Self-care and cardiometabolic risk in people with high arterial pressure following primary care

DOI: https://doi.org/10.17765/2176-9206.2022v15n1.e9934
Keywords: Hypertension, Nursing, Self-care, Surveys and questionnaires

Abstract

This study aimed evaluate self-care and cardiometabolic risk in people with arterial hypertension undergoing regular clinical follow-up in primary health care. Exploratory study conducted among people with hypertension in the interior of the State of São Paulo, through the application of the Brazilian versions of the Hypertension Self-Care Scale and the Framingham Cardiometabolic Risk Score. Participants demonstrated satisfactory levels of confidence (71.3 (14.7)) and unsatisfactory levels for Self-Care maintenance (59.2 (14.5)) and management (55.1 (20.3)), domains of the Scale Self-care; and a 34.6% chance of developing acute myocardial infarction in the next 10 years. The youngest individuals had satisfactory levels of confidence in relation to the management of self-care; and higher cardiometabolic risk was observed among people with diabetes and angina. No significant associations were found between the other variables. Individuals have confidence, but demonstrate inadequate Self-Care management and maintenance and the younger the better self-care management.

Author Biographies

Caroline Cristina de Menezes Sergio, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
BSN, Specialized Cardiology Nurse from the University of São Paulo (USP). Clinical Nurse in the Intensive Care Unit of the Hospital PUC- Campinas, Brazil.
Uiara Aline de Oliveira Kaizer, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
BSN, MSN, PhD. Wound and diabetic foot outpatient clinic - Sorocaba city hall, Brazil.
Marilia Estêvam Cornélio, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
BSN, MSN, PhD. Assistant Professor, School of Nursing - University of Campinas (UNICAMP), Brazil.
Roberta Cunha Matheus Rodrigues, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
BSN, MSN, PhD. Full Professor, School of Nursing - University of Campinas (UNICAMP), Brazil.
Thais Moreira São-João, Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
BSN, MSN, PhD. Post doctorate in Health Sciences. Assistant Professor, College of Nursing - University of Rhode Island (USA).

References

1. Mozaffarian D, Benjamin EJ, Go AS, Arnett DK, Blaha MJ, Cushman M, et al. American Heart Association Statistics Committee and Stroke Statistics Subcommittee. Heart disease and stroke statistics – 2017 update: a report from the American Heart Association. Circulation. 2017; 135(10):e135-149. doi: https://doi.org/10.1161/CIR.0000000000000485.

2. Sociedade Brasileira de Cardiologia. VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. Rev Bras Hipertens. 2016; 107(3):1-32.

3. Magnabosco P, Teraoka EC, Oliveira EM, Felipe EA, Freitas D, Marchi-Alves LM. Análise comparativa da não adesão ao tratamento medicamentoso da hipertensão arterial sistêmica em população urbana e rural. Rev Latino-Am Enferm. 2015; 23(1):20-7.

4. Jerant AF, Friederichs-Fitzwater MM, Moore M. Patients’ perceived barriers to active self-management of chronic conditions. Patient Educat Couns. 2005; 57:300-7.

5. Riegel B, Jaarsma T, Strömberg A. A middle-range theory of self-care of chronic illness. ANS Adv Nurs Sci. 2012; 35(3):194-204.

6. Galvão MTRLS, Janeiro JMSV. O autocuidado em enfermagem: autogestão, automonitorização e gestão sintomática como conceitos relacionados. Rev Min Enferm. 2013; 17(1):225-30.

7. Silveira LCJ, Rabelo-Silva ER, Ávila CW, Beltrami L, Dickson VVD, Riegel B. Cross-cultural adaptation of the Self-care of Hypertension Inventory into Brazilian Portuguese. J. Cardiovasc Nurs. 2018; 33(3):289-95.

8. Dickon VV, Lee C, Yehle KS, Abel WM, Riegel B. Psychometric testing od the Self-care of Hypertension Inventory. J. Cardiovasc Nurs. 2016; 24(6):485-97.

9. Friedman GD, Kannel WB, Dawber TR, McNamara PM. An evaluation of follow-up methods in the Framingham Heart Study. Am J Public Health Nations Health. 1967; 57(6):1015-24.

10. Lotufo PA. O Escore de Risco de Framingham para doenças cardiovasculares. Rev Med. 2008;87(4):232-7.

11. Galvão NI, Vilela RFJTJ, Orlandi BMM, Ferraz RF, Costa FAA, Fagundes DF. Determinação do risco cardiovascular em população de check-up espontâneo através do Escore de Framingham. Rev Bras Cardiovasc. 2013; 26(5):356-63.

