Risco cardiovascular em hipertensos e diabéticos acompanhados em uma unidade básica de saúde
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n2.e11508Palavras-chave:
Doenças Cardiovasculares, Risco Cardiovascular, Hipertensão, Diabetes Mellitus, Atenção Primária à SaúdeResumo
Determinar o risco cardiovascular pelo Escore de Framingham em indivíduos hipertensos e/ou diabéticos acompanhados em uma unidade de saúde. Estudo transversal com 141 indivíduos com avaliação de dados sociodemográficos, econômicos, clínicos, nutricionais e laboratoriais e aplicação do Escore de Framingham. A média de idade foi 58,5 ±10,5 anos; 67,4% foram mulheres; prevalência de hipertensão arterial, 79,4%, diabetes mellitus, 46,8%; e ambas as comorbidades, 26,2%. A análise apontou diferença por sexo: mulheres apresentaram maior índice de massa corporal (p=0,002), colesterol total (p=0,047) e lipoproteína de alta densidade (p<0,001). O risco cardiovascular foi: 27%, risco baixo; 35,4%, moderado; e 37,6%, alto. Houve maior predomínio de alto risco cardiovascular nos homens (56,5%). Na estratificação do risco cardiovascular, os fatores relacionados ao alto risco foram: maiores idades (p<0,001), maiores valores de colesterol total (p=0,002) e pressão arterial sistólica (p=0,001), maior prevalência de diabetes mellitus (p=0,041) e menores valores de lipoproteína de alta densidade (p=0,016).Downloads
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