Absenteism in the professional context of safety penitentiary agents in relation to aging

Keywords: Absenteeism, Aging, Occupational Health

Abstract

To determine the main causes of absenteeism due to health problems in Penitentiary Security Agents (ASPs) and to relate them to aging. Quantitative, observational and cross-sectional study, based on document analysis, carried out in male and female penitentiaries in the interior of São Paulo. Data were analyzed in SPSS software with a significance of 5%. The sample consisted of 79 ASPs; with a mean age of 41.3 years; mean time worked of 11.5 years and prevalence of absenteeism of 18.3%. The main causes of absenteeism were related to emotional conditions, orthopedic problems and gastrointestinal disorders. We did not find a correlation between chronological age and number of leaves. The data obtained are very similar to other national and international studies, however, there is a lack of scientific evidence addressing this class of workers, who need improvements in the daily routine of their professional practice, in order for them to perform their duties with greater dignity.

Author Biographies

Geiza Vilma Bernardo Segato, Faculdade de Medicina de Marília
Master at Marília Medical School (FAMEMA), Technical Director of Health I and Nurse in the Penitentiary of Tupi Paulista, Professor at Etec Prof. Carmelina Barbosa (Paula Souza Center), Tupi Paulista (SP), Brazil
Zamir Calamita, Faculdade de Medicina de Marília - FAMEMA
Professor, PhD, Biostatistics Discipline, Professor of the Academic Master in Health and Aging at Marília Medical School (FAMEMA), Marília (SP), Brazil
Eduardo Federighi Baisi Chagas, Faculdade de Medicina de Marília - Famema
Professor, PhD, Discipline of Clinical Immunology and Allergy, Academic Master's Degree in Health and Aging, Marília Medical School (FAMEMA), Marília (SP), Brazil.

