Estudo Comparativo de Estridor Pós-extubação

Autores

  • Roberta Teixeira
  • Cássia Cristina de Paula Liu
  • Samuel Carvalho Ribeiro
  • Adeir Moreira Rocha Júnior

Palavras-chave:

Sons Respiratórios, Síndrome de Down, Respiração Artificial, Estridor Pós-Extubação

Resumo

O objetivo do estudo foi analisar a ocorrência de estridor pós-extubação em pacientes com cardiopatia congênita quando comparados aos com cardiopatia e Síndrome de Down, em uma Unidade Cirúrgica Intensiva. Foram incluídos pacientes admitidos no Pós Operatório Infantil de um hospital. Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 1 (G1), composto por 36 pacientes com Síndrome de Down e Cardiopatia Congênita; grupo 2 (G2) de 200 pacientes com Cardiopatia Congênita sem Síndrome de Down. Os pacientes dos dois grupos foram extubados quando estivessem aptos para a extubação. Após esse procedimento de extubação, foi analisada a ocorrência do sinal do estridor. Dos pacientes que apresentaram estridor pós-extubação, foi analisado nos dois grupos, os que tiveram necessidade de reintubação. No G1, 11 pacientes apresentaram estridor pós-extubação, e no G2, dos pacientes com cardiopatia congênita e sem Síndrome de Down, 26 pacientes apresentaram estridor pós-extubação. Com relação à reintubação no G1, 1 paciente foi reintubado devido a ocorrência do evento e no G2, 10 pacientes foram reintubados. Não houve diferença entre a média de idade dos dois grupos estudados. Também não observamos diferença entre o peso dos dois grupos nos pacientes que apresentaram estridor. Conclui-se que houve diferenças consideráveis na ocorrência do estridor pós-extubação nos grupos envolvidos no estudo.

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Biografia do Autor

Roberta Teixeira

Fisioterapeuta; Especialista pelo Programa de Pós-Graduação Latu Sensu em Fisioterapia Hospitalar da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA; Fisioterapeuta do Ministério da Saúde lotada no Instituto Nacional de Cardiologia – INC; E-mail: robertateixeira@outlook.com

Cássia Cristina de Paula Liu

Fisioterapeuta; Especialista pelo Programa de Pós-Graduação Latu Sensu em Fisioterapia Hospitalar da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA; Especialista em Fisioterapia Esportiva: Técnicas de Terapia Manual pela Pontíficia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC Minas. E-mail: cassiacp@ig.com.br

Samuel Carvalho Ribeiro

Fisioterapeuta; Especialista pelo Programa de Pós-Graduação Latu Sensu em Fisioterapia Hospitalar da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA. E-mail: samuel.fisio@ig.com.br

Adeir Moreira Rocha Júnior

Fisioterapeuta; Mestre em Saúde Brasileira pela Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF; Docente da da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora - SUPREMA. E-mail: adeir.jr@hotmail.com

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Publicado

20-02-2013

Como Citar

Teixeira, R., Liu, C. C. de P., Ribeiro, S. C., & Rocha Júnior, A. M. (2013). Estudo Comparativo de Estridor Pós-extubação. Saúde E Pesquisa, 6(1). Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/2496

Edição

Seção

Artigos Originais

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