Self-medication by undergraduates: a review of the literature published between 2000 and 2017
DOI:
https://doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n3p623-630Keywords:
Self medication, Mental health, Psychotropic drugsAbstract
Self-medication is a public health issue. The occurrence of self-medication among undergraduates in health courses is problematized since they should be aware of the harm caused by such practice and the importance of professional evaluation. A review of the literature was undertaken to identify research works that investigate the theme ‘self-medication with psychotropic drugs by undergraduates in health courses’, between 2000 and 2017. Further, 2,366 articles were classified from databases BVS, LILACS, Bireme and SciELO, out of which 11 were selected. The quantitative method was applied to 90.9% of research works (self-applied structured questionnaires), with sampling higher than 282 participants. Psychotropic self-medication among undergraduates is really a matter of concern. Self-medication does not solve the problem and risks increase. Applied quantitative studies proved to be efficient in the identification of self-medication. Due to the scarcity of studies and the many health undergraduate courses, research on the theme is needed for the northern region of Brazil.Downloads
References
Silva R, Oliveira T, Casimiro T, Vieira K, Tardivo M, Faria J, Restini C. Automedicação em acadêmicos do curso de medicina. Ribeirão Preto, 2012;45(1): 5-11.
Loyola Filho AI, Uchoa E, Guerra HL, Firmo JOA, Lima-Costa MF. Prevalência e fatores associados à automedicação: resultados do projeto Bambuí. Rev Saúde Pública 2002;36(1):55-62.
Picolotto E, Libardoni L, Migott A, Geib L. Prevalência e fatores associados com o consumo de substâncias psicoativas por acadêmicos de enfermagem da Universidade de Passo Fundo. Ciênci. Saúde Coletiva, 15(3):645-54, 2010.
Wagnerg; Andrade, A. Uso de álcool, tabaco e outras drogas entre estudantes universitários brasileiros. RevPsiquiatr Clín. 2008; 35(1):48-54.
Marchi Kc, Bárbaro Am, Miasso Ai, Tirapelli CR. Ansiedade e consumo de ansiolíticos entre estudantes de enfermagem de uma universidade pública. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2013;15(3):731-9.
Nasario M, Silva M. O consumo excessivo de medicamentos psicotrópicos na atualidade. Disponível em: <http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2016/02/Marcela-Nasario.pdf>.
Baggio M, Formaggio F. Automedicação: desvelando o descuidado de si dos profissionais de enfermagem. Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2009 abr/jun; 17(2):224-8.
Cassimiro E. Frequência do uso de psicofármacos entre jovens estudantes que cursam pré-vestibular.Adolescência & Saúde, 2012; 9(4): 27-36.
Minayo, MCS. Pesquisa Social: teoria método e criatividade. 29 ed. Petrópolis, RJ: Vozes; 2010.
Cunha Mab, Neves Aaf, Moreira Me, Hehn Fj, Lopes TP, Ribeiro CCf, Watanabe Apf. Transtornos psiquiátricos menores e procura por cuidados em estudantes de Medicina. Rev. bras. educ. med.,2009; 33(3): 321-28.
Botti N, Lima A, Simões W. Uso de substâncias psicoativas entre acadêmicos de enfermagem da Universidade Católica de Minas Gerais. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 2009.
Lucas A, Parente R, Picanço N, Conceição D, Costa K, Magalhães I, Siqueira J. Uso de psicotrópicos entre universitários da área da área da saúde da Universidade Federal do Amazonas, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2006; 22(3):663-71.
Aquino D, Barros J, Silva M. A automedicação e os acadêmicos da área de saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010; 15(5):2533-38.
Moraes D, Medeiros G, Caldas A, Oliveira L, Baldaçara L. Prevalência do uso de drogas psicotrópicas por estudantes de medicina da Universidade Federal do Tocantins. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2013;58(3):127-33.
Silva R, Oliveira T, Casimiro T, Vieira K, Tardivo M, Faria J, Restini C. Automedicação em acadêmicos do curso de medicina. Ribeirão Preto, 2012;45(1): 5-11.
Nunes I, Silveira M, Val A. O Conhecimento na Amazônia: Análise sobre a Socialização da Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível em: <http://www.anppas.org.br/encontro4/cd/ARQUIVOS/GT15-966-851-20080510212910.pdf>.Acesso em 15 de março de 2018.
Dutra Jr, Souza Smf, Peixoto Mc. A influência dos padrões de beleza veiculados pela mídia, como fator decisório na automedicação com moderadores de apetite por mulheres no município de Miracema-RJ. Revista Transformar, 2015; (7): 194-213.
Prado Mamb, Francisco Pmsb, Bastos Tf, Barros Mba. Use of prescriptiondrugsand self-medicationamongmen. Rev. bras. epidemiol. [Internet]. 2016;19( 3 ): 594-608.
Istilli P, Miasso A, Padovan C, Crippa J, Tirapelli C. Antidepressivos: uso e conhecimento entre estudantes de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem mai-jun 2010; 18(3): 131-9.
Weigel, P. O papel da ciência no futuro da Amazônia: uma questão de estratégia. Parcerias Estratégicas, n. 12, p. 62-83. Brasília, set. 2001.
Nunes I, Silveira M, Val A. O Conhecimento na Amazônia: Análise sobre a Socialização da Ciência, Tecnologia e Inovação. Disponível em: <http://www.anppas.org.br/encontro4/cd/ARQUIVOS/GT15-966-851-20080510212910.pdf>. Acesso em 15 de março de 2018.
Trevisol Fs, Trevisol Dj, Jung Gs, Jacobowski B. Automedicação em universitários. RevBrasClin Med. São Paulo, 2011 nov-dez;9(6):414-7.
Morgan Hl, Petry Af, Licks Pak, Ballester AO, Teixeira KN, Dumith SC. Consumo de estimulantes cerebrais por estudantes de medicina de uma faculdade do extremo sul do Brasil: prevalência, motivação e efeitos percebidos. Revista Brasileira de Educação Médica, 2017; 41(1):102-9.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.