Função executiva de idosos institucionalizados e comunitários: relação com capacidades cognitivas e funcionais
DOI:
https://doi.org/10.17765/1983-1870.2016v9n3p405-414Palavras-chave:
Instituição de longa permanência para Idosos, Saúde do idoso institucionalizado, Função executiva, CogniçãoResumo
O objetivo do estudo é caracterizar o perfil demográfico e capacidades cognitivas e funcionais de idosos institucionalizados e não institucionalizados, verificando a associação com a função executiva. A amostra incluiu 25 indivíduos comunitários (20 mulheres; 69,52±8,99 anos) e 26 institucionalizados (11 mulheres; 74,69±7,94 anos; 47,03±58,31 meses de institucionalização). O grupo institucionalizado apresentou escores inferiores nas avaliações cognitivas e funcionais (?<0,001; teste de Mann-Wihtney). A função executiva, avaliada pela Bateria de Avalição Frontal, apresentou correlação positiva (teste de Spearman) com Fluência Verbal (?=0,818), Mini-exame do Estado Mental (?=0,649), Índice de Barthel (?=0,468) e Pfeffer (?=-0,70) no grupo institucionalizado e apenas com a fluência verbal (?=0,523) no grupo comunitário. O maior comprometimento da função executiva no grupo institucionalizado pode estar relacionado à maior dependência funcional e declínio cognitivo observado.Downloads
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Publicado
2017-03-29
Como Citar
Menezes, A. V., Aguiar, A. da S. de, Alves, E. F., Quadros, L. B. de, & Bezerra, P. P. (2017). Função executiva de idosos institucionalizados e comunitários: relação com capacidades cognitivas e funcionais. Saúde E Pesquisa, 9(3), 405–414. https://doi.org/10.17765/1983-1870.2016v9n3p405-414
Edição
Seção
Artigos Originais
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