Comparing three softwares for diet calculation: analysis of energetic value in a semi-amateur enteral diet

  • Maiane Paris Pirôpo de Oliveira Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
  • Carlos Alberto Soares da Costa Universidade Federal do Recôncavo da Bahia http://orcid.org/0000-0001-8302-657X
Keywords: Diet, Energy intake, Enteral Nutrition, Software.

Abstract

Current analysis recalculates standard semi-amateur enteral diets given in a handout for Home Enteral Nutrition Therapy. Diets with 1,500, 1,800 and 2,100 kcal were selected. Three softwares for diet calculation were employed, namely, Program A, B, C, and a manual calculation, with the help of three bibliographical references. Diet 1,500 kcal of Program A had a non-adequacy percentage of -22.62%; Program B featured -13.9%; Program C featured +15.73%; manual calculation featured -1.1%. Diet 1,800 kcal features -6.6% in Program A; -15.6% in Program B; +11.17% in Program C; and -1.8% in manual calculation. Diet 2,100 kcal of Program A featured -25.5%; Program B featured -15.8%; Program C featured +7.2%; manual calculation featured -4.8%. Analysis showed unfeasibility of diets with Programs A, B and C. Manual calculation was the method that was closest to values of calorie calculation presented in the guideline.

Author Biographies

Maiane Paris Pirôpo de Oliveira, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Discente. Colegiado de Nutrição
Carlos Alberto Soares da Costa, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Doutor em Ciências. Docente. Colegiado de Nutrição. Área de Práticas em Saúde.

References

Waitzberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 5ª ed. São Paulo: Atheneu; 2017.BRASIL.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 63 de 6 de julho de 2000. Aprova regulamento técnico para fixar os requerimentos mínimos exigidos para a terapia nutricional enteral. Diário Oficial, Brasil, 07 de julho de 2000.

Waitzberg DL, Baxter YC. Costs of pacients under nutritional therapy: from prescription to discharge. Clin. Nutrition. 2004; 77(2): 189-198.

Carvalho FPPA, Modesto ACF, Oliveira CP, Penhavel FAZ, Vaz IMF, Vieira LL et al. Protocolo de terapia nutricional enteral e parenteral da comissão de suporte nutricional. Goiânia: Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, 2014, 162 p.

Braspen. Diretrizes brasileira de terapia nutricional. Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral (SBNPE) 2018; 33(1), ISSN 2525-7374.

Khan MN, Farooq S, Khalid S, Kausar N, Khalid M. Development of Energy Dense Cost-Effectiveness Home-Made Enteral Feed For Nasogastric Feeding. Nurs. Health. Sci. 2015; 4 (3): 34-41.

Maniglia FP, Pagnani, ACC, Nascimento, GG. Desenvolvimento de dieta enteral artesanal com propriedades funcionais. Rev. Bras. Nutr. Clin. 2015; 30 (1): 66-70.

Vasconcelos C, Fornari JV, Arçari DP, Bernabe AS, Leonardo MJ, Ferraz RR. Comparação entre dieta industrializada e dieta caseira em relação aos custos e contaminações microbiológicas. Saúde em Foco 2013; 7: 41-44.

Belo Horizonte. Cartilha de Terapia Nutricional enteral Manual do Paciente / Cuidador. 2018. Disponível em: https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/saude/2018/documentos/publicacoes%20atencao%20saude/Cartilha_terapia_nutricional_enteral-25-6-2018.pdf Acesso: 22/03/19.

Tabela brasileira de composição de alimentos. NEPA, UNICAMP. 4. ed. rev. e ampl. Campinas: NEPA- UNICAMP, 2011. 161 p.

Pinheiro ABV, Lacerda EMA, Benzecry EH, Gomes MCS, Costa VM. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 131 p.

Philippi ST. Tabela de Composição de Alimentos: 2 ed. São Paulo: Coronário, 2002.

Tabelas de Composição Nutricional dos Alimentos Consumidos no Brasil. IBGE -2011. Disponível em: https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_composicao_nutricional/default_zip.shtm. Acesso 27/04/19

Gibney MJ, Gibney ER. Diet, genes and disease: implications or nutrition policy. Proc. Nutr. Soc. 2004; 63(3):491-500.

Leydon N, Dahl W. Improving the nutritional status of elderly residents of long-term care homes. J. Health. Serv. Res. Policy. 2008; 13:25-9.

Kondrup J, Alisson SP, Elia M, Vellas B, Plauth M. ESPEN Guidelines

for Nutrition Screening 2002. Clin. Nutr. 2003; 22:415-21.

Simmons SF, Keeler E, Zhuo X, Hickey KA, Sato HW, Schnelle JF. Prevention of unintentional weight loss in nursing home residents: a controlled trial of feeding assistance. J. Am. Geriatr. Soc. 2008; 56:1466-73.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2011: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde – Brasília; 2012.

Cuppari L. Guia de nutrição: clínica no adulto. 3. ed. São Paulo: Manole, 2019.

Vieira FGK, Pietro PF, Feio LC, Assis MAA, Peres MA, Vasconcelos FAG. Comparação do valor nutricional de dez cardápios segundo quatro programas computacionais. Rev. Nutr. 2009; 22(1):29-38.

Costa RS, Antunes MML, Mello MA, Sichieri, R. Comparação de dois programas computacionais utilizados na estimativa do consumo alimentar de criança. Rev. Bras. Epidemiol. 2007; 10(2): 267-75.

Lourenço PKAC, Castro JL, Vale SHL, Alves CX, Leite LD. Comparação de três programas computacionais utilizados na avaliação de recordatórios alimentares 24 horas. J. Health. Inform. 2011; 3(1): 13-8.

Romani CTC, Lima, EC, Closs VE, Macagnan FE, Oliveira MS, Gustavo AS et al. Comparação do consumo alimentar calculado a partir de duas tabelas de composição de alimentos. Saúde e Pesquisa 2019; 12 (1): 19-27.

Drehmer M, Melere C, Reinheimer SM, Camey SA. Agreement of dietary fiber and calorie intake values according to the choice of nutrient composition and

household measure tables. Rev. Nutr. 2017; 30:233- 44.

Published
2019-10-21
Section
Artigos Originais