Método Mãe Canguru para recém-nascidos de baixo peso: revisão da literatura

  • Carolina Correia Bilotti Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
  • Eliane da Silva Gomes Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
  • Adriane Behring Bianchi Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
  • Ludmila Lopes Maciel Bolsoni Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
  • Sandra Mara Aparecida Santos
  • Marcelo Picinin Bernuci Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
Palavras-chave: Unidades de terapia intensiva neonatal, Ganho de peso, Humanização da assistência, Método canguru

Resumo

Este estudo teve como objetivo comparar o Método Mãe Canguru com o cuidado convencional dos recém-nascidos de baixo peso em uma Revisão Sistematizada PRISMA. De maio a junho de 2015, pesquisou-se na literatura artigos que empregavam o Método Mãe Canguru, para comparar com outros métodos de cuidado para recém-nascidos de baixo peso. Encontrou-se 246 artigos publicados na Cochrane Library. Os artigos passaram por uma sequência de triagem resultando em 13 artigos incluídos no presente estudo. Os resultados da aplicação do Método Mãe Canguru demonstram que não há prejuízo para o recém-nascido de baixo peso, e os resultados foram similares ou com vantagens para o Método Mãe Canguru. O presente estudo sugere que o Método Mãe Canguru auxilia positivamente no desenvolvimento do recém-nascido de baixo peso, com maior ganho de peso, auxiliando a formação do vínculo afetivo mãe-filho, aumentando adesão ao aleitamento materno, auxiliando na redução de custos hospitalares e do período de internação.

Biografia do Autor

Carolina Correia Bilotti, Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
Mestranda no Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR), Maringá (PR), Brasil; Bolsista CAPES.
Eliane da Silva Gomes, Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
Mestranda no Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR), Maringá (PR), Brasil.
Adriane Behring Bianchi, Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
Mestranda no Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR), Maringá (PR), Brasil; Bolsista CAPES
Ludmila Lopes Maciel Bolsoni, Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
Mestre no Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR), Docente dos cursos Bacharel em Enfermagem e Medicina do Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) Maringá (PR), Brasil.
Sandra Mara Aparecida Santos
Mestre no Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR); Discente de Enfermagem Obstetrícia e Neonatal pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar) Londrina (PR), Brasil.
Marcelo Picinin Bernuci, Centro Universitário de Maringá - UniCesumar
Docente Permanente do Programa de Pós-graduação em Promoção da Saúde e Tecnologias Limpas e do Curso de Medicina no Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR); Pesquisador no Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICETI), Maringá (PR), Brasil.
Publicado
2017-03-29
Seção
Artigos de Revisão