Occupational risks in seafood extraction in the municipality of São José de Ribamar - Maranhão
Riscos ocupacionais inerentes a extração de mariscos na cidade de São José de Ribamar – Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2025v18e13240Keywords:
Shellfish gatherers, Occupational diseases, Workplace safetyAbstract
The objective of the study was to analyze the occupational risks of shellfish extraction in the municipality of São José de Ribamar in Maranhão. A bibliographic survey, on-site visits and observations, photographic records and questionnaires were carried out, with 18 closed and open questions. The data obtained were submitted to descriptive statistics parameters. The seafood activity in Ribamar consists of two moments: seafood and processing. Workers were exposed to occupational hazards of biological and ergonomic nature and work accidents. These risks contributed to the development of pain in the back, lumbar region, neck and lower and upper limbs, in addition to Repetitive Strain Injuries and the presence of dermatitis. Knowledge of occupational risks helps in the systematization of mitigating and preventive measures, mitigating the harmful effects and promoting safe conditions for carrying out work activities and, consequently, the quality of life of workers.
Downloads
References
1 Eloy CC, Vieira DM, Lucena CM, Andrade M. Apropriação e proteção dos conhecimentos tradicionais no Brasil: a conservação da biodiversidade e os direitos das populações tradicionais. Gaia Scientia. 2014;8(2):189-98. Doi: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/gaia/index
2 Ferreira LKS, Freire TB, Oliveira LKSF, Ferreira TJP. Análise da efetividade da legislação ambiental no processo de preservação do manguezal da Ilha do Maranhão. In: Ulhôa ECS, Bonatto FC, Barbosa AR, Sousa C, Gontijo RV, Siqueira PF, et al. Engenharia de pesca: produtividade e Sustentabilidade. Pirancanjuba (GO): Editora Conhecimento Livre; 2020.
3 Giri C, Ochieng E, Tieszen LL, Zhu Z, Singh A, Loveland T, et al. Status and distribution of mangrove forests of the world using earth observation satellite data. Glob Ecol Biogeogr. 2011;(20):154-9. doi: https://doi.org/10.1111/j.1466-8238.2010.00584.x
4 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Atlas dos Manguezais do Brasil. Brasília (DF): ICMBIO; 2018. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwjUktaWsoH7AhVmppUCHXlNDNIQFnoECBMQAQ&url=https%3A%2F%2Fava.icmbio.gov.br%2Fpluginfile.php%2F4592%2Fmod_data%2Fcontent%2F14085%2Fatlas%2520dosmanguezaisdobrasil.pdf&usg=AOvVaw3IdLMG28VnUbMDWNPA2sjy
5 Rebêlo-Mochel JM. Frequência horária e sazonalidade de Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) na Ilha de São Luís, Maranhão, Brasil. Cad Saude Publica. 2004;17(1): 221-7. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2001000100023
6 Cidreira-Neto IRG, Fragoso MLB, Rodrigues GG. Pesca artesanal do marisco no litoral paraibano: relações socioambientais e tecnologias sociais. Rev Geograf. 2019;36(1):97-109. doi: https://doi.org/10.51359/2238-6211.2019.235953
7 Porto MFS. Análise de riscos nos locais de trabalho: conhecer para transformar. São Paulo: Instituto Nacional ne Saúde no Trabalho; 2018. Disponível em: https://normasregulamentadoras.files.wordpress.com/2008/06/riscos_trabalho.pdf
8 Pena PGL, Martins VLA. Riscos de doenças do trabalho relacionadas às atividades de pesca artesanal e medidas preventivas. In: Pena PGL, Martins VLA organizadoes. Sofrimento negligenciado: doenças do trabalho em marisqueiras e pescadores artesanais. Salvador: EDUFBA; 2014.
9 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: São José Ribamar. Brasília: IBGE; 2021. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/pesquisa/44/0&hl=pt- BR&gl=br&strip=1&vwsrc=0. Acesso em: 27.set. 2021.
10 Vinuto J. A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas. 2014;22(44):203-20, 2014. doi: https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977
11 Pereira TJF, Castro ACL, Ferreira HRS, Soares LS, Silva MHL, Azevedo JWJ, et al. Extrativismo de mariscos na Ilha do Maranhão (MA): implicações ecológicas e socioeconômicas. Rev Pol Pub. 2017;21(2):832-53. doi: https://doi.org/10.18764/2178- 2865.v21n2p831-854
12 Oliveira J, Andrade EJ, Souza RM. Aspectos socioeconômicos da mariscagem para as comunidades Mem de Sá e Tinharé, Rio Vaza - Barris, Sergipe. J Soc, Technol Environ Sci. 2020;9(1):380-403. https://doi.org/10.21664/2238-8869.2020v9i1.p380-403
13 Silva RA, Nery AA, Pena PGL, Rios MA, Paula RP. Sintomas musculoesqueléticos em catadoras de marisco. Rev Bras Saúde Ocup. 2021;46:1-11. doi: https://doi.org/10.1590/2317- 6369000020819
14 Silva NBA, Mendes ES, Oliveira WRR, Cruz TS, Viana MV, et al. Levantamento dos riscos ocupacionais das marisqueiras no Município de Raposa - MA. Braz J Dev. 2021;7(7):69628- 644. doi:10.34117/bjdv7n7-235
15 Oliveira J, Andrade EJ, Souza RM. Aspectos Socioeconômicos da mariscagem para as Comunidades Mem de Sá e Tinharé, Rio Vaza - Barris, Sergipe. J Soc, Technol Environ Sci. 2020;9(1):380-403. doi: https://doi.org/10.21664/2238-8869.2020v9i1.p380-403
16 Pena PGL, Freitas MCS, Cardim A. Trabalho artesanal, cadências infernais e lesões por esforços repetitivos: estudo de caso em uma comunidade de mariscadeiras na Ilha de Maré, Bahia. Cien Saúde Colet. 2011;16(8):3383-92. doi: https://doi.org/10.1590/S1413- 81232011000900005
17 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Previsão numérica de tempo/São José de Ribamar- MA, São José dos Campos-SP; 2021. Disponível em: https://www.cptec.inpe.br/
18 Araújo LMSA. Atividade de mariscagem na Comunidade Pesqueira de Chaval, Ceará, Nordeste do Brasil [tese]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; 2020. 144 p. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/54432
19 Santos LXC. Condicionantes socioambientais de saúde de marisqueiras da Ilha de Mem de Sá, Itaporanga D’Ajuda-SE [tese]. São Cristovão: Universidade Federal de Sergipe; 2019. 165
p. Disponível em: https://ri.ufs.br/handle/riufs/12750
20 Figueiredo MM, Prost C. A mariscagem e as mulheres na Baía do Iguape – BA. Sem Esp Cost. 2011;1(1):1-14. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/secosteiros/article/view/14669/10024
21 Camisassa MQ. Segurança e saúde no trabalho: NRs 1 a 36 comentadas e descomplicadas. São Paulo: Método; 2017. Disponível em: http://www.norminha.net.br/Normas/Arquivos/NR- 1-36Comentadaedescomplicada.pdf.pdf
22 Romar CTM. Direito do trabalho. São Paulo: Saraiva Educação; 2018.
23 Delgado MG. Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores - São Paulo: LTr; 2019.
24Alves KAN, Costa AKAN, Ramos JSA, Silva D de M, Rodrigues FM. Condições socioeconômicas, de saúde e hábitos de vida dos catadores de material reciclável. Saúde e Pesqui. 2020 jan-mar; 13(1): 75-82. Disponível em : https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/7560/6225
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Saúde e Pesquisa

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.











