Violence against women: how are health care professionals coping with the issue?

  • Silvana Cavalcanti dos Santos Instituto Federal de Educação. ciências e Tecnologia de Pernambuco -IFPE
  • Patricia de Albuquerque Barros Escola Superior de Saúde de Arcoverde - ESSA
  • Rafaella França de Araújo Delgado Escola Superior de Saúde de Arcoverde - ESSA
  • Luiza Vanessa de Lima Silva Escola Superior de Saúde de Arcoverde - ESSA
  • Valdirene P. da Silva Carvalho Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Pernambuco – Campus Pesqueira
  • Ana Carla Silva Alexandre Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Pernambuco – Campus Pesqueira
Keywords: Violence Against Women, Nursing Care, Public Health, Women´S Health, Acceptance.

Abstract

Violence against women is a terrible issue, within the health sphere. It affects females, causing death, physical traumas, mental, emotional and spiritual damage, with a decrease in life quality. Current exploratory, descriptive and qualitative analysis identifies assistance given by 11 health professionals to the female victims of violence in Buique PE Brazil. Data were collected during May and June 2017 through a half-structured interview which was recorded and transcribed. Content analysis identified the following categories: lack of structure in care units, lack of capacity of health professionals and absence of protection for these women. Upgrading professionals that form health teams is imperative so that they may be able to offer integral assistance to the victims.

Author Biographies

Silvana Cavalcanti dos Santos, Instituto Federal de Educação. ciências e Tecnologia de Pernambuco -IFPE
Docente no Instituto Federal de Ciências, Educação e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) Campus Pesqueira; Docente do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Escola Superior de Saúde de Arcoverde (ESSA) Brasil.
Patricia de Albuquerque Barros, Escola Superior de Saúde de Arcoverde - ESSA
Enfermeira graduada nas Escola Superior de Saúde de Arcoverde (ESSA) Brasil.
Rafaella França de Araújo Delgado, Escola Superior de Saúde de Arcoverde - ESSA
Enfermeira graduada nas Escola Superior de Saúde de Arcoverde (ESSA) Brasil.
Luiza Vanessa de Lima Silva, Escola Superior de Saúde de Arcoverde - ESSA
Enfermeira graduada nas Escola Superior de Saúde de Arcoverde (ESSA) Brasil.
Valdirene P. da Silva Carvalho, Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Pernambuco – Campus Pesqueira
Docente do Curso de Bacharelado em Enfermagem do Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) Campus Pesqueira, Brasil.
Ana Carla Silva Alexandre, Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia de Pernambuco – Campus Pesqueira
Docente do departamento de Enfermagem do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) Campus Pesqueira; Docente do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (Unifavip-Devry) Caruaru (PE) e do Programa de Pós-graduação em Enfermagem em Urgência e Emergência da Escola Superior de Saúde de Arcoverde (ESSA) em Arcoverde (PE), Brasil.

References

World Health Organization (WHO). Global consultation on violence and health.Violence: a public health priority. Geneva: WHO; 1996 (Document WHO/EHA/ SPI.POA.2).

Organização Mundial da Saúde (OMS). Relatório mundial sobre a prevenção da violência 2014. Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. Disponível em: <http://nevusp.org/wp-content/uploads/2015/11/1579-VIP-Main-report-Pt-Br-26-10-2015.pdf>. Acesso em: 30 maio 2018.

Waiselfisz JJ. Mapa da Violência 2015: Homicídio de Mulheres no Brasil Atualização. FLACSO; 2015. p. 11-12.

Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Anuário Brasileiro de Segurança Pública n. 11. 2017. Disponível em: <http://www.forumseguranca.org.br/wpcontent/uploads/2017/12/ANUARIO_11_2017.pdf. Acesso em: 05 mar. 2018.

Vicente DM, Tamaturgo DS, Martins RBM, Carvalho KB, Queiroz KT. Mortalidade como conseqüência da violência contra a mulher: um levantamento de dados. 2017. Disponível em: <http://enfermagem.crearecenter.com/conta/imagens/uploads/17-MORTALIDADECOMOCONSEQU_NCIADAVIOL_NCIACONTRAAMULHER.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2018.

Guedes RN, Fonseca RGS, EGRY, Emiko Y. Limites e possibilidades avaliativas da estratégia saúde da família para a violência de gênero. Rev. esc. enferm. USP [online]. 2013; 47(2):304-311.

Lettiere A, Nakano MAS. Rede de atenção à mulher em situação de violência: os desafios da transversalidade do cuidado. Rev Eletr Enf [Internet]. 2015; 17(4): 18-24. Disponível em: <https://www.fen.ufg.br/revista/v17/n4/pdf/v17n4a18.pdf>. Acesso em: 30 maio 2018.

Minayo MCS, Njaine K, Assis SG, Constantino P. (Org.). Impactos da Violência na Saúde. Fundação Osvaldo Cruz. Educação a Distância da Escola Nacional de Saúde Pública de Sérgio Arouca. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p. 22.

