Prejuízos da lombalgia à qualidade de vida de praticantes de musculação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n2.e11189

Palavras-chave:

Dor lombar, Promoção da saúde, Exercícios físicos, Condicionamento físico, Lesões em atletas

Resumo

O exercício físico está presente no cotidiano com vários objetivos; dentre eles, a melhora da qualidade de vida. Apesar proporcionar benefícios à saúde, também patologias e sintomas podem incidir nesse tipo de atividade. Estes são desencadeados, na maioria das vezes, por comportamentos inadequados durante o treino, entre outros. Temos os benefícios da musculação para o corpo humano, porém essa prática constante também leva ao aumento da instalação de lesões musculoesqueléticas e sintomas, como a lombalgia. O objetivo deste estudo foi identificar quais são os prejuízos da lombalgia à qualidade de vida dos praticantes de musculação. O método proposto foi de estudo quantitativo exploratório. Os participantes foram abordados em academias da cidade de Maringá, Paraná, Brasil, respondendo aos questionários Roland Morris e Short Form Health Survey. Os dados demonstraram um comprometimento da capacidade funcional e de aspectos sociais dos indivíduos afetados pela lombalgia e praticantes de musculação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Henrique Nogaroto, Universidade Cesumar - UniCesumar

Departamento de Saúde, Programa de Pós-graduação Doutorado em Promoção da Saúde, Universidade Cesumar (UniCesumar), Maringá (PR), Brasil.

Heitor Pereira de Souza, Universidade Cesumar - UniCesumar

Departamento de Saúde, Graduação em Fisioterapia, Universidade Cesumar (UniCesumar), Maringá (PR), Brasil.

Eduardo Quadros da Silva, Universidade Cesumar - UniCesumar

Departamento de Saúde, Programa de Pós-graduação Doutorado em Promoção da Saúde, Universidade Cesumar (UniCesumar), Maringá (PR), Brasil

Ely Mitie Massuda, Universidade Cesumar - UniCesumar

Programa de Pós-Graduação Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde (PPGPS) da Universidade Cesumar (UniCesumar) e Pesquisador do ICETI – Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação, Maringá (PR), Brasil.

Referências

1. Nascimento PRC, Costa LOP. Prevalência da dor lombar no Brasil: uma revisão sistemática. Cad Saúde Pública. 2015; 31(6):1141-1155. doi: 10.1590/0102-311X00046114

2. Fleck SJ, Kraemer WJ. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Artmed. 2017.

3. Oliveira MASD, Fernandes RDSC, Daher SS. Impacto do Exercício na Dor Crônica. Rev Bras Med Espor. 2014; 20(3):200-203. doi: 10.1590/1517-86922014200301415

4. Souza GL, Moreira NB, Campos W. Ocorrência e Características de Lesões entre Preaticantes de Musculação. Rev Saud Pesq. 2015; 8(3):469-477. doi: /10.177651/1983-1870.2015v8n3p469-477

5. Pinto SM, Silva MAG, Novaes JS, Batista LA. Prevalência de lombalgia em praticantes de musculação. Fisioterapia Brasil. 2008; 9(3):189-193. doi: 10.33233/fb.v9i3.1643

6. Santos ALP, Simões AC. Educação Física e qualidade de vida: reflexões e perspectivas. Saúde Soc. 2012; 21(1):181-192. doi: 10.1590/S0104-12902012000100018

7. Astur DC, Novaretti JV, Uehbe RK, Arliani GG, Morares ER, Pochini AC, et al. Lesão Muscular: perspectivas e tendências atuais no Brasil. Rev Bras Ortop. 2014; 49(6):573-580. doi: 10.1016/j.rboe.2013.10.003

8. Roschel H, Tricoli V, Ugrinowitsh C. Treinamento físico: considerações práticas e científicas. Rev bras Educ Fís Esporte. 2011; 25: 53-65. doi: 10.1590/S1807-55092011000500007

9. Junior JPB. Fisioterapia e Saúde Coletiva: desafios e novas responsabilidades profissionais. Ciência e Saúde Coletiva. 2010; 15(suppl 1):1627-1636. doi: 10.1590/S1413-81232010000700074

10. Monteiro J, Faísca L, Nunes O, Hipólito J. Questionário de Incapacidade Roland Morris – Adaptação e Validação para os Doentes de Língua Portuguesa com Lombalgia. Acta Med Port. Lisboa. 2010; 23(5):761-766.

11. Ciconelli RM, Ferraz MB, Santos W, Meinão I, Quaresma, MR. Tradução para a Língua Portuguesa e Validação do Questionário Genérico de Avaliação da Qualidade de Vida SF-36 (Brasil SF-36). Rev Bras Reumatol. 1999; 39(3):143-150.

12. Bussab WO, Morettin PA. Estatística Básica. 2012.

13. Spearman C. The Proof and Measurement of Association between Two Things. The American Journal of Psychology. 1904; 15(1):72-101. doi: 10.2307/1412159

14. Gibbons JG, Chakraborti S. Nonparametric Statistical Inference, Fourth Edition: Revised and Expanded. Quarta edição. Publisher Taylor & Francis. 2014.

15. Sheskin D. Handbook of Parametric and Nonparametric Statistical Procedures. Chapman & Hall/CRC. 3 ed. 2003.

16. Barros SSD, Ângelo RDCDO, Uchôa EPBL. Lombalgia ocupacional e a postura sentada. Rev Dor. 2011; 12(03):226-230. doi: 10.1590/S1806-00132011000300006

17. Mendes R, Fernandez JCA, Sacardo DP. Promoção da Saúde e Participação: abordagens e indagações. Saúde Debate. 2016; 40(108):190-203. doi: 10.1590/0103-1104-20161080016

Publicado

2023-06-30

Como Citar

Nogaroto, H., Souza, H. P. de ., Silva, E. Q. da ., & Massuda, E. M. . (2023). Prejuízos da lombalgia à qualidade de vida de praticantes de musculação. Saúde E Pesquisa, 16(2), 1–13. https://doi.org/10.17765/2176-9206.2023v16n2.e11189

Edição

Seção

Relato de Casos