Concordância entre o Índice de Massa Corporal e a Mini Avaliação Nutricional em idosos

  • Débora dos Santos Pereira Universidade de São Paulo - Faculdade de Saúde Pública - USP/FSP https://orcid.org/0000-0002-8129-5116
  • Mariane Helen de Oliveira Universidade de São Paulo - Faculdade de Saúde Pública - USP/FSP
  • Andressa Moura Souza Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
  • Marlus Henrique Queiroz Pereira Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
  • Bruno Klecius Andrade Teles Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
  • Adna Luciana de Souza Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
  • Maria Luiza Amorim Sena Pereira Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n4e8459
Palavras-chave: Avaliação nutricional, Estado nutricional, Idoso, Índice de massa corporal

Resumo

Avaliar a concordância entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e a Mini Avaliação Nutricional (MAN) para avaliação do estado nutricional de idosos. Estudo transversal, analítico descritivo, com idosos da Estratégia de Saúde da Família. Avaliou-se o estado nutricional pelo IMC e pela MAN, e foi descrito o perfil sociodemográfico, de comorbidades e estilo de vida. A correlação entre os indicadores foi calculada pelo teste de Spearman e a concordância avaliada através do estimador de Bland-Altman. Segundo o IMC, 29% dos idosos apresentaram baixo peso, enquanto a MAN demonstrou que 35% estavam desnutridos ou risco de desnutrição. A MAN apresentou diferença de média de -0,29 para o IMC e correlação positiva (rho = 0,35; p = 0,01). Houve concordância entre os métodos utilizados para avaliação do estado nutricional de idosos, sendo observada elevada prevalência de baixo peso, assim como de desnutrição e risco de desnutrição.

Biografia do Autor

Débora dos Santos Pereira, Universidade de São Paulo - Faculdade de Saúde Pública - USP/FSP
Doutoranda no Programa de Pós-graduação Nutrição em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (USP), Departamento de Saúde Pública, São Paulo (SP), Brasil.
Mariane Helen de Oliveira, Universidade de São Paulo - Faculdade de Saúde Pública - USP/FSP
Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Nutrição em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo (USP/FSP), Departamento de Saúde Pública, São Paulo (SP), Brasil.
Andressa Moura Souza, Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
Programa Multicêntrico de Pós-graduação em Bioquímica e Biologia Molecular, Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Barreiras (BA), Brasil.
Marlus Henrique Queiroz Pereira, Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Docente do Centro das Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Oeste da Bahia (CCBS/UFOB), Barreiras (BA), Brasil
Bruno Klecius Andrade Teles, Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Docente do Centro das Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Oeste da Bahia (CCBS/UFOB), Barreiras (BA), Brasil.
Adna Luciana de Souza, Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
Docente do Centro das Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Oeste da Bahia (CCBS/UFOB), Barreiras (BA), Brasil.
Maria Luiza Amorim Sena Pereira, Universidade Federal do Oeste da Bahia - UFOB
3 Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Docente do Centro das Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal do Oeste da Bahia (CCBS/UFOB), Barreiras (BA), Brasil.

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Publicado
2021-07-15
Edição
v. 14 n. 4 (2021): out./dez.
Seção
Artigos Originais

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