Adesão e não Adesão dos Idosos ao Tratamento Anti–Hipertensivo

  • Alcione Oliveira Souza Unicesumar
  • Mirian Ueda Yamaguchi Unicesumar
Palavras-chave: Adesão à Medicação, Hipertensão, Idoso, Terapia

Resumo

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é responsável por aproximadamente 7,6 milhões de mortes ao ano no mundo. No Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a prevalência da hipertensão varia em média de 32%, chegando a mais de 50% para pessoas com 60 a 69 anos e 70% em indivíduos com mais de 70 anos. Foi realizada neste estudo uma Revisão bibliográfica nas bases de dados científicas. Partindo da problemática de quais fatores estão relacionados à adesão e a não adesão ao tratamento anti-hipertensivo para idosos. Neste contexto apresentado, este estudo objetivou analisar na produção científica da saúde os fatores que influência à adesão e a não adesão dos idosos ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da hipertensão. Os resultados obtidos dos estudos aponta que é necessária uma constante e criteriosa avaliação dos determinantes da adesão e não da adesão do tratamento do paciente envelhecido, de forma a estabelecer estratégias para reduzir ou eliminar a não adesão e proporcionar promoção à saúde, longevidade a essa população com qualidade de vida.

Biografia do Autor

Alcione Oliveira Souza, Unicesumar
Graduada em enfermagem pela Universidade de Cuiabá (2006) Especialista em Saúde Publica e Nefrologia. Atualmente aluna do Mestrado em Promoção da Saúde pela Unicesumar Maringá PR, enfermeira, Responsável Técnica da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Buriti, Diamantino MT. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem assistencial, nefrologia e docência técnica e universitária.
Mirian Ueda Yamaguchi, Unicesumar
Professora Doutora do Mestrado em Promoção da Saúde do Centro Universitário Cesumar - UniCesumar - Maringá - Paraná.
Publicado
2015-04-30