Gestational and congenital syphilis in the state of Paraná from 2017 to 2021: cross-sectional study
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n4.e11264Keywords:
Congenital syphilis, Pregnant women, Sexually transmitted infectionsAbstract
To characterize and delimit the prevalence and epidemiological profile of gestational and congenital syphilis in the state of Paraná in the years 2017 to 2021. Cross-sectional and descriptive study, with analysis of the epidemiological data of gestational and congenital syphilis in the state of Paraná from 2017 to 2021. The data available in the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS) were used. In the period 2017-2021, 12,258 cases of gestational syphilis and 3,691 cases of congenital syphilis were reported in Paraná. The health regional with the highest notification rate of gestational syphilis was the 7th, and the one with the highest rate of congenital cases was the 9th. The epidemiological profile of infected pregnant women highlighted those living in urban areas, with complete high school education, white, aged between 20 and 39 years, tertiary syphilis and diagnosed in the third trimester of pregnancy. Gestational and congenital syphilis is a public health problem in Paraná, and it is of utmost importance the strengthening of effective public policies and strategies for prevention, early detection and adequate treatment, besides the improvement of screening and testing programs.Downloads
References
1. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis [texto da internet] Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/infeccoes-sexualmente-transmissiveis/sifilis.
2. Pereira AL, Ribeiro Da Silva L, Palma LM, Coutinho L, Moura L, De Assis Moura M. Impacto do grau de escolaridade e idade no diagnóstico tardio de sífilis em gestantes. Universidade de Juiz de Fora, MG. Femina, 2020. Disponível em: https: //docs.bvsalud.org/biblioref/2020/10/1122585/femina-2020-489-563-567.pdf
3. Magalhães DM dos S, Kawaguchi IAL, Dias A, Calderon I de MP. Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Cad Saude Publica. Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/WM4wjfcJBy9Yb4 FTvjhvCDz/?lang=pt#:~:text=O%20diagn%C3%B3stico%20e%20o%20tratamento,adicionais%20ao%20sistema%20de%20sa%C3%BAde.
4. Lopes MA, Santos RT. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em unidades federadas selecionadas no Brasil. (Trabalho de conclusão de curso) Pontifícia Universidade Católica De Goiás Escola de Ciências Sociais e Da Saúde Curso De Enfermagem, 2020.
5. Padovani C, Oliveira RR, Pelloso SM. Syphilis during pregnancy: Association of maternal and perinatal characteristics in a region of southern Brazil. Rev Latino-Am Enfermagem. 2018;26:e3019:1-10.
6. Brasil. Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Secretaria de Vigilância em Saúde. 2019.
7. Barbosa, DRM et al. Perfil epidemiológico dos casos de sífilis gestacional. Revista de Enfermagem: Recife, 2017. DOI: 10.5205/reuol.11077-98857-1-SM.1105201716
8. Cortez MP, Silva DA da, Melo EC. Análise do número de casos e perfil das gestantes com sífilis no estado do Paraná, Brasil durante os anos de 2007 a 2017. Res Soc Dev. 2021;10(13):e64101321048.
9. DATASUS. Doenças e Agravos de Notificação - 2017 em diante (SINAN). Ministério da Saúde: Brasília, 2022. Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/acesso-a-informacao/doencas-e-agravos-de-notificacao-de-2007-em-diante-sinan/.
10. SINAN – Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico Sífilis. Ministério da Saúde Secretária de Vigilância em Saúde. 2021;1–48. Disponível em: http://www.portalsinan.saude.gov.br/sifilis-em-gestante.
11. Furlam TO, Pereira CCA, Frio GS, Machado CJ. Efeito colateral da pandemia de Covid-19 no Brasil sobre o número de procedimentos diagnósticos e de tratamento da sífilis. Rev Bras Estud Popul. 2022;39:e0184. Disponível em: https://rebep.org.br/revista/article/view/1822.
12. Lima BG. Mortality by syphilis in the Brazilian regions, 1980-1995. J Bras Patol e Med Lab. 2002;38(4):267–71. Disponível em: https://www.scielo.br/j/jbpml/a/TQ4mjHHfDcGyqCHKdw4jqZq/abstract/?lang=en.
13. Silva GA, Oliveira CMG. O registro das doenças de notificação compulsória: a participação dos profissionais da saúde e da comunidade. Rev Epidemiol Control Infect [Internet]. 2014;4(3):215-20. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/4578.
