Participatory educational video for the humanization of health care

Keywords: Health Communication, Education, Medical, Humanization of Assistance, Physician-Patient Relations, Intensive Care Units, Neonatal

Abstract

Delivering bad news involves not only knowledge, but also affective and ethical difficulties.To raise the awareness of physicians using a participatory video about delivering bad news in an Intensive Care Therapy, based on SPIKES and on visual anthropology. Qualitative, descriptive, and exploratory study in three stages: 1) Diagnosis - participation of physicians and mothers; 2) Development - video production; 3) Evaluation - perception from physicians about the video. Bardin's content analysis was used; Stage 1 showed: inadequate environment, little concern about the mothers, little emotional support, inadequate openness for dialog, inadequate language and communication, little empathy, and need to improve humanization. About the video based on Stage 1, the perception of physicians indicated: increased degree of responsibility, reflections on their professional practices, and encouragement to theoretical knowledge and to empathy in professional relations in the Intensive Care Unit. There are issues in the process of delivering bad news, and the use of educational participatory videos is an important strategy to humanize health care.

Author Biographies

Carla Andréa Costa Alves, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife (PE), Brasil.
Silvia Wanick Sarinho, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife (PE), Brasil.
Rosalie Barreto Belian, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente, Universidade Federal de Pernambuco, Recife (PE), Brasil.

References

1. Pinho LB, Santos SMA. O relacionamento interpessoal como instrumento de cuidado no hospital geral. Cogitare Enferm, 2007,12 (3):377-85. O relacionamento interpessoal como instrumento de cuidado no hospital geral. Cogitare enferm. 2007;12(3): 377-385. DOI 10.5380/ce.v12i3.10038

2. Peduzzi M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública, 2001; 35(1):103-9. (PDF) Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia SciELO - Brasil - Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia https://doi.org/10.1590/S0034-89102001000100016

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. PNH. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2010. Política Nacional de Humanização PNH: Humaniza SUS. Brasília; Ministério da Saúde; 2015 [14] p.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Cadernos HUMANIZASUS. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2010. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf

5. Conselho Federal de Medicina (CFM). Código de Ética Médica. Brasília: CFM; 2010.

6. Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares-cursos de graduação- Medicina. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2022.

7. Campos CACA, Silva LB, Bernardes JS, Soares ALC, Ferreira SMS. Desafios da comunicação em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal para profissionais e usuários. Saúde debate. 2017;41(n especial):165-174. https://doi.org/10.1590/0103-11042017S214

8. Monteiro DT, Quintana AM. The communication of bad news in icu: perspective of doctors. Psic.: teor. e pesq. 2016:4. https://doi.org/10.1590/0102.3772e324221

9. Bushatsky M. Pacientes fora de possibilidade terapêutica: percepções de cuidadores, estudantes e profissionais de saúde diante da finitude e de cuidados paliativos. Tese. 2010. Recife-PE. RI UFPE.

10. Cavalcante M, Vasconcelos M, Grosseman S. A Comunicação De Más Notícias Por Estudantes De Medicina: Um Estudo De Caso. CIAIQ 2017; 2. https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/view/1517.

11. Camargo CL, et al. Sentimentos maternos na visita ao recém-nascido internado em Unidade de Terapia Intensiva. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá. 2004;3(3):267-275. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/5394

12. Pereira CR. Comunicando más notícias: protocolo paciente. Tese apresentada a Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu para obtenção do grau de Doutor. Botucatu; 100 p. 2010.

