Risk factors for failure to reach total energy value in an intensive care unit

Authors

  • Louise Carnevali Furtado de Medeiros
  • Cláudia Sena de Pádua Secretaria Estadual de Saúde do Acre. Nutricionista da UTI no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco-Acre e nutricionista responsável pelo Restaurante Popular de Rio Branco
  • Irla Maiara Silva Medeiros UFAC
  • Monica Silvina Maia Nascimento Coordenadora do Núcleo de Educação Permanente do HUERB, Acre
  • Thatiana Lameira Maciel Amaral Professor Adjunto II da UFAC
  • Patricia Rezende do Prado Atualmente é Professora Adjunto I da Universidade Federal do Acre (UFAC) e Pesquisadora do Núcleo de estudos, eventos, pesquisas e extensão em Saúde da UFAC. Foi coordenadora do Curso de Bacharelado em Enfermagem e Vice-coordenadora da Residência Multiprofissional em UTI da UFAC. Membro da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA-I), da Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (AMIB/ABENTI) e do Sigma Theta Tau International, Honor Society of Nursing (STTI) .

DOI:

https://doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n2p337-346

Keywords:

Enteral nutrition, Risk factors, Critical care, Nutrition therapy, Patient care

Abstract

The objective was identify the risk factors associated with the failure to total energy value. A prospective cohort study was conducted in an intensive care unit with 87 patients receiving exclusive enteral nutrition therapy. The Kaplan-Meier and Cox regression analysis were used to evaluate the results. Regarding the patients, 35.6% were aged between 31 and 50 years, and 58.6% were males. At the end of the third day, 70.8% reached the total recommended energy value. Postoperative patients (HR: 7.09; 95% CI: 2.02-24.81), hemodynamically unstable patients (HR: 5.97; 95% CI: 1.11-31.99) and those who were fasting for the performance of tests (HR: 4.95; 95% CI: 1.01-24.61) presented a greater risk of not reaching the recommended value. The number of patients who achieved the total energy value was adequate, but can be optimized by the evaluation of these identified factors.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Louise Carnevali Furtado de Medeiros

Nutricionista. Especialista em Terapia Intensiva pelo Programa de Residência Multiprofissional com Ênfase em Terapia Intensiva pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Brasil.

Cláudia Sena de Pádua, Secretaria Estadual de Saúde do Acre. Nutricionista da UTI no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco-Acre e nutricionista responsável pelo Restaurante Popular de Rio Branco

Nutricionista. Mestranda do Programa de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Acre (UFAC), Brasil.

Irla Maiara Silva Medeiros, UFAC

Especialista em Terapia Intensiva através do Programa de residência Multiprofissional com Ênfase em Terapia Intensiva, pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Brasil.

Monica Silvina Maia Nascimento, Coordenadora do Núcleo de Educação Permanente do HUERB, Acre

Enfermeira. Especialista em UTI pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC/ GO) e Universidade Nove de Julho (UNINOVE/SP), Brasil.

Thatiana Lameira Maciel Amaral, Professor Adjunto II da UFAC

Doutorado em Saúde Pública e Meio Ambiente (ENSP/FIOCRUZ). Docente das disciplinas de Enfermagem Fundamental e Enfermagem em Clínica Médico-Cirúrgica, no Centro de Ciências da Saúde e Desporto da Universidade Federal do Acre (UFAC), Brasil

Patricia Rezende do Prado, Atualmente é Professora Adjunto I da Universidade Federal do Acre (UFAC) e Pesquisadora do Núcleo de estudos, eventos, pesquisas e extensão em Saúde da UFAC. Foi coordenadora do Curso de Bacharelado em Enfermagem e Vice-coordenadora da Residência Multiprofissional em UTI da UFAC. Membro da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA-I), da Associação Brasileira de Enfermagem em Terapia Intensiva (AMIB/ABENTI) e do Sigma Theta Tau International, Honor Society of Nursing (STTI) .

Doutorado pela Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo (EPE/UNIFESP). Docente Adjunto I da Universidade Federal do Acre (UFAC), Brasil.

References

Aquino RC, Philippi ST. Identification of malnutrition risk factors in hospitalized patients. Rev. Assoc. Med. Bras. 2011; 57(6): 6235-41.

Thibault R, Pichard C. Nutrition and clinical outcome in intensive care patients. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2010; 13(2):177-83. Review.

Lins NF, Dias CA, Oliveira MGOA, Nascimento CX, Barbosa JM. Adequação da terapia nutricional enteral em pacientes críticos de um centro de referência em Pernambuco. Rev Bras Nutr Clin. 2015; 30 (1):76-81.

Stefanello MD, Poll FA. Nutritional status and enteral diet prescribed and received by patients of an intensive care unit. ABCS Health Sci. 2014; 39(2):71-6.

Ribeiro PC, Souza IAO. Complicações Relacionadas à Nutrição Enteral. In: Ribeiro PC. Nutrição. Série medicina de Urgência e Terapia Intensiva do Hospital Sírio Libanês. São Paulo: Atheneu, 2015. p. 119-35.

