Guidelines for the care of pelvic floor muscles in postpartum women: a narrative review
Diretrizes para atenção da musculatura do assoalho pélvico de mulheres no pós-parto: revisão narrativa
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2025v18e13228Keywords:
Physical exercise, Postpartum period, Women's healthAbstract
To review guidelines related to the prevention and treatment of pelvic floor muscle dysfunctions (PFMD) in postpartum women. The study consists of an analysis of 10 guidelines on postpartum care in Primary Health Care, identified through a narrative review. Additionally, manual searches were conducted in documents from the Brazilian Ministry of Health and international institutions such as the World Health Organization, as well as guidelines from the United Kingdom, Ireland, and Spain. The study concludes that in Brazil, it is necessary to expand access to pelvic floor rehabilitation, implement screening for dysfunctions in this musculature, and provide clear information about the symptoms. Moreover, it is recommended to guide women on how and where to seek help for these issues.
Downloads
References
1. Araujo SEA, Scanavini Neto A, Castro RA, et al. Disfunções do assoalho pélvico: abordagem multiprofissional e multiespecialidades. São Paulo: Atheneu; 2018.
2. Galiano JMM, Martínez AH, Almagro JR, Rodríguez MD, Alvarez AR, Salgado JG. Women’s quality of life at 6 weeks postpartum: influence of the discomfort present in the puerperium. Int J Environ Res Public Health. 2019;16(2):1-9. doi: https://doi.org/10.3390/ijerph16020253
3. Baratieri T, Soares LG, Natal S, Lacerda JTD. Avaliação de guidelines para atenção pós-parto na Atenção Primária: revisão sistemática. Cad Saude Colet. 2021;29:616-23. doi: https://doi.org/10.1590/1414-462X202129040051
4. Brouwers MC, Florez ID, McNair SA, Vella ET, Yao X. Clinical practice guidelines: tools to support high-quality patient care. Semin Nucl Med. 2019;49(2):145-52. doi: https://doi.org/10.1053/j.semnuclmed.2018.11.001
5. Redes de atenção à saúde: a atenção à saúde organizada em redes [internet]. 2015 [acesso em 2022 dez 10]. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/2444/1/UNIDADE_1.pdf
6. Rother ET. Systematic literature review X narrative review. Acta Paul Enferm. 2007;20(2):v-vi. doi: https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001
7. Cordeiro AM, Oliveira GM, Rentería JM, Guimarães CA. Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Rev Col Bras Cir. 2007;34:428-31. doi: https://doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012
8. World Health Organization. WHO recommendation: intrapartum care for a positive birth experience [internet]. Geneva: WHO; 2018 [acesso em 2022 dez 10]. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241550215
9. World Health Organization. WHO recommendations on maternal and newborn care for a positive postnatal experience [internet]. Geneva: WHO; 2022 [acesso em 2022 dez 10]. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789240045989
10. Brasil. Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes [internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2004 [acesso em 2022 dez 10]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf
11. Brasil. Ministério da Saúde. Protocolos da atenção básica: saúde das mulheres [internet]. Brasília: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa; 2016 [acesso em 2022 dez 10]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf
12. Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal [internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2017 [acesso em 2021 set 5]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf
13. National Institute for Health and Care Excellence. Postnatal care - NICE guideline (NG194) [internet]. London: NICE; 2021 [acesso em 2020 dez 15]. Disponível em: https://www.nice.org.uk/guidance/ng194/chapter/Recommendations#post-injury.pdf
14. National Institute for Health and Care Excellence. Pelvic floor dysfunction: prevention and non-surgical treatment - NICE guideline (NG210) [internet]. London: NICE; 2021 [acesso em 2020 dez 15]. Disponível em: https://www.nice.org.uk/guidance/ng210/chapter/Recommendations#risk-factors-for-pelvic-floor-dysfunction
15. Institute of Obstetricians and Gynaecologists. Royal College of Physicians of Ireland [internet]. Dublin: RCPI; [acesso em 2022 dez 17]. Disponível em: https://www.rcpi.ie/faculties/obstetriciansandgynaecologists/#:~:text=Established%20in%201968%2C%20we%20are,leading%20experts%20in%20their%20field
16. Institute of Obstetricians and Gynaecologists. Clinical practice guideline: management of obstetric anal sphincter injury - Guideline No. 8 [internet]. Dublin: RCPI; 2014 [acesso em 2020 dez 15]. Disponível em: https://rcpi-live-cdn.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/2021/12/Management-of-Obstetric-Anal-Sphincter-Injury-Updated-FINAL.pdf.
17. Ministerio de Sanidad, Servicios Sociales e Igualdad. Grupo de trabajo de la Guía de práctica clínica de atención en el embarazo y puerperio. Guía de práctica clínica de atención en el embarazo y puerperio [internet]. Andalucía: Agencia de Evaluación de Tecnologías Sanitarias de Andalucía; 2014 [acesso em 2022 dez 17]. Disponível em:
https://portal.guiasalud.es/wpcontent/uploads/2018/12/GPC_533_Embarazo_AETSA_compl.pdf
18. Sacardo DP, Fortes PADC, Tanaka OY. Novas perspectivas na gestão do sistema de saúde da Espanha. Saúde Soc. 2010;19(1):170-9. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000100014
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Saúde e Pesquisa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.











