Cyberbullying and gender violence in online games

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n3e7920

Keywords:

Gender-based violence, Mental health, Online games

Abstract

This study aimed to identify how female players perceives manifestation of violence/abuse on the online gaming environment. It is a cross-sectional descriptive study using qualitative research, with violence in the virtual environment as a variable. It started in July 2018 and it finished in November 2018. Data were acquired in two cities: Juazeiro do Norte and Crato (State of Ceará, Brazil). It was used a semi-structured interview which has been finished with saturation. All interviews were processed by the software IRAMUTEQ, v0.7 alpha 2. During the research process 13 (thirteen) female players participated, most of them are 20 to 35 years old, students and single. From the responses collected, it was possible to elaborate two different thematic categories: The first one addresses the types of violence suffered in online games, with emphasis on the psychological one, materialized in swearing and sexual harassment; and the second, the motivations of sexual violence in online games as a result, in part, of the presence of women in this environment. It was concluded that gender abuse happens in every single male dominant environment (such as online gaming). Thus, encouraging the reporting and the punishment of aggressions, and the inspection of these environments can democratize such spaces.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Regiane Clarice Macedo Callou, Universidade Regional do Cariri - URCA

Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PMAE), Curso Mestrado acadêmico de Enfermagem (CMAE), Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato (CE), Brasil.

Sáskya Jorgeanne Barros Bezerra, Universidade Regional do Cariri - URCA

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Departamento de Enfermagem (DENF), Curso de graduação em Enfermagem, Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato (CE), Brasil.

Felice Teles Lira dos Santos Moreira, Universidade Regional do Cariri - URCA

Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PMAE), Curso Mestrado acadêmico de Enfermagem (CMAE), Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato (CE), Brasil.

Jameson Moreira Belém, Universidade Regional do Cariri - URCA

Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PMAE), Curso Mestrado acadêmico de Enfermagem (CMAE), Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato (CE), Brasil.

Grayce Alencar Albuquerque, Universidade Regional do Cariri - URCA

Departamento de Enfermagem, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (PMAE), Curso Mestrado acadêmico de Enfermagem (CMAE), Universidade Regional do Cariri (URCA), Crato (CE), Brasil.

References

OMS. Relatório Mundial sobre Violência e Saúde. Krug EG, Dahlberg LL, Mercy JA, Zwi AB, Lozano R, editores. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2002.

Rafael RRM, Moura ATMS, Tavares JMC, Ferreira REM, Camilo GGS, Neto Mercedes. Perfil das violências por parceiro íntimo em Unidade Saúde da Família. Rev Bras Enferm. 2017; 70(6):1329-37.

Brasil. Rede de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília: Secretaria de Políticas para as Mulheres; 2011.

Santos AC, Lima VLA, Sampaio DL, Andrey FS, Sena LX, Gomes VR. Violência por Parceiro Íntimo: a versão da mídia impressa e as contribuições para a enfermagem. Rev Baiana de Enferm. 2014; 28(1):50-60.

Brasil. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Brasília, DF; 2006.

OMS. Mulheres e Saúde. Evidências de hoje, agenda de amanhã. Genebra: Organização Mundial da Saúde; 2011.

Mendonça MFS, Ludermir AB. Violência por parceiro íntimo e incidência de transtorno mental comum. Rev Saúde Pública [Internet]. 2017. [citado em 25 set 2020];51(1-32): Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102017000100227&lng=en&nrm=iso

Silva SA Lucena KDT de, Deininger LdeSC, Coelho HFC, Vianna RPdeT, Anjos UUdos. Análise da violência doméstica na saúde das mulheres. Rev Bras Cresc Desenvolv Hum [Internet]. 2015. [citado em 19 ago 2019];25(2):182-86. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412822015000200008&lng=pt&nr m=iso

Menti DC, Araújo DC. Violência de gênero contra mulheres no cenário dos esportes. Rev Conexão, Comunicação e Cultura. 2017; 16(31):73-88.

Brasil. Lei nº 11.185, de 6 de novembro de 2015. Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Brasília, DF; 2015.

Brasil. Lei nº 13.642, de 3 de abril de 2018. Lei Lola. Brasília, DF; 2018.

Lima BTO, Rocha JDC, Gomes KDX, Queiroz RBR, Bitencourt RB. Cyberbullying: estudo introdutório sobre o conceito e sua presença no IF-Sertão Pernambucano. (Campus Petrolina): Petrolina; 2012.