13. Almeida MTC, Batista NA. Ser docente em métodos ativos de ensino-aprendizagem na formação do médico. Revista Brasileira de Educação Médica, 2011;35(4):468-476. https://www.scielo.br/j/rbem/a/cdKBP3HnpMHyMpqgK9wD9rR/?format=pdf&lang=pt

14. Ronconi AC, Bernini DSD. O uso de metodologias ativas no ensino médico: um estudo bibliométrico do ano de 2017. Revista Esfera Acadêmica Humanas, 2017; 2(1):6-18. https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000400005

15. Vogel KP, et al. Comunicação de Más Notícias: Ferramenta Essencial na Graduação Médica. Rev. bras. educ. med., 2019;43(n. 1, supl. 1):314-321. https://www.scielo.br/j/rbem/a/pCSW5SbwjD4MSCSpnG4WB9K/?format=pdf&lang=pt

16. Narayanan V, Bista B, Koshy C. BREAKS Protocol for Breaking Bad News. Indian Journal of Palliative Care, 2010; 16(2):61-65. DOI: 10.4103/0973-1075.68401. Protocolo 'BREAKS' para Breaking Bad News - PubMed (nih.gov)

17. Buckman R. Breaking bad news: the S-P-I-K-E-S strategy. Community Oncology, 2005;2(2):138-142. DOI:10.1016/S1548-5315(11)70867-1

18. Fieschi l, Burlon B, de Marinis MG. Teaching midwife students how to break bad news using the cinema: an Italian qualitative study. Nurse Educ Pract. 2015; 5(2):141-7. DOI: 10.1016/j.nepr.2015.01.008

19. Silva IMC, Salvador LM. Vídeo participativo e educomunicação: o vídeo participativo como um processo educomunicativo. RELICI-Revista Livre de Cinema. 2020;7(2):63-74. http://www.relici.org.br/index.php/relici/article/download/253/284

20. Lisboa MES. Antropologia visual e documentário: uma análise do documentário Promises. Revista Científica do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Maranhão. 2014;XIX(14). https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cambiassu/article/view/3513

21. Sardelich ME. Leitura de Imagens, Cultura Visual e Prática Educativa. Cadernos de Pesquisa, 2006;36(128). https://doi.org/10.1590/S0100-15742006000200009

22. Landa MB. Olhar in(com)formado: teorias e práticas na antropologia visual/Mariano Báez Landa; Gabriel o. Alvarez (Org.). Goiânia: Imprensa Universitária; 2017. ebook_olhar_inconformado.pdf (ufg.br)

23. Eusébio AJ, Magalhães SB. Filme etnográfico e o estudo do cotidiano: o uso de recursos audiovisuais na pesquisa sociológica. Revista Café com Sociologia. 2017;6(2):57-71. https://revistacafecomsociologia.com/revista/index.php/revista/article/view/716

24. Barbosa A, Cunha ET da. Antropologia e imagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; 2006. https://www.academia.edu/38613816/Antropologia_e_Imagem_Andrea_Barbosa

25. Ribeiro JS. Antropologia visual, práticas antigas e novas perspectivas de investigação. Rev. Antropol. 2005;48(2):613-648. https://www.revistas.usp.br/ra/article/view/27220

26. Lino CA, et al. Uso do protocolo SPIKES no ensino de habilidades em transmissão de más notícias. Rev. bras. educ. med. 2011;35(1):52-57. https://doi.org/10.1590/S0100-55022011000100008

27. Emadi-Koochak H, et al. Breaking HIV News to Clients: SPIKES Strategy in Post-Test Counseling Session. Acta Med Iran. 2016;54(5):313-7. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27309479/

28. Silva, RBL. Comunicando notícias difíceis na Unidade de Terapia Intensiva. Arquivos Catarinenses de Medicina. 2016;44(1):82-92. https://revista.acm.org.br/index.php/arquivos/article/view/13

29. Ramos N, Serafim J. Comunicação em saúde e antropologia fílmica. In: XII Congresso Latinoameicano-ALAIC; 2014. https://congreso.pucp.edu.pe/alaic2014/wp-content/uploads/2013/09/Natalia-Ramos.pdf

30. Kaplan M. SPIKES: a framework for breaking bad news to patients with câncer. Clin J Oncol Nurs. 2010;14(4):514-516. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20682509/

