Organizational structure in caring for women with breast cancer
Estrutura organizacional no atendimento à mulher com câncer de mama
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2025v18e12804Keywords:
Oncology, Breast neoplasms, Health policy, Communication, Primary health careAbstract
Objective: to describe the organizational structure belonging to the care flow aimed at caring for women with breast cancer in a medium-sized municipality in Rio Grande do Sul. Method: exploratory qualitative research applied a semi-structured interview with seven professionals from three health services Careful. Results: show that there is no referral and counter-referral system in the municipality, hindering communication between services that are essential for comprehensive care. Conclusion: There is a need to develop information systems to ensure the principles of the health system and primary care guidelines.
Downloads
References
1 Sena L, Neves MGC. Os impactos psicológicos do diagnóstico e tratamento do câncer de mama em mulheres. Com. Ciências Saúde. 2019;30(01):19-28. Disponível em: https://revistaccs.escs.edu.br/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/367
2 Instituto Nacional de Câncer (BR). Estimativa 2023: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2022. Disponível em: https://www.inca.gov.br/publicacoes/livros/estimativa-2023-incidencia-de-cancer-no-brasil
3 Brochonski JW, Rodrigues SA, Manzotti CAS, Bernuci MP. Perfil das mulheres diagnosticadas com câncer de mama no município de Maringá-PR. Saud Pes. 2017;10(1). doi: https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n1p51-59
4 Carvalho SM, Ferreira MBL, Abranches I, Souza KSS, Santos FR. Percepções de mulheres com câncer de mama acerca dos tratamentos. Saud Pes. 2023;16(3). doi: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n3.e11373
5 Alencar APA, et al. Itinerário terapêutico de mulheres com câncer. Braz. J. Dev. 2020;6(6):42023-42035. doi: https://doi.org/10.34117/bjdv6n6-659
6 Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 874, de 16 de maio de 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.html
7 Santos ER, Pereira JL, Bonet L, Finicelli L, Costa D, Helena M. A utilização do prontuário eletrônico: um relato de experiência pelo olhar de estudantes de medicina no interior do Amazonas. J Manag Prim Health Care. 2022;14. doi: https://doi.org/10.14295/jmphc.v14.1178
8 Garcia M, Tonhom SFR, Rezende KA, Chirelli, Gimenez FVM, Zutin TLM. Desafios e potencialidades na implementação do cuidado oncológico em rede: A voz dos trabalhadores da Atenção Básica à Saúde. NTQR. 2022;13. doi: https://doi.org/10.36367/ntqr.13.2022.e689
9. Oliveira SB, Soares DA. Acesso ao cuidado do câncer de mama em um município baiano: perspectiva de usuárias, trabalhadores e gestores. Saúde Debate. 2020;44(124):169-181. doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104202012412
10 Rezende CN, Abreu DMX, Lopes EAS, Santos AF, Machado ATGM. Coordenação do cuidado na Atenção Primária: gravidez, câncer de colo uterino e de mama como marcadores. Interface (Botucatu). 2022;26. doi: https://doi.org/10.1590/interface.220060
11 Dornelas CA. Análise da regulação assistencial e do acesso ao tratamento de câncer de mama a partir de um hospital universitário [dissertação]. Niterói: Universidade Federal Fluminense; 2021. 103p. Disponível em: https://app.uff.br/riuff;/handle/1/28346
12 Oliveira CCRB, Silva EAL, Souza MKB. Referência e contrarreferência para a integralidade do cuidado na Rede de Atenção à Saúde. Physis. 2021;31(1). doi: https://doi.org/10.1590/S0103-73312021310105
13 Lisy K, Kent J, Dumbrell J, Kelly H, Piper A, Jefford M. Sharing Cancer Survivorship Care between Oncology and Primary Care Providers: A Qualitative Study of Health Care Professionals’ Experiences. J. Clin. Med. 2020;9(9):2991. doi: https://doi.org/10.3390/jcm9092991
14 Flierman I, Seben R, Rijin M, Poels M, Buurman BM, Willems DL. Health Care Providers' Views on the Transition Between Hospital and Primary Care in Patients in the Palliative Phase: A Qualitative Description Study. JPSM. 2020;60(2):372-380. doi: https://doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2020.02.018
15 Paixão TM, Sousa AI, Souza MHN, Farias SNP. Coordenação da atenção primária: limites e possibilidades para a integração do cuidado. Rev. Enferm. UERJ. 2019;27. doi: https://doi.org/10.12957/reuerj.2019.42655
16 Pereira K, Souza H, Duarte S. Efetividade dos resultados de serviço de contrarreferência em hospital quaternário do sul de Minas Gerais. Rev. Ciências em Saúde. 2020;10(1). doi: https://doi.org/10.21876/rcshci.v10i1.851
17 Ministério da Saúde (BR). Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estatísticas de câncer. 2020. Disponível em: https://www.inca.gov.br/numeros-de-cancer.
