Health promotion of institutionalized elderly people and beliefs on aging: intergeneration project
DOI:
https://doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n2p277-286Keywords:
Permanent institution for the elderly, Depression, AgingAbstract
Current study analyzes qualitatively, through an empirical research, mixed method, longitudinal-prospective and analytic qualitative design, whether the intergenerational intervention of letter exchange influences depression levels in institutionalized elderly people and modifies beliefs on aging in young undergraduates. Five out of the seven elderly people who participated in the survey showed depression symptoms prior to intervention. Four elderly people improved their emotional status after intervention. Results show that intervention may affect beliefs on aging and reduce depression levels in elderly people living in ILPIs. Current activity aimed at health promotion within the context of institutions, enhancing discussion, interaction and time spending by elderly people, while valorizing their experiences. Changes also occurred in the undergraduates attitudes with regard to pre-established ideas. It also made possible discussions on the process, its potentialities and limitations.Downloads
References
OMS - Organização Mundial da Saúde. Resumo relatório mundial de envelhecimento e saúde [Internet]. Genebra, 2015.
Torres TL, Camargo BV, Boulsfield AB, Silva AO. Representações sociais e crenças normativas sobre envelhecimento. Ciênc. Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 2015 Dez. 20(12):3621-30.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BR). Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira [Internet]. Rio de Janeiro; 2013.
Camarano AA, Kanso S. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Rev. Bras. Estud. Popul. São Paulo, 2010 Jun;27(1).
Costa MCNS, Mercadante EF. O Idoso residente em ILPI (Instituição de Longa Permanência do Idoso) e o que isso representa para o sujeito idoso. Rev. Kairós Gerontol. São Paulo, 2013 Mar: PUC-SP, 16(2).
Carreira L. Prevalência de depressão em idosos institucionalizados. Revista Enfermagem UERJ. Rio de Janeiro, 2011; 19(2):268-73.
Ferreira HG, Batistoni SS. Terapia Cognitivo-Comportamental para Idosos com Depressão. In: Freitas ER, Barbosa AJG, Neufeld CB. (Org.). Terapias Cognitivo-Comportamentais com Idosos. Novo Hamburgo: Sinopsys; 2016.
Siqueira GR et al. Análise da sintomatologia depressiva nos moradores do Abrigo Cristo Redentor através da aplicação da Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Ciênc. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2009 Fev; 14(1):253-9.
Leal MCC, Apóstolo, JLA, Mendes AMO, Marques APO. Prevalência de sintomatologia depressiva e fatores associados entre idosos institucionalizados. Acta Paul. Enferm. São Paulo, 2014 Jun; 27(3):208-14.
Soares E, Coelho MO, Carvalho SM. Capacidade funcional, declínio cognitivo e depressão em idosos institucionalizados: possibilidade de relações e correlações. Rev. Kairós Gerontol. São Paulo, 2012; 15(3):117-39.
Piovezan M, Bessa TA, Borges FSP, Prestes SM, Chubaci RYS. “Troca de cartas entre gerações”: Projeto gerontológico intergeracional realizado em uma ILPI de São Paulo. Rev. Kairós Gerontol. São Paulo, 2015 Jul-Set; 18(3):137-53.
Coalition MI. How to start intergerational programs in communities [Internet]. MD, USA: ERIC; 2002.
França LHF, Silva AMT, Barreto MSL. Programas intergeracionais: quão relevantes eles podem ser para a sociedade brasileira? Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. [Internet]. Rio de Janeiro, 2010;13(3).
Ministério da Saúde (BR). Estatuto do Idoso: Série E, Legislação de Saúde. [Internet]. 2. ed. Brasília; 2003.
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC n.º 283, de 26 de setembro de 2005.
Silva HS, Junqueira PG. Reflexões e Narrativas (Auto) Biográficas sobre as relações intergeracionais: Resultados de uma intervenção socioeducativa com mulheres idosas. Psicologia & Sociedade. 2013; 25(3):559-70.
Pontarolo R, Oliveira RC. Relações Intergeracionais na escola: relato de uma experiência. Congresso de Educação da PUCPR (EDUCERE), 2006. Curitiba: PUCPR; 2006.
Brucki SMD et al. Sugestões para o uso do mini exame do estado mental no Brasil. Arq. Neuro-Psiquiatr. São Paulo, 2003 Set; 61(3B):777-81.
Almeida OP, Almeida SA. Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) versão reduzida. Arq. Neuro-Psiquiatr. São Paulo, 1999 Jun; 57 (2B):421-6.
Neri AL, Jorge MD. Atitudes e conhecimentos em relação à velhice em estudantes de graduação em educação e em saúde: subsídios ao planejamento curricular. Estud. Psicol. Campinas, 2006 Jun; 23(2):127-37.
Tarallo RS. Desenvolvimento da Versão Brasileira da Intergenerational Exchanges Attitude Scale. Campinas: Unicamp. 2015. Dissertação (Mestrado em Gerontologia), Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas, 2015.
Bardin L. Análise de Conteúdo. Trad.: Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70; 2011.
Neri AL. Palavras-Chave em Gerontologia. Campinas: Alínea; 2014.
Mantovani EP, Lucca SR, Neri AL. Associações entre significados de velhice e bem-estar subjetivo indicado por satisfação em idosos. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, 2016 Jun; 19(2):203-22.
Carvalho P, Dias O. Adaptação dos Idosos Institucionalizados. Millenium. Viseu: IPV, 2011 Jun; (40).
Batistoni SS. Saúde Emocional na Velhice. In: Freitas ER, Barbosa AJG, Neufeld CB. (Org.). Terapias Cognitivo-Comportamentais com Idosos. Novo Hamburgo: Sinopsys; 2016.
Erikson EH. O ciclo de vida completo. Porto Alegre: Artmed; 1998.
Wichmann FMA, Nunes AC, Areosa SVC, Montañés MCM. Grupos de convivência como suporte ao idoso na melhoria da saúde. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. Rio de Janeiro, 2013;16(4):821-32.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A submissão de originais para a revista Saúde e Pesquisa implica na transferência da Carta Concessão de Direitos Autorais, pelos autores, dos direitos de publicação digital para a revista após serem informados do aceite de publicação.A Secretaria Editorial irá fornecer da um modelo de Carta de Concessão de Direitos Autorais, indicando o cumprimento integral de princípios éticos e legislação específica. Os direitos autorais dos artigos publicados nesta revista são de direito do autor, com direitos da revista sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações, indicando claramente a revista Saúde e Pesquisa como o meio da publicação original. Em virtude de tratar-se de um periódico de acesso aberto, é permitido o uso gratuito dos artigos, principalmente em aplicações educacionais e científicas, desde que citada a fonte. A Saúde e Pesquisa adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International.
A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua e a credibilidade do veículo. Respeitará, no entanto, o estilo de escrever dos autores. Alterações, correções ou sugestões de ordem conceitual serão encaminhadas aos autores, quando necessário. Nesses casos, os artigos, depois de adequados, deverão ser submetidos a nova apreciação. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.