Telefisioterapia durante a COVID-19: Dificuldades e barreiras de familiares e indivíduos com fibrose cística
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n4.e11769Palavras-chave:
Pediatria, Adesão ao Tratamento, Reabilitação, Fisioterapia, TelemonitoramentoResumo
Descrever dificuldades e barreiras para adesão a telefisioterapia durante a pandemia da COVID-19. Relato de experiência, realizado com responsáveis e indivíduos com fibrose cística (FC) via internet, celular ou computador, para receberem atendimento de telefisioterapia assíncrona, em formato de cartilhas e vídeos. Todos deveriam responder avaliação inicial, questionário de qualidade de vida e, ao final, feedback sobre a assistência remota e a frequência na realização dos exercícios. Nove indivíduos participaram do estudo e poucos concluíram todas as etapas. Cinco participantes fornecerem feedback quanto à assistência oferecida e a maioria das respostas apontou dificuldades para realizar fisioterapia a domicílio. Responsáveis e indivíduos com FC ficaram sobrecarregados com as demandas online, visto que as atividades rotineiras estavam sendo realizadas “via tela” no referido período, o que impactou negativamente na adesão a telefisioterapia. Esse achado atenta para profissionais da saúde refletirem sobre aspectos da adesão ao oferecerem essa modalidade.Downloads
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