12. Ajzen, I., & Fishbein, M. Understanding attitudes and predicting social behavior. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall; 1980.

13. Cohen J. A power primer. Psychological Bulletin. 1992; 112(1):155-9.

14. Mendes CRS, Souza TLV, Felipe GF, Lima FET, Miranda MDC. Comparação do autocuidado entre usuários com hipertensão de serviços da atenção à saúde primária e secundária. Acta Paul Enferm. 2015; 28(6):580-6.

15. Silva APA, Oller GASAO, Pompeo DA, Eid LP, Kusumota L. Adesão ao tratamento medicamentoso e capacidade para o autocuidado de pacientes com hipertensão arterial. Arq Ciênc. Saúde. 2016; 23(2):76-80.

16. Mendes CRS, Miranda MDC, Lima FET, Brito EAWS, Freitas I, Matias EO. Prática de autocuidado de pacientes com hipertensão arterial na atenção primária de saúde. Rev Rene. 2016; 17(1):52-9.

17. Chor D, Ribeiro ALP, Carvalho MS, Duncan BB, Lotufo PA, Nobre AA, et al. Prevalence, awareness, treatment and influence of socioeconomic variables on control of High Blood Pressure: results of the ELSA-Brasil Study. PLoS One. 2015; 10(6):e0127382. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0127382.

18. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Prevenção Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013; 101(6):1-63.

19. Pimenta HB, Caldeira AP. Fatores de risco cardiovascular do Escore de Framingham entre hipertensos assistidos por equipes de Saúde da Família. Ciênc Saúde Colet. 2014; 19(6):1731-9.

20. Rodrigues ESR, Rezende AAB, Moreira RDF, Souza JC, Pereira RO. Perfil dos fatores de risco cardiovascular em pacientes hipertensos. Rev Cereus. 2015; 7(2):88-104.

21. Soutello ALS, Rodrigues RCM, Jannuzzi FF, São-João TM, Martini GG, Nadruz W Júnior, et al. Qualidade de vida na Hipertensão Arterial: validade de grupos conhecidos do MINICHAL. Arq Bras Cardiol. 2015; 104(4):299-307.

22. Bilal M, Haseeb A, Lashkerwala SS, Zahid I, Siddig K, Saad M, et al. Knowledge, awareness and self-care practices of hypertension among cardiac hypertensive patients. Glob J Health Sci. 2016; 8(2):9-19.

23. Li G, Hu H, Dong Z, Xie J, Zhou Y. Urban and suburban differences in hypertension trends and self-care: three population-based cross-sectional from 2005-2011. PLoS One. 2015; 10(2):e0117999. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0117999

24. Chang AK, Lee EJ. Factors affecting self-care in elderly patients with hypertension in Korea. Int J Nurs Pract. 2015; 21:584-91.

25. Ma C. An investigation of factor influencing self-care behavior in young and middle-aged adults with hypertension based on a health belief model. Heart & Lung. 2018; 47(2):136-141.

26. Costa JA, Balga RSM, Alfenas RCG, Cotta RMM. Promoção da saúde e diabetes: discutindo a adesão e a motivação de indivíduos diabéticos participantes de programas de saúde. Ciênc Saúde Colet. 2011; 16(3):2001-9.

27. Radovanovic CAT, Santos LA, Carvalho MDB, Marcon SS. Arterial Hypertension and other risk factors associated with cardiovascular diseases among adults. Rev Latino-Am Enferm [Internet]. 2014 [cited 2017 Feb 10]; 22(4):547-53. Available from: http://dx.doi.org/10.1590/0104-1169.3345.2450

28. Berlezi EM, Schneider RH. Análise de risco cardiovascular em hipertensos adscritos a uma unidade de estratégia de saúde da família. Rev Cont Saúde. 2009; 9(17):45-52.

29. Beltrán-Sanchez H, Drumond-Andrade FC, Riosmena F. Contribution of socioeconomic factors and health care access to the awareness and treatment of diabetes and hypertension among older Mexican adults. Salud Publica Mex. 2015; 57(1):S6-14.

30. Lee E, Park E. Self-care behavior and relate factors in older patients with uncontrolled hypertension. Contemp Nurse. 2017; 53(6):607-21.

Published
2022-01-31
Issue
Vol 15 No 1 (2022): jan./mar.
Section
Artigos Originas - Promoção da Saúde
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.

A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.

A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.