa/40/30277?tipo=ranking&ano=2019

39. Brasil. Conselho Federal de Medicina Veterinária - CFMV. Guia de Bolso Leishmaniose Visceral, Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária – 1. ed., – Brasília - DF: CFMV [Internet]. 2020 [cited 2022 mai 15]. 194 p.: il. Available from: https://crmvsp.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/guia-bolso-leishmaniose_v2.pdf

40. Bezerra JMT, De Araujo VEM, Barbosa DS, Martins-Melo FR, Werneck GL, Carneiro M. Burden of leishmaniasis in Brazil and federated units, 1990-2016: Findings from Global Burden of Disease Study 2016. PLoSNeglTropDis [Internet]. 2018 [cited 2022 mai 15]; 12(9):1-19. Available from: 10.1371/journal.pntd.0006697

41. Murray CJ, Vos T, Lozano R, Naghavi M, Flaxman AD, Michaud C, et al. Disability-adjusted life years (DALYs) for 291 diseases and injuries in 21 regions, 1990-2010: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2010. Lancet [Internet]. 2012 [cited 2022 Jul 22]; 15;380(9859):2197-223. Available from: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(12)61689-4

42. Global Burden Of Disease (GBD). Global Burden of Disease. GBD Compare [Internet]. 2017 [cited 2022 Jul 22] Available from: https://vizhub.healthdata.org/gbd-compare/.

Downloads

Publicado

2023-09-30

Como Citar

Costa, G. P. ., Schröder, N. T. ., Silveira , E. F. da ., & Périco, E. . (2023). Leishmaniose Visceral Humana: monitoramento epidemiológico e indicadores de vida nos municípios da Bahia, Brasil. Saúde E Pesquisa, 16(3), 1–17. https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n3.e11123

Edição

v. 16 n. 3 (2023): jul./set.

Seção

Artigos Originais

Licença

A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.

A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.

A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.