Healthy city: the diagnosis of the urban territory through the social determinants of health: Maracanaú case

Keywords: Healthy city, Social determinant of health, Urban territory

Abstract

To understand the urban territory through the analysis of Social Determinants of Health (SDOH) as a prerequisite for structuring a Healthy City Project. This research was characterized as a documentary survey through the Laws, Master Plan and Management Reports of the City of Maracanaú and in the Government Health Information Notebooks. The analysis took place through the reading and identification of what was about the SDOH, using Content Analysis. The results brought two categories of analysis that structured a diagnosis of the area, mapping the weaknesses found with regard to the SDOH analyzed, such as: population growth, mortality rate, urban violence, among others. It is believed that the diagnosis of the area carried out through the SDOH made it possible to identify the intervention points that can be used for the preparation of a Healthy City Project.

Author Biographies

Rochelle de Arruda Moura, Prefeitura de Maracanaú (CE), Brasil
Terapeuta Ocupacional da Prefeitura de Maracanaú (CE), Brasil.
Karla Patrícia Martins Ferreira, Universidade de Fortaleza - UNIFOR
Docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPG) da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza (CE), Brasil.
Cyntia de Freitas Melo Lins, Universidade de Fortaleza - UNIFOR
Docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPG) da Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza (CE), Brasil.
Timothy J Finan, Docente da Universidade de Arizona - EUA
Docente da Universidade de Arizona, Tucson, Estados Unidos da América.

References

World Health Organization. A conceptual framework for action on the social determinants of health. Geneva; 2010.

Organização Mundial de Saúde (OMS). Vinte pasos para formular un proyeto de ciudades sanas. Washington; 1995.

Hancock T. Creating healthy cities and communities. CMAJ: Canadian Medical Association jornal: journal de l'Association medicale canadienne, 2018 190(7):E206.

Prokofyeva AV, Lebedeva-Nesevrya NA. Creation of health-oriented city space as a way to manage population health risk. Analiz riska zdorovʹi͡u, 2018;(3):144-55

Buss PM, Pellegrini Filho A. A saúde e seus Determinantes Sociais. Physis: Revista. Saúde Coletiva, 2007;7(1):77-93

Garbois JA, Sodré F, Dalbello-Araujo M. Da noção de determinação social à de determinantes sociais da saúde. Saúde em Debate. 2017;41(112): 63-76.

Dahlgren G, Whitehead M. Policies and strategies to promote social equity in health. Stockholm: Institute for Future Studies; 1991.

Moser G. Introdução a psicologia ambiental: indivíduo e ambiente. Alínea; 2018.

Altman L. The environment and social behavior: Privacy, territoriality, crowding and personal space. Monterey, CA: Broos-Cole; 1975.

Gifford R. Environmental psychology, principles and practice. Boston: Allyn & Bacon; 1987.

Higuchi MIG, Theodorovits IJ. Territorialidade. In: Cavalcante S, Elali GA. (org.) Psicologia Ambiental: conceitos para a leitura da relação pessoa-ambiente, Petropólis, RJ: Vozes; 2018. 228-36.

Bardin L. Análise de Conteúdo. SP: Edições 70; 2011

OPAS. El Movimiento de municipios saludables: una estrategia para la Promoción de la Salud en América Latina. 1996; 96(14).

Sperandio AMG, Moreira RN, Bernardino F. Conexões entre o planejamento urbano e a Cidade Saudável. Rev. Labor e Engenho. 2018; 12(4):482-94.

Dimenstein M. Urbanização, modos de vida e produção da saúde na cidade. ECOS-Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 2020;10(1):61-73.

Santos M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec; 1993.

Santos FP, Silva DR. Desigualdades, pobreza e os desafios para a efetivação das políticas públicas no brasil. XVI Seminário Internacional de demandas sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporâneas; 2019.

Barbosa MSM, Lima KSCL, Friede RR, Miranda MG. A relação entre a pobreza e a degradação ambiental no Brasil sob a ótica dos indicadores, PIB/IDH. Revista Semioses. 2015; 9(1):17-35.

Dias OÉ. et al. A Urbanização Enquanto uma estrutura produtora de (des) igualdades socioespaciais e consciência crítica. Revista Geográfica Acadêmica. 2019; 13(1):116-27.

Organização Mundial de Saúde (OMS). Guia Global: Cidade amiga do idoso; 2015.

Rodrigues R, Martins E. Envelhecimento ativo e Cidade amiga das pessoas idosas. Atlas do ecUl & D. V Encontro Científico da Unidade de investigação & Desenvolvimento do SLA Santarion; 2019.

Lima JS, Santos GCS, Rodrigues RSS. Morbidade e mortalidade por doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequadas em Belém Pará. Rev. Ciência e Sustentabilidade – CeS. 2018; 4(2):115-32.

Martins SM. Morte por câncer e doença cardiovascular entre dois Brasis. Arq. Bras. Cardiol. [online], 2020; 114(2).

Sieczko AB, Vivan AT. Todos os sujeitos ocupam um lugar no espaço urbano: a cidade de Paranaguá para todos?. Revista Ciência é minha praia, 2020; 8(1):36-48.

Ferreira MAS, Gonçalves ABR, Lucena ML. Paz e Crime organizado na Agenda 2030: o papel da organização dos estados americanos. Revista Latinoamericana Estudios de la Paz y el Conflicto. 2020; 1(1):74-96.

Benício LFS, Barros JPP. Estratégia saúde da família a violência urbana: abordagens e prática sociais em questão. Revista SANARE, Sobral, 2017; 16(1):102-12.

Carvalho RAS, Santos VS, Melo CM, Gurgel RQ, Oliveira CCC. Desigualdades em saúde: condições de vida e mortalidade infantil em região do Nordeste do Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo. 2015;49(1):1-9.

Camara TNL. Arboviroses emergenciais e novos desafios para a saúde pública no Brasil, 2016. Revista de Saúde Pública. 2016.

Oliveira ED, Santos, CB, Geremias MCP, Sampaio SS. A urbanização enquanto uma estrutura produtora de (des)igualdades sociespaciais e consciência crítica. Revista de Geogragia Acadêmica. 2019; 13(1)..

Published
2021-02-26
Section
Relato de caso - Promoção da Saúde