O Substancialismo e Direitos da Pessoa com Deficiência: A Função Social do Processo

Autores

  • Dirceu Pereira Siqueira Instituição Toledo de Ensino - ITE/BAURU
  • Fernando de Brito Alves Instituição Toledo de Ensino - ITE/BAURU

Palavras-chave:

Minorias, Pessoa com deficiência, Efetividade do processo, Substancialismo.

Resumo

Todos os cidadãos merecem ter acesso a um Poder Judiciário atuante e efetivo. E por certo que a atividade jurisdicional seja efetivada, mais precisamente, as decisões por ele exaradas, na figura do magistrado, e por isso devam ser efetivas e capazes de cumprir seu condão de justiça. Nesta seara nos parece que carece ainda mais de tal tutela a pessoa com deficiência, a qual, em virtude de suas limitações, muitas vezes não pode aguardar toda a burocracia existente para a prestação jurisdicional, sob pena de, ao efetivar-se, não mais apresentar o impacto desejado e necessário. Como se não bastasse, muitas vezes nos deparamos com situações onde a atividade legiferante caminha rumo a um simbolismo legislativo, o que por certo conduz a dificuldades por parte do magistrado para efetivar a tutela jurisdicional e conceder ao caso concreto a decisão correta e justa. Assim, a pessoa com deficiência merece ter acesso a um processo justo, livre e desembaraçado.

Biografia do Autor

Dirceu Pereira Siqueira, Instituição Toledo de Ensino - ITE/BAURU

D

Fernando de Brito Alves, Instituição Toledo de Ensino - ITE/BAURU

Doutorando em Direito Constitucional pelo Centro de Pós-Graduação da ITE/Bauru – SP; Mestre em Ciência Jurídica pela Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP/PR; Especialista em Historiografia: sociedade e cultura; Graduado em Filosofia pela USC/Bauru-SP; Docente Titular nos cursos de graduação em Direito e Filosofia da UENP/PR; Advogado; E-mail: alvesfb@uol.com.br

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Publicado

2012-06-22

Como Citar

Siqueira, D. P., & Alves, F. de B. (2012). O Substancialismo e Direitos da Pessoa com Deficiência: A Função Social do Processo. Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, 12(1). Recuperado de https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/revjuridica/article/view/2167

Edição

Seção

Doutrinas