Breve Relato da Resistência à Insulina e os Benefícios do Exercício Resistido Intenso no Diabetes Tipo 2
Palavras-chave:
Diabetes Mellitus Tipo 2, Exercício Resistido, Resistência à InsulinaResumo
O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) atinge mais de 95% dos casos de diabetes globalmente. Sua principal característica é a resistência à insulina que é responsável pelo desenvolvimento dos quadros de hiperglicemia e hiperinsulinemia. O objetivo deste estudo foi verificar, através de uma revisão de literatura, os benefícios do exercício resistido (ER) na resistência à insulina e o entendimento desta. O ponto chave no metabolismo do DM2 e seus principais potencializadores são a proteína quinase B (AKT) e a fosfaidilinositol-3-quinase (PI3-K). A resistência à insulina está associada a falhas de ativação dos receptores de insulina 1 e 2 e/ou a baixa ativação da PI3-K e/ou o pouco deslocamento do GLUT-4, que é um transportador de glicose e sua movimentação intracelular depende da sinalização da AKT. O ER de alta intensidade tem a capacidade de promover maior fosforilação dos receptores de insulina e/ou aumenta a atividade da PI3-K e/ou eleva a translocação do principal transportador de glicose durante a atividade física e, após esta, o GLUT-4, através de uma maior ativação da AKT. O ER intenso combate a resistência à insulina e favorece o maior e melhor funcionamento da via da PI3-K.Downloads
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Publicado
2014-07-31
Como Citar
De Sousa, R. A. L., & Pardono, E. (2014). Breve Relato da Resistência à Insulina e os Benefícios do Exercício Resistido Intenso no Diabetes Tipo 2. Saúde E Pesquisa, 7(2). Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/3449
Edição
Seção
Promoção da Saúde
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