Reivindicação Coletiva de Direitos, Movimentos Sociais e Repressão: As Greves do ABC como Objeto de Estudo

Autores

  • Eduardo Xavier Lemos Universidade Católica de Pelotas

DOI:

https://doi.org/10.17765/2176-9184.2015v15n2p471-492

Palavras-chave:

Reivindicação Coletiva de Direitos. Greves do ABC. Niilismo. Sujeito Coletivo de Direitos.

Resumo

O presente texto analisa o caso das Greves do ABC, ocorridas no final da década de 70 e meados da década de 80 do século passado. O estudo parte de declarações dos líderes sindicais e verifica se o tradicional movimento sindical, em razão da luta pela democracia, transformou-se em um fenômeno que transcendeu a luta de classes para um “novo movimento social”. A metodologia utilizada é da revisão bibliográfica e da análise discursiva dos sindicalizados daquele período histórico.

Biografia do Autor

Eduardo Xavier Lemos, Universidade Católica de Pelotas

Mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília; Especialista em Ciências Penais pela PUC-RS; Advogado e Docente Universitário

Downloads

Publicado

2015-11-30

Como Citar

Lemos, E. X. (2015). Reivindicação Coletiva de Direitos, Movimentos Sociais e Repressão: As Greves do ABC como Objeto de Estudo. Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, 15(2), 471–492. https://doi.org/10.17765/2176-9184.2015v15n2p471-492

Edição

v. 15 n. 2 (2015): jul./dez.

Seção

Doutrinas

Licença



A Revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores. As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade.

Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizado pelo periódico é a licença Commons Atribuição 4.0 Internacional. São permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remixar, transformar, e criar a partir do trabalho, mesmo para fins comerciais), desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.