18 Braun V, Clarke V. Using thematic analysis in psychology. Qual. Res. Psychol. 2006;3(2):77-101. doi: https://doi.org/10.1191/1478088706qp063oa
19 Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014. 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0483_01_04_2014.html
20 Ministério da Saúde (BR). Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012. 2012. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12732.htm
21 Ribeiro SP, Cavalcanti MLT. Atenção Primária e Coordenação do Cuidado: dispositivo para ampliação do acesso e melhoria da qualidade. Cien Saude Colet. 2020;25(5):1799-1808. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.34122019
22 Migowski A. Sucesso do Outubro Rosa no Brasil: uma boa notícia para o controle do câncer de mama no país? Cad Saude Publica. 2021;37(11). doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00247121
23 Santos VB. Trajetória de mulheres com câncer de mama: da queixa ao tratamento em unidade especializada no Sistema Único de Saúde no município do Rio de Janeiro [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2021. 109 p. doi: https://doi.org/10.11606/T.83.2013.tde-22012014-144735
24 Garcia RM, Lopes EL. Melhoria no acesso ao diagnóstico e tratamento do câncer de mama: a experiência do município de Guarulhos/SP. Rev Gest Tecnol. 2020;20(2):212-230. Disponível em: https://revistagt.fpl.emnuvens.com.br/get/article/view/1632
25 Paula EA, Schwartz E, Nunes BP, Santos BP, Barceló A. Capacidade institucional para o cuidado às pessoas com doenças crônicas na atenção primária à saúde. Rev. Eletr. Enferm. 2022;24. doi: https://doi.org/10.5216/ree.v24.68990
26 Andrade LS, Franscischetti I. Referência e Contrarreferência: Compreensões e Práticas. S&TS. 2019;10(1):54-63. Disponível em: http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/article/view/5281/5636
27 Machado ME, Paz AA, Linch CFC. Uso das tecnologias de informação e comunicação em saúde pelos enfermeiros brasileiros. Enferm. Foco. 2019;10(5):91-96. doi: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2019.v10.n5.2543
28 Pereira A, Santos JC, Moccellin AS, Siqueira RL. A comunicação interprofissional como uma importante ferramenta do processo de trabalho na Atenção Primária à Saúde. Res. Soc. Dev. 2021;10(10). doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18942
29 Thomas ML, Weizenmann L, Basso RDB, Vaz SMC, Zanella JFP, Kolankiewicz ACB. Sistema de referência e contrarreferência: desafios na assistência à saúde. 8° Congresso Internacional em Saúde. 2021;(8). Disponível em: https://www.publicacoeseventos.unijui.edu.br/index.php/conintsau/article/view/19551
30 Daniel VM. Os sistemas de informação em saúde e seu apoio à gestão e ao planejamento do SUS: uma análise de Estados brasileiros [dissertação]. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2013. 213 p. Disponível em: https://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/1161
31 Siochetta TM, Silva A, Beuren AC, Almeida SDM. Baixa resolutividade na rede de atenção à saúde: um problema vigente. Rev. Sau. Int. 2019;12(23):190-203. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/229765521.pdf
32 Bousquat A, et al. A atenção primária em regiões de saúde: política, estrutura e organização. Cad Saude Publica [internet]. 2019;35(2). doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00099118
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Saúde e Pesquisa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.