References

1. Sánchez DC. Ausentismo laboral: una visión desde lagestión de laseguridad y lasaludenel trabajo. Rev Salud Bosque. 2015;5(1):43-54. doi: 10.18270/rsb.v5i1.182.
2. Leão ALM, Barbosa-Branco A, Rassi Neto E, Ribeiro CAN, Turchi MD. Absenteísmo-doença no serviço público municipal de Goiânia. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(1):262-77. doi: 10.1590/1980-5497201500010020.
3. Tschiedel RM, Monteiro JK. Prazer e sofrimento no trabalho das agentes de segurança penitenciária. Estud Psicol (Natal). 2013;18(3):527-35. doi: 10.1590/S1413-294X2013000300013.
4. Cravalho SM, Gagliardi ECV. O risco de adoecimento de agentes penitenciários. Rev Eletrônica Gest Saúde. 2014;(Supl 3):3263-88. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/1919
5. Reis ALPP, Fernandes SRP, Gomes AF. Estresse e fatores psicossociais. Psicol Ciênc Prof. 2010;30(4):712-25. doi: 10.1590/S1414-98932010000400004.
6. Reichert FF, Lopes M, Loch MR, Romanzini M. Atividade física e outros aspectos relacionados à saúde de agentes penitenciários de Londrina-PR. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2007;12(3):4-10. doi: 10.12820/rbafs.v.12n3p4-11.
7. Rumin CR. Sofrimento na vigilância prisional: o trabalho e a atenção em saúde mental. Psicol Ciênc Prof. 2006;26(4):570-81. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/pcp/v26n4/v26n4a05.pdf
8. Jaskowiak CR, Fontana RT. O trabalho no cárcere: reflexões acerca da saúde do agente penitenciário. Rev Bras Enferm. 2015;68(2):235-43. doi: 10.1590/0034-7167.2015680208i.
9. Bonez A, Moro ED, Sehnem SB. Saúde mental de agentes penitenciários de um presídio catarinense. Psicol Argum. 2013;31(74):507-17. doi: 10.7213/psicol.argum.31.074.AO05.
10. Vasconcelos ASF. A saúde sob custódia: um estudo sobre agentes de segurança penitenciária no Rio de Janeiro [dissertação na Internet]. Rio de Janeiro (RJ): Fundação Oswaldo Cruz; 2000. 65 p. [citado 12 jan 2021]. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5181
11. Silva-Junior JS, Fischer FM. Afastamento do trabalho por transtornos mentais e estressores psicossociais ocupacionais. Rev Bras Epidemiol. 2015;18(4):735-44. doi: 10.1590/1980-5497201500040005.
12. Bellusci SM, Fischer FM. Envelhecimento funcional e condições de trabalho em servidores forenses. Rev Saúde Pública. 1999;33(6):602-9. doi: 10.1590/S0034-89101999000600012.
13. Naumanen P. The health promotion model as assessed by ageing workers. J Clin Nurs. 2006 Feb;15(2):219-26. doi: 10.1111/j.1365-2702.2006.01255.x.
14. Montovani EP, Lucca SR, Neri AL. Associação entre significados de velhice e bem-estar subjetivo indicado por satisfação em idoso. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2016;19(2):203-22. doi: 10.1590/1809-98232016019.150041.
15. Lima PMR, Coelho VLD. A arte de envelhecer: um estudo exploratório sobre a história de vida e o envelhecimento. Psicol Ciênc Prof. 2011;31(1):4-19. doi: 10.1590/S1414-98932011000100002.
16. Oenning NSX, Carvalho FM, Lima VMC. Fatores de risco para absenteísmo com licença médica em trabalhadores da indústria de petróleo. Rev Saúde Pública. 2014;48(1):103-12. doi: 10.1590/S0034-8910.201404800460.
17. Rumin CR, Barros GIF, Cavalhero CR, Atelli R. O sofrimento psíquico no trabalho de vigilância em prisões. Psicol Ciênc Prof. 2011;31(1):188-99. doi: 10.1590/S1414-98932011000100016.
18. Porto DR, Paula NVK. Estratégias de recursos humanos relacionados ao absenteísmo em profissionais de Enfermagem. Rev Saúde Pesq. 2010;3(3):365-70. Disponível em: https://periodicos.unicesumar.edu.br/index.php/saudpesq/article/view/1236/1157
19. Bortolini SM, Panazolo CA, Debarba LVB, Sampietro RB, Braga DC. Absenteísmo no trabalho por doença no município de Água Doce, Santa Catarina. Rev AMRIGS. 2013;57(2):122-6. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/5255/525562379004/html/
20. Rodrigues CS, Freitas RM, Assunção AA, Bassi IB, Medeiros AM. Absenteísmo-doença segundo autorrelato de servidores públicos municipais em Belo Horizonte. Rev Bras Estud Popul. 2013;30:S135-54. doi: 10.1590/S0102-30982013000400009.
21. Bravo DS, Barbosa PMK, Calamita Z. Absenteísmo e envelhecimento no contexto ocupacional do Policial Militar. Rev Bras Med Trab. 2016;14(2):134-42. doi: 10.5327/Z1679-443520161915.
22. Walker EJ, Egan HH, Jackson CA, Tonkin M. Work-Life and Well-Being in U.K. Therapeutic prison officers: a thematic analysis. Int J Offender Ther Comp Criminol. 2018;62(14):4528-44. doi: 10.1177/0306624X18778452.
23. Kinman G, Clements AJ, Hart J. Job demands, resources and mental health in UK prison officers. Occup Med (Lond). 2017;67(6):456-60. doi: 10.1093/occmed/kqx091.
24. Batista Junior EP, Tôrres BO, Araújo MSD, Paulino MR, Carvalho AAT, Batista MIHM. Predisposition to Burnout Syndrome in prison officers. Mundo Saúde. 2019;43(2):530-41. doi: 10.15343/0104-7809.20194302530541.
25. Buden JC, Dugan AG, Namazi S, Huedo-Medina TB, Cherniack MG, Faghri PD. Work characteristics as predictors of correctional supervisors health outcomes. Int J Occup Med Environ Health. 2016;58(9):e325-34. doi: 10.1097/JOM.0000000000000843.
26. Lima AIO, Dimenstein M. Transtornos mentais comuns entre trabalhadores do sistema prisional. Psicol Pesq. 2019;13(1):53-63. doi: 10.24879/2018001200300478.
27. Costa MEM, Maciel RH, Gurgel FF. Transtornos mentais comuns e síndrome de Burnout em agentes penitenciários. Ciênc Trab. 2018;20(61)36-41. doi: 10.4067/S0718-24492018000100036.
28. Schneider D, Signorelli MC, Pereira PPG. Mulheres da segurança pública do litoral do Paraná, Brasil: intersecções entre gênero, trabalho, violência(s) e saúde. Ciênc Saúde Colet. 2017;22(9):3003-11. doi: 10.1590/1413-81232017229.07892016.
29. Jinnett K, Schwatka N, Tenney L, Brockbank CVS, Newman LS. Chronic Conditions, Workplace Safety, And Job Demands Contribute to Absenteeism and Job Performance. Health Aff (Millwood). 2017;36(2):237-44. doi: 10.1377/hlthaff.2016.1151.
30. Santiago E, Zanola PC, Hisamura Junior RS, Silva IYM. O sentimento de medo no cotidiano de trabalho na vigilância prisional e seus impactos sobre a subjetividade dos agentes penitenciários. Cad Psicol Soc Trab. 2016;19(2)161-75. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cpst/v19n2/v19n2a03.pdf
Published
2022-07-01
Section
Artigos Originais