Desempenho de mudas de espinafre da Amazônia em diferentes coberturas

Francisca Jaqueline Ferreira de Lima; Bárbara Bárbosa Mota; Márcio Chaves da Silva; Wendrio Sales de Melo; Márcia Chaves da Silva; Regina Lúcia Félix Ferreira

doi:10.17765/2176-9168.2025v18e12390

Autores

Francisca Jaqueline Ferreira de Lima Universidade Federal do Acre https://orcid.org/0009-0002-3415-4158
Bárbara Bárbosa Mota Universidade Federal do Acre https://orcid.org/0000-0003-4266-3067
Márcio Chaves da Silva Universidade Federal do Acre https://orcid.org/0000-0002-1458-6749
Wendrio Sales de Melo Universidade Federal do Acre https://orcid.org/0009-0007-7695-3560
Márcia Chaves da Silva Universidade Federal do Acre https://orcid.org/0000-0002-1348-9875
Regina Lúcia Félix Ferreira Universidade Federal do Acre https://orcid.org/0000-0003-2401-4995

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9168.2025v18e12390

Palavras-chave:

Alternathera sessilis, Amaranthaceae, Hortaliças, Luminosidade

Resumo

O espinafre da Amazônia possui altos teores de vitaminas, carotenoides, flavonoides, fibras e minerais, e alto potencial para sua produção e geração de renda, porém são escassos os estudos acerca do seu manejo. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de mudas de espinafre da Amazônia em diferentes coberturas. O experimento foi realizado no período de dezembro de 2022 a janeiro de 2023, na horta experimental da Universidade Federal do Acre. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com seis tratamentos e seis repetições, totalizado 36 unidades experimentais, sendo: T1 - pleno sol (PS); T2 - estufa (EST); T3 - 20% de sombreamento; T4 - 35%; T5 - 50% e T6 - 65%, sendo 20% cor Luminet. Aos 27 dias foram avaliadas as variáveis: Comprimento (CF), largura da folha (LF), altura de planta (ALT), comprimento de raiz (CR), diâmetro do coleto (DC), número total de folhas (NTF), número total de brotações (NTB), massa fresca da parte aérea (MFPA), massa fresca da raiz (MFR), massa seca da parte aérea (MSPA) e massa seca da raiz (MSR). Para aferir a qualidade das mudas produzidas nos níveis de sombreamento, foi realizado o cálculo do Índice de Qualidade de Dickson (IQD) e a análise de correlação. Houve efeito significativo aos níveis de luminosidade para CF, LF, ALT, NTF, MFPA, MSPA, MSR, MST e IQD. Enquanto que DC, NTB e CR não houve efeito significativo. Concluiu-se que o cultivo em estufa proporciona resultados positivos quanto à produção de mudas de qualidade.

Biografia do Autor

Francisca Jaqueline Ferreira de Lima, Universidade Federal do Acre

Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Acre – UFAC, Rio Branco (AC), Brasil.

Bárbara Bárbosa Mota, Universidade Federal do Acre

Doutora em Produção Vegetal do Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal da Universidade Federal do Acre – UFAC, Rio Branco (AC), Brasil.

Márcio Chaves da Silva, Universidade Federal do Acre

Doutor em Produção Vegetal do Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal da Universidade Federal do Acre – UFAC, Rio Branco (AC), Brasil.

Wendrio Sales de Melo, Universidade Federal do Acre

Acadêmico de Mestrado do Programa de Pós- graduação em Produção Vegetal da Universidade Federal do Acre – UFAC, Rio Branco (AC), Brasil.

Márcia Chaves da Silva, Universidade Federal do Acre

Acadêmica de Mestrado do Programa de Pós- graduação em Produção Vegetal da Universidade Federal do Acre – UFAC, Rio Branco (AC), Brasil.

Regina Lúcia Félix Ferreira, Universidade Federal do Acre

Doutora em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras (MG). Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Produção Vegetal da Universidade Federal do Acre – UFAC, Rio Branco (AC), Brasil.

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