McClave AS, Taylor BE, Martindale RG, Warren MM, Johnson DR, Braunschweig C, McCarthy MS, Davanos E, Rice TW, Cresci GA, Gervasio JM, Sacks GS, Roberts PR, Compher C; Society of Critical Care Medicine; American Society for Parenteral and Enteral Nutritional. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016; 40(2):159-211.

Costa CAD, Tonial CT, Garcia PCR. Relação do estado nutricional com desfechos em pacientes pediátricos críticos - Revisão sistemática. J. Pediatr. 2016; 92(3):223-9.

Pereira DJ, Wady MTB, Velarde LGC. Adequação energética e proteica de pacientes em terapia nutricional enteral internados em uma Unidade de Terapia Intensiva. BRASPEN J. 2016;31(3):219-25.

Sandoval LCN, Chaud DMA. Adequação da terapia nutricional enteral em pacientes críticos: uma revisão. Série Ciências da saúde. 2016;17(3): 459-72.

Pasinato VF, Berbigier MC, Rubin BA, Castro K, Moraes RB, Perry ID. Enteral nutritional therapy in septic patients in the intensive care unit: compliance with nutritional guidelines for critically ill patients. Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):17-24.

McClave SA, Taylor B, Martindale RG, Warren MM, Johnson DR, McCarthy M, et. al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (ASPEN). JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016;40(2):159-211.

Rousseau AF, Losser MR, Ichai C, Berger MM. ESPEN endorsed recommendations: Nutritional therapy in major burns. Clin Nutr. 2013;32:497-50.

Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Projeto Diretrizes, volume IX, São Paulo; 2011.

Singer P, Pichard C, Heidegger CP, Wernerman J. Considering energy deficit in intensive care unit. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 2010;13(2):170-6.

Associação de Medicina Intensiva Brasileira; Sociedade de Infectologia; Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral; Instituto Latino Americano de Sepse. Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar. Sepse: Nutrição. 2011. [Citado em: 2017 Out 29]. Disponível em: http://www.diretrizes.amb.org.br/ans/sepse-nutricao.pdf.

Singer P, Cohen J. How could we make nutrition in the intensive care unit simple? Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(4):369-72.

Guerin L, Monnet X, Teboul J. Monitoring volume and fluid responsiveness: from static to dynamic indicators. Best Practice & Research Clinical Anaesthesiology, 2013;Jun;27(2):177-85.

Telles JLH, Boton CRM, Mariano MLL, De Paula MAB. Nutrição enteral: complicações gastrointestinais em pacientes de uma unidade de terapia intensive. Rev Recien. 2015;5(13):5-11.

Ribeiro PC, Souza IAO. Complicações Relacionadas à Nutrição Enteral. In: Ribeiro PC. Nutrição. Série medicina de Urgência e Terapia Intensiva do Hospital Sírio Libanês. São Paulo: Atheneu; 2015.

Kles KA, Wallig MA, Tappenden KA. Luminal nutrients exacerbate intestinal hypoxia in the hypoperfused jejunum. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2001;25(5):246-53.

Berger MM, Revelly JP, Cayeux MC, Chiolero RL. Enteral nutrition in critically ill patients with severe hemodynamic failure after cardiopulmonary bypass. Clin Nutr. 2005;24(1):124-32.

Rocha AJSC, Oliveira ATV, Cabral NAL, Gomes RS, Guimarães TA, Rodrigues WB. et al. Causes of interruption of enteral nutrition in intensive therapy units. Rev Pesq Saúde. 2017;18(1):49-53.

Arabi YM, Haddad SH, Tamim HM, Rishu AH, Sakkijha MH, Kahoul SH, et al. Near-target caloric intake in critically ill medical-surgical patients is associated with adverse outcomes. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2010;34(3):280-8.

Oliveira NS, Caruso L, Bergamaschi DP, Cartolano Fde C, Soriano FG. Impact of the adequacy of energy intake on intensive care unit mortality in patients receiving enteral nutrition. Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):183-9.

Mendes PV, Taniguchi LT. Avaliação nutricional do doente crítico: quando iniciar a terapia nutricional. In: Toledo D, Castro M. Terapia Nutricional em UTI. Rio de Janeiro: Rubio; 2015.

Cunha HF, Rocha EE, Hissa M. [Protein requirements, morbidity and mortality in critically ill patients: fundamentals and applications]. Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(1):49-55.

Downloads

Published

2018-08-30

How to Cite

Medeiros, L. C. F. de, Pádua, C. S. de, Medeiros, I. M. S., Nascimento, M. S. M., Amaral, T. L. M., & Prado, P. R. do. (2018). Risk factors for failure to reach total energy value in an intensive care unit. Saúde E Pesquisa, 11(2), 337–346. https://doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n2p337-346

Issue

Section

Artigos Originas - Promoção da Saúde