31. Minayo MCS. O desafio da pesquisa social. In: Minayo M.C.S. (Org.), Deslandes S.F & Gomes R. Pesquisa Social: Teoria, Método, e Criatividade. 2010; (29a ed). Petrópolis, RJ: Vozes; 9-29. idoc.pub_minayo-maria-cecilia-de-souza-ciencia-tecnica-e-arte-o-desafio-da-pesquisa-socialpdf (1).pdf

32. Cabral IV, Silveira A, Bubadué RM. Pesquisa baseada em arte: aplicação do Método Criativo Sensível em estudos qualitativos. Workshop Congresso Ibero Americano em Investigação Qualitativa 2020. Proposta18_CIAIQ2020_Workshop_PesquisaBaseadaemArte_PT_Varios.pdf

33. Croitor LMN. Percepção de Pacientes do Comportamento Comunicativo do Médico: elaboração e validação de um novo instrumento de medida. Belo Horizonte, 2010. dissertação.

34. Trad LAB. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva. 2009 19(3). https://doi.org/10.1590/S0103-73312009000300013

35. Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2016.

36. Paro HBM da S. Empatia em estudantes de medicina no Brasil: um estudo multicêntrico. São Paulo; 2013. https://www.fm.usp.br/cedem/conteudo/publicacoes/cedem_124_tese_helenaparo.pdf

37. Camargo CL, et al. Sentimentos maternos na visita ao recém-nascido internado em Unidade de Terapia Intensiva. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá. 2004;3(3):267-275. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/5394

38. Carvalho LS, Pereira CMC. As reações psicológicas dos pais frente à hospitalização do bebê prematuro na UTI neonatal. Rev. SBPH [Internet]. 2017 Dez [citado 2023 Mar 02];20(2):101-122. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582017000200007&lng=pt.

39. Chehuen Neto JA et al. Health professionals and the delivery bad news: patient perspectives. Rev Med Minas Gerais. 2013;23(4):518-525. https://rmmg.org/artigo/detalhes/415

40. Leiria M, et al. A aplicabilidade da comunicação na psicologia. International Journal of Developmental and Educational Psychology. 2020;1,(1):435-442. https://www.redalyc.org/journal/3498/349863388043/html/

41. Martins A. Biopolítica: o poder médico e a autonomia do paciente em uma nova concepção de saúde. Interface - Comunic., Saúde, Educ. 2004;8(14):21-32. https://doi.org/10.1590/S1414-32832004000100003

42. Baile WF, et al. SPIKES – A six-step protocol for delivering bad news: application to the patient with cancer. The Oncologist. 2000;5:302-311. doi: 10.1634/theoncologist.5-4-302.

43. Soares AK.F, et al. Comunicação na atenção à saúde a partir das experiências de estudantes e professores de Enfermagem: contribuições para a alfabetização em saúde. Cien Saude Colet. 2022;27(5):1753-1762. https://doi.org/10.1590/1413-81232022275.21462021

44. Machin R, et al. Diversidade e diferença: desafios para a formação dos profissionais de saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. Ciênc. Saúde coletiva, 2022;27(10). https://doi.org/10.1590/1413-812320222710.07332022

45. Ramos N. Cinema e pesquisa em ciências sociais e humanas: contribuição do filme etnopsicológico para o estudo da infância e culturas. Contemporanea - Revista de Comunicação e Cultura; 2011;8(2). https://periodicos.ufba.br/index.php/contemporaneaposcom/article/view/4817/3575

46. Gomes AH, Andrade L. Mediação audiovisual e educação permanente: Cenas de um percurso de formação com trabalhadores do SUAS. Psicologia: ciência e profissão. 2022;42(e234194):1-14. https://doi.org/10.1590/1982-3703003234194

47. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? Brasília; 2018 https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude_fortalecimento.pdf

Published
2023-06-30
Section
Artigos Originais