Profile of females with breast cancer in Maringá, Brazil
DOI:
https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n1p51-59Keywords:
Breast Neoplasms, Women´s health, Early diagnosisAbstract
Breast cancer is one of the most common neoplasms worldwide and one of aims of public health institutions is to increase early diagnosis rates. Current descriptive research verifies risk factors, tumor stages and investigation period in a reference center for breast cancer in Maringá PR Brazil through analysis of clinical charts of females diagnosed with malign breast cancer in 2013 and 2014. More than 30% of patients were beyond the age bracket and late diagnosis occurred in almost 70% of cases. Risk factors such as obesity, family history and hormonal reposition therapy were absent in most cases. Service was highly efficient in biopsy and indication of treatment. However, most diagnoses were undertaken in the latter stages of the disease. Awareness in the target population for preventive tests is recommended.Downloads
References
BADAN, G. Complete internal audit of a mammography service in a reference institution for breast imaging. Radiol Bras, São Paulo, v. 47, n. 2, p. 74-78, apr. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842014000200007&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2014.
BRAY, F.; McCARRON, P.; PARKIN, D. The changing global patterns of female breast cancer incidence and mortality. Breast Cancer Res.v.6, n.6, p. 229-39. 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
Disponível em: <http://bvsms.saude. gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Mais saúde: direito de todos 2008–2011. 5. ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2010 164p. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2016.
CAPLAN L.S et al. Reasons for delay in breast cancer diagnosis. Prev Med., v.25, n. 2, p. 218-224, mar./apr. 1996. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0091743596900493?via%3Dihub>. Acesso em: 14 mar. 2016.
COLEMAN, M.P et al. Cancer survival in five continents: a wordwide population-based study (CONCORD). Lancet Oncol, v. 9, n. 8, p. 730-56, 2008.
FERREIRA, L.F.F.; FERNANDES, S.S.; PETEL, L.A. The natural history of breast cancer in the young patient: literature revision. Femina, v. 39, n. 11, nov. p. 527-531, 2011. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2011/v39n11/ a2970.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2014.
GOTO, R.; PIRES, S.; MEDEIROS, R. Identificação de parâmetros de qualidade de impressão para a garantia da detecção de estruturas presentes na mamografia digital. Radiol Bras, São Paulo, v. 46, n. 3, p. 156-162, June 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842013000300156&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2014.
INCA. Instituto Nacional do Câncer. Tipos de câncer. 2015. Disponível em: <http://www2.inc.gob.br/wps/wcm/connet/tiposdecancer>. Acesso em: 14 mar. 2014.
INCA. Instituto Nacional do Câncer. Rastreamento organizado do câncer da mama. 2014. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br>. Acesso em: Acesso em: 14 mar. 2014.
INSTITUTO BRASILEIRO DE CONTROLE DO CÂNCER. Mastologia: câncer de mama. 2016 Disponível em :http://www.ibcc.org.br/duvidas-frequentes/especialidades-medicas/mastologia.asp. Acesso em: 14 mar. 2014.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: <http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/livro_deteccao_precoce_final.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2014.
KOCH, H.; CASTRO, M.V.K. Qualidade da interpretação do diagnóstico mamográfico. Radiol Bras, São Paulo, v. 43, n. 2, p. 97-101, Apr. 2010. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842010000200009&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2014.
MELO, W.; SOUZA, L.; ZURITA, R.; CARVALHO, M. Fatores associados na mortalidade por câncer de mama no noroeste paranaense. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, v. 1, n. 1, p. 1809-1816, mar. 2013. Disponível em: <http://www.gestaoesaude.unb.br/index.php/gestaoesaude/article/view/437>. Acesso em: 14 mar. 2014.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores: 2013-2015. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2014.
OMS. Organização Mundial da Saúde. World Health Statistics 2014. Disponível em: <http://www.int/gho/publications/world_health_statistics/2014/en/>. Acesso em: 14 mar. 2014.
RONCHI, S. Prevalência de alterações mamárias em mulheres atendidas em um município do estado do Paraná. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, v. 35, n. 2, p. 113-120, june 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472014000200113&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2014.
SILVA, P.A.; RIUL, S. Câncer de mama: fatores de risco e detecção precoce. Rev. Bras. Enferm, Brasília, v. 64, n. 6, p. 1016-1021, nov./dez. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reben/v64n6/v64n6a05.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2014.
SILVA. R. C. F.; HORTALE, V. A. Rastreamento do câncer de mama no Brasil: quem, como e por quê? Rev Bras Cancerol., n. 58, v. 1, p. 67-71, 2012. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/rbc/n_58/v01/pdf/10b_artigo_opiniao_rastreamento_cancer_mama_brasil_quem_como_por_que.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2014.
TIEZZI, D. G. Rastreamento do câncer de mama no Brasil: ainda há tempo para refletirmos. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro, v. 35, n. 9, p. 385-387, sept. 2013 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032013000900001&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2014.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Cancer control: knowledge into action: WHO guide for effective programmes. Prevention Geneva, 2007. Disponível em: <http://www.who.int/cancer/modules/Prevention%20Module.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.