Burnout syndrome in public and private higher education professors from mozambique
DOI:
https://doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n3p567-577Keywords:
Stress, Burnout, Professors, Higher education.Abstract
The occurrence of the burnout syndrome in professor of higher education institutions, both government-run and private, in Nampula, Mozambique, is analyzed to verify its possible associations with social and demographic variables. The descriptive, exploratory and quantitative study comprised 240 professors, divided exactly between public and private institutions. Data were collected by a socio-demographic questionnaire and by Maslach Burnout Inventory (MBI) and analyzed with Software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). The analysis of MBI´s reliability levels revealed good psychometric factors, with Cronbach´s alpha coefficients at 0.8, 0.8 and 0.7, respectively, for the sub-scales emotional exhaustion, de-personification and personal fulfillment. The professors showed a relatively deeper depersonalization level and low fulfillment in their job, with averages 4.17 and 1.28, respectively. Professors from government-run institutions averaged high emotional exhaustion (4.86) and depersonalization (3.81), with a greater trend towards the burnout syndrome, when compared to colleagues in private schools. Burnout levels differed among professors: older and more experienced male professors from public schools and female professors revealed emotional exhaustion and depersonalization trends. Results show that higher education institutions should establish campaigns to decrease or eliminate the occurrence of the burnout syndrome in this professional group.Downloads
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