Costa DAC, Marques JFM, Moreira KAP, Gomes LFDS, Henriques ACPT, Fernandes AFC. Assistência multiprofissional à mulher vítima de violência: atuação de profissionais e dificuldades encontradas. Cogitare enferm. 2013 abr/jun; 18(2):302-9.

Silva NNF, Leal SMC, Trentin D, Vargas MAO, Vargas CP, Vieira LB. Atuação dos enfermeiros da atenção básica a mulheres em situação de violência. Enferm. Foco. 2017; 8(3):70-4.

Feitosa ALX, Albuquerque, CM, Cariri, LS, Anjos YYF, Vargas MM. Atendimento a mulher que sofre violência doméstica na Estratégia de Saúde da Família. International nursing congress theme: good practices of nursing representations in the construction of society. May 9-12, 2017.

Moreira TNF, Martins CL, Feuerwerker LCM, Schraiber LBA. A construção do cuidado: o atendimento às situações de violência doméstica por equipes de Saúde da Família. Saúde Soc. São Paulo. 2014; 23(3); 814-27.

Bardin L. Análise de Conteúdo. 3. ed. São Paulo, SP: 70; 2004.

Brasil. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2017. Disponível em: <http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=68&data=22/09/2017.Acesso em: 01 jun 2018.

Galindo NAL, Gonçalves CFG, Neto MNG, Santos SC, Santana SCS, Alexandre ACS. Violência infanto-juvenil sob a ótica da enfermagem. Rev. enferm ufpe online. Recife. 2017;11(Supl. 3):1420-9.

Osis MJD, Duarte GA, Faúndes A. Violência entre usuárias de unidades de saúde: prevalência, perspectiva e conduta de gestores e profissionais. Rev. Saúde Pública. 2012 ;46 (2):351-8.

Broch D, Crossetti MGO, Riquinho DL. Reflexões acerca da violência contra a mulher na ótica de Madeleine Leininger. Rev enferm UFPE on line. 2017;11(12):5079-84.

Galindo NAL, Alexandre ACS, Gonçalves CFG. Violência infanto-juvenil sob a ótica da enfermagem. Rev enferm UFPE online [Internet]. 2017; 11(Supl. 3):1420-9.

Garbin CAS, Rovida TAS, Costa AA, Garbin AJI. Reconhecimento e notificação de violência pelos profissionais da estratégia de saúde da família Arch Health Invest .2016; 5(1): 8-12. Disponível em:<http://dx.doi.org/10.21270/archi.v5i1.1294. Acesso em: 30 jun 2018.

Lima MCCS, Nascimento OC, Alves TDB, Bigras M, Costa COM, Silva MR. Atuação profissional da atenção básica de saúde face à identificação e notificação da violência infanto-juvenil. RBSP [Internet]. 35(Supl.1): 118-37. Jan/Jun 2011. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/01000233/2011/v35nSupl1/a2303.pdf> acesso em: 07 jun 2017.

Lima SLL. Os profissionais de saúde e a atenção à mulher em situação de violência sexual: um estudo nos serviços de referência do município de Natal/Rio Grande do Norte. (Dissertação de Mestrado). Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; 2013. Disponível em: <http://bvssp.icict.fiocruz.br/lildbi/docsonline/get. php?id=3514>. Acesso em: 07 jun 2017.

São Paulo (BR). Violência Sexual. Normas e rotina para o atendimento das vitimas de violência sexual. 1º ed. São Paulo, Junho 2012; p. 12.

Ministério da Saúde (BR). Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes: Norma Técnica. 3. ed. Brasília(DF): Ministério da Saúde; 2012.

Aragão AS, Ferriani MGC, Vendruscollo TS, Souza SL, Gomes R. Abordagem dos casos de violência à criança pela enfermagem na atenção básica. Rev Latino-Am Enfermagem. 21(Spec): [07 telas]. Jan/fev 2013. Disponível em: <http://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6691/2/pt_22.pdf>. Acesso em: 09 jun. 2017.

Cross TP, Mathews B, Tonmyr L, Scott D, Ouimet C. Child welfare policy and practice on childrens exposure to domestic violence. Child Abuse Negl.2012; 36(1): 210-6. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22425164>. Aceso em: 10 jun. 2017.

Lise F, Motta MGC. Violência doméstica infantil: abordagem da enfermagem. Acta Sci Health Sci. 2012;34(1):53-8. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/9268/pdf> Acesso em: 10 jun. 2017.

Coelho BSE. Atenção a homens e mulheres em situação de violência por parceiros íntimos. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2015:298-317. Disponível em: https://unasus-cp.moodle.ufsc.br/enrol/index.php?id=49 Acesso em: 9 mar. 2017.

Lobato GR, Moraes CL, Nascimento MC. Desafios da atenção à violência doméstica contra crianças e adolescentes no Programa Saúde da Família em cidade de médio porte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2012; 28(9):1749-58. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/csp/v28n9/v28n9a13.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2017.

Hesler LZ, Costa MC, Resta DG, Colomé ICS. Violência contra as mulheres na perspectiva dos agentes comunitários de saúde. Rev Gaúcha Enferm. 2013;1(34): 180-6.

Published
2018-08-30
Section
Artigos Originas - Promoção da Saúde