Declaración Especial y Violencia Sexual Infantil: Una Mirada desde la Psicología del Testimonio
DOI:
https://doi.org/10.17765/2176-9184.2022v22n1.e7428Palabras clave:
Declaración especial, Derecho de la personalidad, Falsas memorias, Prueba testimonio infantil, Victimización secundariaResumen
En el presente artículo se tiene por principal objetivo el análisis de las audiciones del niño o adolescente víctima en los crímenes de violencia sexual, mediante el paradigma de protección del sistema de derechos de los niños y el derecho de la personalidad, cumpliendo una analogía con la declaración especial, medio adoptado por Brasil y normatizado por la Ley 13.431/17 y sus reflejos en la sentencia criminal. De esta forma, se analizó el nivel de protección conferido por el sistema procesal penal brasileño durante la recopilación da prueba de testigos infantil en la fase procesual volcado a las víctimas infanto-juveniles, visando las estrategias utilizadas para la disminución de dolor, es decir, para minimizar la victimización secundaria y las distorsiones de la memoria causadas por el propio aparato estatal en la apuración de esos crímenes, los cuales comprometen la precisión de la prueba penal y pude resultar en condenaciones equivocadas. El estudio se ancló en la legislación constitucional e infra constitucional para la verificación de fallas existentes en la declaración del testimonio infantil, en lo que se refiere a la prueba e influencia en la decisión del magistrado. Estudios recientes de las áreas de las ciencias humanas (Neurología, Psicología, Ciencias Sociales, Pedagogía) han contestado la fuerza de los testimonios de las víctimas, principalmente debido al fenómeno de falsas memorias, lo cual compromete la precisión de la prueba. La trayectoria metodológica de la investigación tiene como principio una concepción multidisciplinar del Derecho, integrando diversas áreas como la Psicología del Testimonio y la Psicología Cognitiva, utilizando el método deductivo, por intermedio de la investigación bibliográfica teórica, a partir de una metodología analítico interpretativa, evocados el análisis de la estructura legislativa general compuesta por diversos tratados internacionales y leyes y normas que abarcan el sistema de protección de derechos de los niños de gran importancia para alcanzar los objetivos propuestos y la conclusión de la investigación. Por fin, caracterizamos los peligros de las distorsiones de la memoria en las prisiones y condenaciones injustas y apuntamos para la necesidad del refuerzo de la observancia del criterio de la inocencia constitucional del acusado.Citas
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