14. Nonato SM, Melo APS, Guimarães MDC. Sífilis na gestação e fatores associados à sífilis congênita em Belo Horizonte - MG, 2010-2013. Epidemiol Serv Saúde [Internet]. 2015 out-dez;24(4):681-94. Disponível em: http://www.scielosp.org/pdf/ ress/v24n4/ 2237-9622-ress-24-04-00681.pdf. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/8f3Qgdr6QwNR37YPGM4TTyM/?lang=pt.
15. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 2. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_hiv_sifilis_hepatites.pdf.
16. Stocco C, Müller EV, Borges PK de O. Tendência temporal da sífilis em gestante e congênita em municípios de médio porte do estado do Paraná: 2007-2017. Res Soc Dev. 2021;10(2):e30110212518. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/349451573_Tendencia_temporal_da_sifilis_em_gestante_e_congenita_em_municipios_de_medio_porte_do_estado_do_Parana_2007-2017.
17. Camargo AP, Ferreira FMD. Incidência de sífilis adquirida e congênita no estado do Paraná, entre 2017 a 2021. Braz J Health Rev. 2022; 5(6):22905-17. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/54504.
18. PARANÁ. Linha Guia Rede Mãe paranaense. 7ªed. Curitiba, 2018. Disponível em: https://www.saude.pr.gov.br/sites/default/arquivos_restritos/files/documento/2022-03/linha_guia_mi-_gestacao_8a_ed_em_28.03.22.pdf.
19. Pilger B, Marques I, Candido De Bortoli C, Battisti EE. Perfil epidemiológico da sífilis congênita em um município do sudoeste do Paraná. Revista de Saúde Pública do Paraná [Internet]. 2019;2(2):20-7. Disponível em: http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/297.
20. Carvalho IS, Brito RS. Sífilis congênita no Rio Grande do Norte: estudo descritivo do período 2007-2010. Epidemiol Serv Saude. 2014;23(2):287-294. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/kxRqwRGjRZqJkDDkJgw6GNR/abstract/?lang=pt.
21. Slutsker J, Hennessy R, Schillinger J. Factors Contributing to Congenital Syphilis Cases New York City, 2010–2016. MMWR Morbidity and Mortality Weekly Report [Internet]. 2018;67(39):1088-1093. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6171893/.
22. Signor, M et al. Distribuição espacial e caracterização de casos de sífilis congênita. Revista de Enfermagem: Pernambuco, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/230522/27844.
23. Campelo, FSA de A, Brito J, W de V, & Veloso, LC. Perfil epidemiológico dos casos de sífilis em gestantes de 2014 a 2018 no estado do Piauí. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento. 2020;9(7), e488974382. Disponível em: https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/view/1435.
24. Campos, CO, & Campos, CO. Abordagem diagnóstica e terapêutica da análise é análise gestacional e: filtro narrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020;(53), e3786. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/3786.
25. Bertusso, TC et al. Características de gestantes com sífilis em um hospital universitário do Paraná. Escola de Saúde Pública: Paraná, 2018. Disponível em: < http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/issue/download/v1n2/v1n2.
26. Cavalcante, PAM; Pereira, RBL; Castro, JGD. Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014. Scielo: São Paulo, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ress/a/gkFYpgvXgSzgg9FhTHYmGqh/abstract/?lang=pt.
27. Andrade, AFSM; Jeraldo, VL S. Perfil do Manejo e da Sífilis Congênita em Nossa Senhora do Socorro, Sergipe. Ciências da Saúde: Vargem Grande Paulista, 2021. Disponível em:https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12194.
28. Gonzales, G; Tapia, V; Serruya, S. Sífilis gestacional y factores associados en hospitales públicas del Perú en el período de 2000-2010. Rev. Peru. Med. Exp. Salud Publica ; 31(2): 211-221, abr.-jun. 2014. ilus, tab. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-719496.
29. Reis, AR de P. Testes treponêmicos e não treponêmicos reagentes e não reagentes em gestantes e os fatores associados [dissertation]. Ribeirão Preto: University of São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto; 2022. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22132/tde-18082022-100629/en.php.
30. Moura JRA, Bezerra RA, Oriá MOB, Vieira NFC, Fialho AVM, Pinheiro AKB. Epidemiology of gestational syphilis in a Brazilian state: analysis in the light ofthe social-ecological the ory. Ver Esc Enferm USP. 2021;55:e20200271. Disponível em:https://www.scielo.br/j/reeusp/a/FWkxtsJnbJdSNkKTJCzgnXr/.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.