Brasil. Decreto-Lei no 2.848, de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Diário Oficial da União, Rio de Janeiro; 1940.

GTFO: Get the Flight Out. Direção: Shannon Sun-Higginson. USA, 76 min. 2014.

15 Bezerra A, Ribas JA. A influência do feminismo nos games: um estudo de caso com a personagem Lara Croft. 10º Colóquio de Moda – 7ª Edição Internacional 1º Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Design e Moda (Anais) [Internet] 2014. [citado em 20 ago 2019] 2014 Disponível em: http://www.coloquiomoda.com.br/anais/Coloquio%20de%20Moda%20-%202014/COMUNICACAO-ORAL/CO-EIXO1-DESIGN/CO-EIXO-1-A-INFLUENCIA-DO-FEMINISMO-NOS-GAMES.pdf.

Consalvo M. Confronting toxic gamer culture: a challenge for Feminist Game Studies Scholars. In Ada: A Journal of Gender, New Media and Technology (1) 1:7. DOI: 10.7264/N33X84KH 2012.

Maciel AD. O lugar das mulheres: gênero e inclusão digital. p2p [Internet]. 2º de setembro de 2015 [citado 17º de novembro de 2019];2(1):66-5. Disponível em: http://revista.ibict.br/p2p/article/view/1450

Albuquerque EM. Avaliação da técnica de amostragem “Respondent-driven Sampling” na estimação de prevalências de doenças transmissíveis em populações organizadas em redes complexas. [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca – ENSP; Fiocruz; 2009. 99p.

Fontanella BJB, Magdaleno Júnior R. Saturação teórica em pesquisas qualitativas: contribuições psicanalíticas. Rev Psicologia em Estudo. 2012; 17(1):63-71.

Ratinaud P. IRAMUTEQ: Interface de R pour lês analyses multidimensionnelles de textes et de questionnaires. [Computer Software]. [Internet]. 2009. [citado em 10 abr 2019]. Disponible en: www.iramutec.org

Camargo BV, Justo AM. IRAMUTEQ: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia. 2013; 21(2):513-18.

Marchand P, Ratinaud P. L’analyse de similitude appliqueé aux corpus textuels: les primaries socialistes pour l’election présidentielle française (septembre-octobre 2011). In: Actes des lleme Journées Internationals d’Analyse Statistique des Données Textuelles. JADT: Liége; 2012, p. 687-99.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 10ª ed. São Paulo: Hucitec; 2007.

Pereira LG, da Silva MN, Souza VP de, Rezende YC. Hostilidade em jogos online: perspectiva feminina. MOCI [Internet]. 9 de julho de 2018 [citado 17 de novembro de 2019];7(2). Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/moci/article/view/17033

Fortim I, Grando CM. Attention whore! Perception of female playerswho identify themselves as women in the communities of MMOs. Proceedings of DiGRA 2013: DeFragging Game Studie. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 2013.

Rodrigues AM, Sabbatin M. A mulher em jogo: as relações entre jogos digitais e gênero. Humanae: Questões controversas do mundo contemporâneo. 2016; 10(1): 1-12

Araujo GPC, Pereira GC. Vista-se para a batalha: análise da representação feminina nos jogos de luta. XV Enecult – Encontro de Estudo Multidisciplinares em Cultura, 2019.

Bristot PC, Pozzebon E, Frigo LB. A representatividade das mulheres nos games, XVI SBGames Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação: Curitiba, novembro v. 2, n. 4, 2017.

Mou Y, Peng W. Gender and racial stereotypes in popular video-games In: Handbook of research on effective electronic gaming in education. IGI Global, 2009. p. 922-937.

Fortim I. Mulheres e Games: uma revisão do tema. In: Simpósio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital – SBGames, 7. Belo Horizonte, 2008; p. 31-38. Disponível em: http://www.sbgames.org/papers/sbgames08/Proceedings-SBGamesGC-2008-Final-CD.pdf

Izukawa M. Mulher entre espelhos: personagens femininas customizáveis nos videogames. [trabalho de conclusão de curso]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2015. 124p.

Published

2021-06-11

How to Cite

Callou, R. C. M. ., Bezerra, S. J. B. ., Moreira, F. T. L. dos S., Belém, J. M. ., & Albuquerque, G. A. (2021). Cyberbullying and gender violence in online games. Saúde E Pesquisa, 14(3), 543–554. https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n3e7920

Issue

Section

Artigos Originais