Educación como derecho de la personalidad: en búsqueda de una reformulación construccional de la enseñanza jurídica frente a las nuevas tecnologías
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9184.2023v23n1.e11627Palabras clave:
Derechos de la personalidad, Derecho a la educación, Tecnología, Enseñanza jurídica, Simuladores jurídicosResumen
El derecho a la educación es fundamental al desarrollo humano, así como a la efectividad de los derechos de la personalidad. En este sentido, en el artículo se propone a analizar la enseñanza jurídica en Brasil, delante su importancia en la conjetura social para el Estado democrático. Tal como en la enseñanza regular, la enseñanza jurídica necesita de inversión en tecnología para formar juristas que posean contacto con la tecnología y con la práctica, tanto que se desencadenó la Directriz Curricular Nacional (DCN) da resolución 5/2018, obligando la práctica simulada en los cursos de derecho. De ese modo, el estudio analizará también algunas de las plataformas disponibles actualmente, apuntando sus beneficios y desafíos. El método utilizado fue la revisión de literatura, por intermedio del análisis de doctrina, legislaciones y softwares jurídicos disponibles en el mercado, cuyo objetivo restó en apuntar que, en la relevancia práctica, es esencial el contacto del alumno con simuladores ya que esa es la realidad de los tribunales.Citas
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