Gestational and congenital syphilis: incidence and factors associated with vertical transmission
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9206.2021v14n2e8837Keywords:
Congenital syphilis, Gestation, Incidence, Risk factors, SyphilisAbstract
The objective was to analyze the incidence of congenital syphilis and the factors associated with vertical transmission in the 16th Regional Health System of the State of Paraná. This is a cross-sectional survey conducted by pairing the notifications in the Sinan, Sinasc and SIM databases between 2012 and 2017. The statistical analysis was calculated using absolute and relative frequencies and the Chi-square test, with a 95% confidence level. The incidence of congenital syphilis rose from 0.41/1,000 live births to 6.07/1. 000 and was associated with the diagnosis made in the third trimester of pregnancy (OR= 2.051), treponemic test not performed or ignored in the diagnosis of gestational syphilis (OD=2.339) and titrations of the non treponemic test between 1:8 and 1:16 (OD= 2.386) and between 1:32 and 1:64 (OD= 2.353). The neonatal variable associated with syphilis was a congenital anomaly (p=0.037). It was concluded that it is necessary to improve the assistance regarding early diagnosis, correct treatment and follow-up.Downloads
References
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Organização Mundial da Saúde pública novas estimativas sobre sífilis congênita [Internet]. Brasília: OPAS; 2016[citado em 2020 nov 07]. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5879:organizacao-mundial-da-saude-publica-novas-estimativas-sobre-sifilis-congenita&Itemid=812
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2018 [citado em 2019 nov 07]. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-prevencao-da-transmissao-vertical-de-hiv
Arnesen L, Serruya S, Durán P. Gestationalsyphilisandstillbirth in theAmericas: a systematicreviewand meta-analysis. Rev Panam Salud Publica. 2015;37(6):422-9.
Saraceni V, Pereira GFM, Silveira MF, Araujo MAL, Miranda AE. Vigilância epidemiológica da transmissão vertical da sífilis: dados de seis unidades federativas no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2017;41:e44. doi: https://doi.org/10.26633/RPSP.2017.44
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Sífilis 2017 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2017[citado em 2018 abr 07]. Disponível em:http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-de-sifilis-2017
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Transmissão vertical do HIV e sífilis: estratégias para redução e eliminação [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2014[citado em 2018 abr 07]. Disponível em: https://prevencaodstaidshvtb.wordpress.com/2014/12/10/transmissao-vertical-do-hiv-e-sifilis-estrategias-para-reducao-e-eliminacao/
Brasil. Ministério da Saúde. Indicadores e dados básicos da sífilis nos municípios brasileiros [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2020 [citado em 2020 abr 07]. Disponível em: http://indicadoressifilis.aids.gov.br/
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Cidades e Estados [Internet]. 2020 [citado em 2020 nov 15]. Disponível em:https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.html?view=municipio
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 77, de 12 de janeiro de 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0077_12_01_2012.html
Newman L, Kamb M, Hawkes S, Gomez G, Say L, Seuc A, et al. Global estimatesofsyphilis in pregnancyandassociated adverse outcomes: analysisofmultinationalantenatalsurveillance data. PLoS Med. 2013;10(2):e1001396. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1001396
Guinsburg R, Santos AMN. Critérios diagnósticos e tratamento da sífilis congênita [Internet]. São Paulo: Departamento de Neonatologia, Sociedade Brasileira de Pediatria; 2010[citado em 2020 nov 15]. Disponível em:https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/tratamento_sifilis.pdf
Padovani C, Oliveira RR, Pelloso SM. Sífilis na gestação: associação das características maternas e perinatais em região do sul do Brasil. Rev Latino-Am Enferm. 2018;26:e3019. doi: https://doi.org/10.1590/1518-8345.2305.3019
Mesquita KO, Lima GK, Filgueira AA, Flôr SMC, Freitas CASL, Linhares MSC, et al. Análise dos casos de sífilis congênita em Sobral, Ceará: contribuições para assistência pré-natal. DST-J Bras Doenças Sex Transm. 2012;24(1):20-7.
Soares LG, Zarpellon B, Soares LG, Baratieri T, Lentsck MH, Mazza VA. Sífilis gestacional e congênita: características maternas, neonatais e desfecho dos casos. Rev Bras Saúde Mater. Infant. 2017;17(4):781-89.
Campos ALA, Araújo MAL, Melo SP, Gonçalves MLC. Epidemiologia da sífilis gestacional em Fortaleza, Ceará, Brasil: um agravo sem controle. Cad SaúdePública. 2010;26(9):1747-55.
Cavalcante PAM, Pereira RBL, Castro JGD. Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014. Epidemiol. Serv. Saúde. 2017;26(2):255-64.
Lafetá KRG, Martelli JH, Silveira MF, Paranaíba LMR. Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. RevBras Epidemiol. 2016;19(1):63-74.
Domingues RMSM, Leal MC. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cad Saúde Pública. 2016;32(6):e00082415. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00082415
Teixeira MA, Santos PP, Araújo RT, Santos PN, Souza AGJ. Perfil epidemiológico e sociodemográfico das crianças infectadas por sífilis congênita. Rev SaúdeCom. 2015;11(4):371-81.
Nonato SM, Melo APS, Guimarães MDC. Syphilis in pregnancyandfactorsassociatedwith congenital syphilis in Belo Horizonte-MG, Brazil, 2010-2013. Epidemiol Serv. Saúde. 2015;24(4):681-94.
Cerqueira LRP, Monteiro DLM, Taquette SR, Rodrigues NCP, Trajano AJB, Souza FM, et al. The magnitude ofsyphilis: fromprevalenceto vertical transmission. Rev Inst MedTrop. S. Paulo. 2017;59:e78. doi: http:// dx.doi.org/10.1590/S1678-9946201759078
Rufino EC, Andrade SSC, Leadebal OCDP, Brito KKG, Silva FMC, Santos SH. Women’sknowledgeabout STI/AIDS: workingwithheatheducation. CienCuid Saúde. 2016;15(2):304-11.
Cifuentes MY, Ojeda ECV. Sífilis Congénita en el Instituto Materno Infantil-Hospital la Victoria, Bogotá. Rev Salud Publica. 2013;15(3):434-45.
Tinajeros F, Ares LR, Elias V, Reveiz L, Sánchez F, Mejía M, et al. Barrerasdel personal de salud para eltamizaje de sífilis em mujeresembarazadas de laRed Los Andes, Bolivia. Rev Panamde Salud Publica. 2017;41:e21. doi: https://doi.org/10.26633/RPSP.2017.21
Mendes IC, Jesuino RSA, Pinheiro DS, Rebelo ACS. Anomalias congênitas e suas principais causas evitáveis: uma revisão. Rev Med Minas Gerais. 2018; 28:e-1977.doi: http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20180011
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sifilis_bolso.pdf
Feliz MC, Medeiros ARP, Rossoni AM, Tahnus T, Pereira AVB, Rodrigues C. Aderência ao seguimento no cuidado ao recém-nascido exposto à sífilis e características associadas à interrupção do acompanhamento. Rev Bras Epidemiol. 2016;19(4):727-39.
Additional Files
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.
