Quality of dental prescription and patients’ understanding on pharmacological treatment

Keywords: Prescriptions, Pharmacological treatment, Understanding

Abstract

The dentist's legal competence to prescribe medication is supported by Law No. 5081/1966 that regulates the exercise of this professional in Brazil. However, despite the regulations regarding prescriptions and the existence of competent professionals to carry out prescriptions, errors still occur in the prescription of medication. This study aimed to analyze the quality of dental prescriptions and the patients’ understanding of the proposed pharmacological treatment. The prescriptions were analyzed for legibility and content. The percentage of prescriptions with legible writing ranged from 94 to 100%. The greatest difficulty for patients was to report the indication of precautions and adverse reactions to medications. It was concluded that the prescriptions issued by dentists, in general, have good legibility, however, they are not in conformity with the legislation. A large portion of patients did not know how to safely inform the data that guarantee the safe and effective use of the medication.

Author Biographies

Nilton César Alves, Faculdade de Medicina de Marília - Famema
Mestrando na Pós-graduação Mestrado Profissional Ensino em Saúde da Faculdade de Medicina de Marília (Famema), Marília (SP), Brasil.
Osni Lázaro Pinheiro, Faculdade de Medicina de Marília - Famema
Teacher at the Postgraduate Professional Master's Degree in Health Teaching at the Faculty of Medicine Marília (Famema), Marília SP Brazil.
Marcos Antônio Girotto, Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP e Universidade de Marília - UNIMAR
Doctor in Dentistry from the State University of Campinas. Teacher at the State University of Northern Paraná (UENP) and at the University of Marília (UNIMAR), Marília SP Brazil.

References

1. Brasil. Lei no 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 19 dez 1973; Seção 1:13049.

2. Brasil. Lei no 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária e estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 11 fev 1999; Seção 1:1.

3. Conselho Federal de Farmácia. Resolução no 357, de 20 de abril de 2001. Dispõe sobre regulamento técnico das boas práticas de farmácia. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 27 abr 2001; Seção 1:24-30.

4. Conselho Federal de Farmácia. Resolução no 417, de 29 de setembro de 2004. Aprova o Código de Ética da profissão farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 17 nov 2004; Seção 1:306-7.

5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 15 maio 1998; Seção 1:3.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Resolução no 18, de 13 de maio de 2015. Dispõe sobre a atualização do anexo I, listas de substâncias entorpecentes, psicotrópicas, precursoras e outras sob controle especial, da Portaria SVS/MS no 344, de 12 de maio de 1998. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 14 maio 2015; Seção 1:48.

7. Brasil. Lei no 5.081, de 24 de agosto de 1966. Regula o exercício da Odontologia. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 26 ago 1966; Seção 1:9843.

8. Rosa MB, Perini E, Anacleto TA, Neiva H, Bogutchi T. Erros na prescrição hospitalar de medicamentos potencialmente perigosos. Rev Saúde Pública. 2009 jun;43(3):490-8.

9. Andrzejevski VMS, Iwasaki M, Longhi JG, Kavalec FL, Nardin JM, Zancanella P. Implementação do sistema para o registro de erros relacionados aos medicamentos antineoplásicos, realizada pela central de mistura intravenosas do Hospital Erasto Gaertner. Rev SBRAFH. 2003;(2):12-21.

10. Hurme E, Pourciau CA. Preventing medication errors in the home. Geriatr Nurs. 2001 Nov-Dec;22(6):338-9.

11. Fialová D, Onder G. Medication errors in elderly people: contributing factors and future perspectives. Br J Clin Pharmacol. 2009 Jun;67(6):641-5.

12. Kohn LT, Corrigan JM, Donaldson MS, editors. To err is human: building a safer health system. Washington (DC): National Academy Press; 2000.

13. Lewis PJ, Dornan T, Taylor D, Tully MP, Wass V, Ashcroft DM. Prevalence, incidence and nature of prescribing errors in hospital inpatients: a systematic review. Drug Saf. 2009;32(5):379-89.

14. Leape LL, Bates DW, Cullen DJ, Cooper J, Demonaco HJ, Gallivan T, et al. Systems analysis of adverse drug events. JAMA. 1995 Jul;274(1):35-43.

15. Lisby M, Nielsen LP, Mainz J. Errors in the medication process: frequency, type and potential. Int J Qual Health Care. 2005 Feb;17(1):15-22.

16. Aguiar G, Silva LA Junior, Ferreira MAM. Ilegibilidade e ausência de informação nas prescrições médicas: fatores de risco relacionados a erros de medicação. Rev Bras Promoç Saúde. 2006;19(2):84-91.

17. Arrais PSD. O uso irracional de medicamentos e a farmacovigilância no Brasil. Cad Saúde Pública. 2002 set-out;18(5):1478-9.

18. Alves TNP, Lima TCS, Santos LZ. Análise das prescrições médicas em Unidades de Atenção Primária à Saúde do município de Juiz de Fora-MG. In: Anais do 2° Congresso Online Gestão, Educação e Promoção da Saúde; 24-26 out 2013; Rio de Janeiro, Brasil [Internet]. Rio de Janeiro (RJ): FIOTEC; 2013. [citado em 2017 ago 13]. Disponível em: http://www.convibra.com.br/upload/paper/2013/55/2013_55_5988.pdf

19. Batista SRS, Andrade RO, Oliveira FA, Carmo GM, Lopes FM. Análise das qualidades das prescrições médicas dispensadas em drogarias do interior de Goiás: um risco à saúde do paciente. Ens Ciênc Ciênc Biol Agrárias Saúde. 2012;16(6):91-103.

20. Oliveira CS, Santos AS, Leite ICG. Avaliação da qualidade das prescrições médicas da farmácia municipal de Catalão – Goiás. Rev Med Minas Gerais. 2015;25(4):556-61.

21. World Health Organization. The importance of pharmacovigilance: safety monitoring of medicinal products. Geneva: World Health Organization; 2002.

22. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 44, de 17 de agosto de 2009. Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 18 ago 2009; Seção 1:78.

23. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 20, de 5 de maio de 2011. Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. Diário Oficial da União, Brasília (DF); 9 maio 2011; Seção 1:39.

24. Dresch AP, Amador TA, Heineck I. Conhecimento dos pacientes sobre medicamentos prescritos por odontólogos no sul do Brasil. Ciênc Saúde Colet. 2016;21(2):475-83.

25. Lins BG, Cazzamalli F, Zancanaro V. Análises de erros nas prescrições médicas de uma unidade. Rev Interdisciplin Estud Saúde. 2012;1(2):62-77.

26. Varghese NJ, Ramanarayanan V, Janakiram C, Joseph J. Assessment of quality of prescription writing among dental and medical students and practitioners in Kerala. J Nat Sci Biol Med. 2018 Jan-Jun;9(1):27-33.

27. Costa SANL, Castro RD, Oliveira JA, Cardoso ANS. Prescrição medicamentosa: análise sobre o conhecimento dos futuros cirurgiões-dentistas. Rev Bras Odontol. 2013 jul-dez;70(2):172-7.

28. Rodrigues MCS, Oliveira C. Interações medicamentosas e reações adversas a medicamentos em polifarmácia em idosos: uma revisão integrativa. Rev Latinoam Enferm. 2016;24:e2800. doi: https://doi.org/10.1590/1518-8345.1316.2800

Published
2021-07-15
Section
Artigos Originais