Survival and functionality in elderly in home care

Keywords: Aged, Home care services, Karnofsky performance status, Physical therapy modalities, Survival analysis

Abstract

With aging, there are complications affecting the functionality and independence of individuals, often requiring continuous monitoring by health professionals, including the physical therapist. The objective was to analyze survival, functionality and the occurrence of comorbidities in elderly individuals monitored by the home physical therapy service. A cross-sectional study was carried out with 121 participants from a home care service, using the Karnofsky Performance Scale to check functionality, and the Charlson Comorbidity Index to assess multimorbidity. It was found that approximately half of the participants evaluated had functional chronicity, with potentially disabling condition, with worsening of functionality indices in individuals who have suffered some complication. The results also demonstrated that access to physical therapy increased the survival rate of the elderly and that the more frequent physical therapy follow-up enabled the functionality to be maintained.

Author Biographies

Silvana Salla Krusch, Secretaria Municipal de Saúde de Londrina - GPGS
Physical therapist at the Municipal Health Department of Londrina - GPGS. Master of Rehabilitation Sciences Associate Master/Doctorate UEL/UNOPAR, Londrina (PR), Brazil.
Karen Barros Parron Fernandes, Programa Ciências da Reabilitação Mestrado/Doutorado Associado UEL/UNOPAR
Ph.D. in Pharmacology (FMRP- USP). Professor of the Rehabilitation Sciences Program Associate Master/Doctorate UEL/UNOPAR, Londrina (PR), Brazil
João Paulo Manfré dos Santos, Programa Ciências da Reabilitação Mestrado/Doutorado Associado UEL/UNOPAR
Ph.D. in Rehabilitation Sciences Associate Masters/Doctorate in UEL/UNOPAR, Londrina (PR), Brazil
Deise A. A. Pires-Oliveira, Programa Ciências da Reabilitação Mestrado/Doutorado Associado UEL/UNOPAR
Ph.D. in Biomedical Engineering - UNIVAP. Professor of the Rehabilitation Sciences Program, Brazil

References

1. Rajão FL, Martins M. Atenção Domiciliar no Brasil: estudo exploratório sobre a consolidação e uso de serviços no Sistema Único de Saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva. 2020; 25(5):1863-76.

2. Sanchez MAS. A dependência e suas implicações para a perda de autonomia: estudo das representações para idosos de uma unidade ambulatorial geriátrica. Envelhecimento. 2000; 3(3):35-54.

3. Ording AG, Sørensen HT. Concepts of comorbidities, multiple morbidities, complications, and their clinical epidemiologic analogs. Clin Epidemiol. 2013; 5:199-203.

4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.029, de 24 de agosto de 2011. Institui a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); 2011.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 825, de 25 de abril de 2016. Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); 2016.

6. Colodetti NLM, Pardim RSS, Vieira RS, Morais SG. Fisioterapia na assistência domiciliar [Trabalho de Conclusão de Curso]: Universidade Vale do Rio Doce; 2009.

7. Gois ALB, Veras RP. Fisioterapia domiciliar aplicada ao idoso. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2006; 9(2):49-73.

8. Rodrigues IG, Zago MMF. A morte e o morrer: maior desafio de uma equipe de cuidados paliativos. Cien Cuid Saude. 2012; 11(suplem):31-8.

9. Haas J. Avaliação da capacidade funcional em pacientes críticos após dois anos da alta da UTI [Dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2010.

10. Schneider RH, Marcolin D, Dalacorte RR. Avaliação funcional de idosos. Sci Med. 2008; 18(1):4-9.

11.Hayashi D, Gonçalves CG, Parreira RB, Fernandes KB, Teixeira DC, Silva RA, et al. Postural balance and physical activity in daily life (PADL) in physically independent older adults with different levels of aerobic exercise capacity. Arch Gerontol Geriatr. 2012; 55(2):480-5.

12. Brasil. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

13. Lisbôa CN. Sobrevida em mulheres com câncer em cuidados paliativos: o uso do palliative prognostic score (PaPScore) em uma população de mulheres brasileiras [Dissertação]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2008.

14. Sousa-Muñoz RL, Ronconi DE, Dantas GC, Lucena DMS, Silva IBA. Impacto de multimorbidade sobre mortalidade em idosos: estudo de coorte pós-hospitalização. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2013; 16(3):579-89.

15. Moretti RP, Cechinel C, Espindola R, Acurácia dos Instrumentos Preditivos de Sobrevivência em Pacientes Idosos Sob Cuidados Paliativos em Atendimento Domiciliar em Curitiba. Geriatr Gerontol Aging. 2019; 13(4):211-8.

16. Leme DEC et al. Estudo do impacto da fragilidade, multimorbidade e incapacidade funcional na sobrevida de idosos ambulatoriais. Ciência & Saúde Coletiva. 2019; 24(1):137-46.

Published
2021-07-15
Section
Artigos Originas - Promoção da Saúde