Cognitive and linguistic development and psychic risk history in two-year-old children
DOI:
https://doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n2p223-229Keywords:
Child Development, Cognition, Language, Risk, Autistic disorderAbstract
Current study analyzes agreement between the questionnaire Clinical Risk Indicators for Children Development (URDI) and the Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-CHAT) to detect psychic risks and investigate the possible relationship between psychic risk and alterations in cognitive development and language acquisition. Twenty children, between one and 24 months old, were evaluated in a cohort research by IRDI (from incomplete 4 months till 18 months), M-CHAT and Bayley III (18 and 24 months). There was a significant statistical correlation (p=0.004) between language alteration in Bayley III and M-CHAT at 18 months. Children with psychic risk (IRDI-18 months) and low performance in Bayley III were reported. Although lack of concordance between IRDI and M-CHAT was detected, analysis between risk in M-CHAT and language alterations by Bayley III scale evidenced deep linguistic limitations in autism risk cases.Downloads
References
Laznik MC, Touati B. Distinção clínica e teórica entre autismo e psicose na infância. São Paulo: Instituto Langage; 2016.
Jerusalinsky A. Indicadores de risco: como a psicanálise pode proteger os bebês. In: Jerusalinsky A. (Org.) Dossiê autismo. São Paulo: Instituto Langage; 2015. p. 418-33.
Laznik MC, Pelabon C. Caso clínico de um bebê a risco de autismo: Leo e “la vraie vie”. In: Parlato-Oliveira E, Cohen D. (Org.). O bebê e o outro: seu entorno e suas interações. São Paulo: Instituto Langage; 2017. p. 159-70.
Ambrós TMB, Correa AN, Oliveira LD, Souza APR. A musicalização como intervenção precoce junto a bebê com risco psíquico e seus familiares. Rev. latinoam. psicopatol. fundam, 2017;20(3):560-78.
Trevarthen C, Delafield-Butt JT. Autism as a developmental disorder in intentional movement and affective engagment. Front Integr Neurosci, 2013;7(49):1-16.
Kupfer MCM, Jurusalinsky AN, Bernardino LMF, Wanderley D, Rocha PSB, Molina SE, et al. Valor preditivo de indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantile: um estudo a partir da teoria psicanalítica. Lat .Am. Journal of Fund. Psychopath, 2009;6(1):48-68.
OUSS L, Saint-Georges C, Robel L, Bordeau N, Laznik MC, Crespin GC, et al. Infants engagment and emotion predictors of autism or intelectual disability in West Syndrome. Eur. Child Adolsc. Psychiatry, 2014; 23(3):143-9.
OLLIAC B, Crespin G, Laznik MC, El Ganouni OCI, Sarradet JL, Bauby C, et al. Infant and dyadic assessment in early community-based screening for autism spectrum disorder with PREAUT grid. PLOS ONE, 2017, 0188831:1-22.
Flores MR, Smeha LN. Bebês com risco de autismo: o não olhar do médico. Ágora, 2013;16(especial):141-57.
Tamanaha AC, Mateleto MRF, Perissionoto J. The interference of expressive language status on autism behaviour check list scores in verbal and non-verbal autistic children. Audiol Commun Res., 2014; 19(2):167-70.
Polyak A, Kubina RM, Girirajan S. Comorbity of intelectual disability confounds ascertainment of autism: implications for genetic diagnosis. American J Med Genet, Neuropsychiat Genet, 2015;part B( 9999):1-9.
MURATORI, F. O diagnóstico precoce no autismo: guia prático para pediatras. Salvador: Núcleo Interdisciplinar de Intervenção Precoce da Bahia; 2014. 89p.
Bayley Scales of Infant and Toddler Development. Third edition. Administration Manual. San Antonio, TX: The Psychological Corporation; 2006.
Crestani AH, Moraes AB, Souza APR. Análise da associação entre índices de risco ao desenvolvimento infantil e produção inicial de fala entre 13 e 16 meses. Rev. CEFAC, 2015;17(1):169-76.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.