Metabolismo do lactato e avaliação de desempenho: dois lados do mesmo processo

Autores

  • Julia Pedrosa Furlan Universidade Estadual de Maringá
  • André Luiz Veronez Depieri
  • Maria Montserrat Diaz Pedrosa UEM

DOI:

https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n1p171-179

Palavras-chave:

Ácido láctico, Metabolismo energético, Desempenho atlético

Resumo

A mensuração do lactato sanguíneo com determinação do limiar anaeróbio é uma forma simples e difundida de avaliar o desempenho físico. O lactato é o produto final da glicólise anaeróbia, um dos processos geradores de energia no corpo humano, junto com os sistemas dos fosfagênios e aeróbio. A contribuição relativa de cada um deles para as demandas energéticas do músculo esquelético depende do tipo, intensidade e duração do exercício, e o lactato é uma forma de medir essa contribuição. Há intensa transferência de lactato entre tecidos e dentro das células musculares. O propósito desta revisão é interligar esses aspectos em uma estrutura coerente a partir da qual novas hipóteses possam ser exploradas. Foram consultados artigos das bases PubMed e Scielo usando os termos treinamento, performance, lactato e metabolismo e livros de fisiologia. O metabolismo sistêmico de lactato e a variação sanguínea do lactato, registrada em avaliações de desempenho, são aspectos inter-relacionados do mesmo processo fisiológico.

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Biografia do Autor

Julia Pedrosa Furlan, Universidade Estadual de Maringá

Graduada (bacharelado) em Educação Física. Aluna de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - UEM

André Luiz Veronez Depieri

Graduação (licenciatura) em Educação Física - UEM

Maria Montserrat Diaz Pedrosa, UEM

graduaçao, mestrado e doutorado em Ciências Biológicas - biologia celular; docente do departamento de ciências fisiológicas da UEM

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Publicado

2017-07-21

Como Citar

Furlan, J. P., Depieri, A. L. V., & Pedrosa, M. M. D. (2017). Metabolismo do lactato e avaliação de desempenho: dois lados do mesmo processo. Saúde E Pesquisa, 10(1), 171–179. https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n1p171-179

Edição

v. 10 n. 1 (2017): jan./abr.

Seção

Artigos de Revisão

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